Exército russo apresenta em maio o Kurganets 25, novo blindado (anfíbio) da infantaria
A festa alusiva ao 70º aniversário da derrota nazista na Europa, na segunda semana de maio próximo, terá, na Praça Vermelha, em Moscou, uma estrela de aço e lagartas: o IFV (Infantry Fighting Vehicles) Kurganets 25, novo blindado anfíbio da Infantaria que promete remeter ao passado toda a longa história de préstimos da família de blindados BMP.
Desenvolvido e fabricado pela Companhia de Defesa da Indústria de Construção de Máquinas Kurgan – Kurganmashzavod –, o carro surpreende pelo desenho das saias protetoras das lagartas integradas ao chassis do veículo.
As autoridades militares moscovitas autorizaram a divulgação da foto de uma formação de Kurganets (parcialmente descaracterizados) rodando, a 23 de março passado, sobre o piso cimentado do campo de provas militares de Alabino, nos arredores da capital russa, durante o treinamento para o desfile que vai comemorar a vitória dos Aliados sobre a Alemanha Hitlerista.
Modular – Quem primeiro descreveu os atributos da viatura foi Igor Permjakov, diretor executivo adjunto da Kurganmashzavod, durante uma entrevista, a 20 de fevereiro passado, concedida no Departamento da Indústria de Transporte da região de Kurgan.
Segundo Permjakov, trata-se de uma viatura com blindagem modular, que pode ser atualizada de forma a enfrentar ameaças específicas.
Seu armamento básico é um canhão Shipunov 2A42, de 30 mm, capaz de abrir fogo em cadências que variam de 200 a 800 disparos por minuto, gerando uma cortina de projetis apta a alcançar alvos de uma forma consideravelmente precisa a distâncias de até 4.000 m.
O blindado também transporta quatro lançadores de mísseis antitanques guiados Kornet-EM – com alcance de até 8.000 m –, mas a novidade tecnológica desse sistema de armas é uma espécie de equipamento “robotizado” de controle de fogo, capaz de localizar, identificar, analisar e selecionar automaticamente os seus targets.
A baia eletrônica no interior do Kurganets 25 dispõe de câmara termográfica, telêmetro laser para apoiar o trabalho do tripulante operador das armas, e sistema de navegação inercial acoplado a GPS.
Totalmente anfíbio, seus dois escapamentos de água na parte traseira do chassis o impulsionam a uma velocidade que é até 10 km/h superior à dos outros blindados anfíbios conhecidos até aqui.
Renovação – Em janeiro de 2014, o Ministério da Defesa russo anunciou um plano de renovar 70% da frota do Exército russo com novos carros de combate e veículos blindados que devem estar plenamente operacionais até o ano de 2020.
Segundo o major Kiril Kiselev, porta-voz official do ministério, isso significa dizer que as formações blindadas russas vão incorporar o revolucionário tanque de batalha T-14 Armata – de perfil extraordinariamente baixo (para o padrão dos carros de combate russos) e peso no patamar das 50 toneladas –, e o IFV Kurganets 25.
Video do tanque russo top secret Armata…
http://www.ibtimes.co.uk/russia-top-secret-t-14-armata-tank-revealed-film-1493500
Os paquistaneses parecem bem impressionados com o tal Kurganets-25:
http://defence.pk/threads/prospective-infantry-fighting-vehicle-based-on-the-unified-platform-kurganets-25.365257/
Observando as imagens, me parece que os russos romperam com um padrão de veículos blindados fabricados no país durante a guerra fria e que é a base dos blindados utilizados hoje em dia pelo seu exército. Os novos veículos foram pensados para garantir maior proteção à tripulação, têm motorização dianteira e porta de saída traseira com rampa, dentre outras características, são muito diferentes dos modelos atualmente utilizados e produzidos pela indústria russa.
Quanto ao Armata, é tudo uma incógnita…
Pelo que entendi você afirma que os VBTPs soviéticos/russos sobre lagartas, até hoje tinham motorização dianteira e não tinham entrada/saída da tropa pela traseira do veiculo.
Isto não é totalmente verdade.
O MT-LB tem motor no meio do veiculo.
Os BMD-1/2/3 e 4 tem motor na traseira do veiculo.
Os BMP-1 e 2 tem motor na frente do veiculo.
Os BMP-3 e 3M tem motor na traseira do veiculo.
Seja qual for a posição do motor EM TODOS estes carros a entrada/saída do pessoal de faz pela traseira do veiculo.
Obrigado
por favor corrijam:
de: “… Pelo que entendi você afirma que os VBTPs soviéticos/russos sobre lagartas, até hoje tinham motorização dianteira …”.
para: “… Pelo que entendi você afirma que os VBTPs soviéticos/russos sobre lagartas, até hoje tinham motorização traseira …”.
Mais uma vez, obrigado
E o bichão é grande…
http://3.bp.blogspot.com/-0TLZBtZK-5I/VRRLfO-TXyI/AAAAAAABG2s/EfqnL5pjpDE/s1600/15q9rfm.jpg
Os russos parece que exageram no alcance desse Kornet-EM. A 10.000 metros é impossível um alvo do tamanho de veículos de combate ser discriminado usando dispositivos tão reduzidos quanto os geralmente associados a esses mísseis.
Ou os russos fazem milagres no campo da microeletrônica/ótica, ou o alcance real, útil, desses mísseis é bem menor que isso.
Pode até ser que o míssil atinja essa distância, mas na prática isso se torna inviável se não se puder ver, discriminar, identificar, o alvo.
Sem falar que um míssil contra alvos no solo, “de linha de visada”, com alcance de 10 km é bem inusitado. É bem difícil uma situação em que haja alvos nessa distância em linha direta com o lançador, onde o míssil tem que manter uma trajetória tensa durante todo o percurso.
Há também outro ponto inusitado: um míssil com 28 kg (tendo uma ogiva entre 8 e 10 kg) manter uma trajetória tensa (obrigatória no caso do sistema de orientação CLOS) por 10 km é algo bem incomum.
“E o bichão é grande…”
O veículo a direita na foto, é o BMD-4M.
Vídeo do Armata, a frente está disfarçada e a “torre” está mto p/ a traseira, 7 rodas o Leo II exibe a decadas.
Um comentarista viu sistemas ativos de proteção.
Vai saber.
(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2015/03/heavy-bmp-t-15-armata-vidthe-russians.html)
rsbacchi 26 de março de 2015 at 14:02
Na verdade eu falei que não tinham entrada/saída da tropa pela traseira do veiculo “do tipo rampa”. E posso estar enganado, mas os veículos citados têm saída traseira com “porta de abertura lateral”.
Meu comentário foi em relação a junção destas características:
Maior e melhor blindagem frontal e lateral (bem parecido com os novos blindados ocidentais), motorização dianteira e porta de saída traseira “com rampa”. Com destaque para a primeira e última das três.
OK.
Em todo caso para evitar que no futuro fossem cometidos enganos, procurei deixar bem claro a posição dos motores, e o fato da IMPORTANCIA que os soviéticos/russos davam/dão a entrada e saída pela traseira.
Obrigado
Por nada Bacchi, obrigado você, que sempre nos enriquece com detalhes riquíssimos sobre o assunto!
Off topic
Texto e vídeo, o circo pegando fogo:
http://www.jerusalemonline.com/news/middle-east/the-arab-world/watch-this-is-what-the-attack-on-yemen-looked-like-12490?utm_source=contactology&utm_medium=email&utm_campaign=MidDayNewsletter
“… a novidade tecnológica desse sistema de armas é uma espécie de equipamento “robotizado” de controle de fogo, capaz de localizar, identificar, analisar e selecionar automaticamente os seus targets.”
Como assim? Quer dizer que as imagens dos sensores óticos ficam senso continuamente analizadas procurando por algum soldado com um RPG numa janela?
Duvido muito.
Aposto que na prática seja capaz apenas de identificar blindados a partir de um banco de dados em condições ideais.
Alguém sabe algo sobre algum sistema ocidental semelhante?
O Kornet-EM tem guiagem laser do tipo beam rider.
Se o dispositivo de controle de fogo to blindado conseguir “ver” o alvo e manter um feixe laser até o alvo, não vejo problemas em o míssil conseguir “cavalgar o laser” até o alvo.
Acho que aí tanto faz se o míssil tem alcance de 3Km ou 10Km.
Groo,
A minha dúvida é mais em relação ao tamanho do sistema de aquisição de alvos, que parece incompatível com o grande alcance, e em relação ao “porte” do míssil em si, que me parece muito pequeno para um voo tenso de 10 km.
Não diria o mesmo se o míssil tivesse um sistema de orientação que permitisse uma trajetória parabólica, mas em relação a sistemas que obriga uma trajetória tensa, como o CLOS ou o “laser beam rider”…
Manter um míssil desse porte voando “tenso” por 10 km não é fácil não.
Só como exemplo, o míssil ocidental de alcance maior, com esse porte, é o Ingwe, com 5 km, metade do alegado alcance do Kornet-ER.
Outros como o MAPATS ou o TOW , de porte semelhante ao míssil russo, têm alcance não superior a 5 km.
O míssil ocidental com idêntico sistema de orientação e alcance de 10 km é o ADATS, mas pesa quase o dobro do Kornet.
Sem falar que o sistema de aquisição do ADATS é imenso, e o dito alcance de 10 km é contra alvos aéreos. Contra alvos no solo, o alcance é bem menor.
A versão mais moderna do TOW, chamada de ITAS, adota um sistema de aquisição de alvos de última geração e de grande porte, se comparado ao sistema de aquisição que vemos associado ao Kornet, e tem alcance de não mais que 7 km (o míssil, 4,5 km).
No mais, não estou afirmando que o Kornet ER não possa fazer o que é anunciado que faz, só coloco alguns questionamentos.
Um abraço.
Groo,
Sei que você sabe, mas olha o tamanho do ITAS do TOW:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/68/Hires_090509-A-4842R-001a.jpg/1024px-Hires_090509-A-4842R-001a.jpg
Ele só detecta veículos de combate em torno de 7 a 8 km, e só os identifica a 6 km.
Antes, o alcance do Kornet era tido como 5,5 km, o que era completamente razoável, já de algum tempo se vem falando nesse ER, com alcance de até 10 km.
Bosco,
O míssil anti carro russo de maior alcance que eu conheço é o Khrizantema 9M123 da Kolomna KBP.
Tem alcance de 6.000 metros e guiagem em dois modos: radar milimétrico ou laser beam.
Diâmetro é 150 mm e comprimento é 2,057 metros.
Este míssil mobília o Sistena Missilistico Anti Carro Auto Propulsado BMP-3(Mod), aka: Tank Destroyer
Bacchi,
Pois é! O Khrizantema tem 46 kg e seu alcance é bem dentro dos parâmetros conhecidos.
Como é obrigado a também ter uma trajetória tensa, ele tem alcance menor que os similares ocidentais que adotam trajetória parabólica, mas mesmo que fosse divulgado um alcance maior que 6 km não seria nada “espantoso”.
Já o Kornet-EM com 28 kg (provavelmente menos), e com 10 km de alcance, causa um certo espanto, ainda mais sendo ele subsônico e com uma pesada ogiva de quase 10 kg. O que faz sobrar cerca de 18 kg para a célula, sistemas eletromecânicos, bateria, fluidos, motor de lançamento, motor de cruzeiro, etc.
Volto a dizer, não acho que seja impossível, mas é um feito invejável se ele realmente conseguir atingir algo nessa distância limite.
http://www.army-technology.com/projects/kornet-em-anti-tank-guided-missile-system/
Bosco você está quase me convencendo mas o KORNET-EM pesa 33Kg contra 29Kg da versão E e uma ogiva “equivalente” a 7 Kg de TNT (deve pesar menos).
Estes quatro kilos a mais podem ser um motor de sustentação maior. O sistema de guiagem do míssil pode ser bem pequeno como nos dardos do míssil britânico Starstreak.
O ADATS voa a mach 3 e tem uma ogiva de 12Kg e voar “ladeira a cima” exige mais do um míssil do que um voo horizontal.
O MAPATS, Igwe ou o TOW parecem possuir um desenho mais antigo.
O sistema de miras no lançador possui um zoom de 20x. Provavelmente o alcance de 10Km é de dia em condições ideais definidas pelo fabricante.
Só pra te sacanear vou dar de exemplo um T-72, verde escuro em um fundo de neve 😉
http://www.kbptula.ru/en/productions/antitank-guided-weapon/kornet-em/portable-transportable-launcher
Groo,
33 contando com o tubo.
O sistema beam rider laser não é muito preciso a grandes distâncias. Contra aeronaves sempre se pode usar a velha espoleta de proximidade, mas contra alvos blindados se faz necessário um impacto direto. Mas como você citou o sistema de mira permite um aumento significativo e que provavelmente possa mesmo enquadrar um alvo distante 10 km
Mas de qualquer forma foram só algumas considerações pra estimular o debate. Se o fabricante diz que consegue é porque deve mesmo conseguir, embora, serão raras as vezes que esse tipo de disparo será efetuado contra alvos em terra tão distantes.
A versão “E” pesa 29Kg também contanto com o tubo e a precisão depende da largura do feixe do laser.
Concordo plenamente que serão raras as vezes que esse tipo de disparo será efetuado contra alvos tão distantes.
Eu particularmente nem acho este míssil grande coisa. Ele exige que o alvo permaneça em uma linha de visada com o posto de tiro por mais de 30 segundos em um alcance máximo. Fumaça pode ser usada para bloquear o laser.
Uma tabela de desempenho do Milan mostrava que o tempo de voo do míssil era bem maior do que simplesmente dividir o alcance pela velocidade.
Outra vez, lendo sobre as tentativas de substituição de canhões por ATGM em MBTs, um dos argumentos contrários era que o MBT com canhão poderia detectar o lançamento e destruir o tanque armado com ATGM (e consequentemente o sistema de controle) antes de ser atingido.
Um alcance maior que o do canhão de um MBT é um ponto positivo para o míssil russo mas mesmo assim considero mísseis como o Javelin e o Spike superiores.
Acho que esse míssil é só uma tecnologia ultrapassada levada ao extremo, como o caça Su-35BM.
Groo,
O tempo de rastreio de um alvo a 10 km usando um míssil subsônico deve ultrapassar 50 segundos.
Uma coisa interessante sobre os mísseis antitanques russos, é que os pesados (mais de 45 kg) têm menor diâmetro que os médios, e isso se deve a que esses mísseis são guiados por sistema de visada (CLOS, LBR), que obriga uma trajetória tensa.
Daí esses mísseis pesados supersônicos terem diâmetro menor ou igual (130 a 150 mm) para obterem um menor coeficiente de arrasto, como os mísseis antiaéreos, de modo a vencer distâncias maiores numa trajetória tensa.
Isso faz com que a ogiva HEAT desses mísseis sejam até menos eficazes que a dos mísseis “médios”, como o Kornet, que têm diâmetro de 152 mm. Há uma relação direta entre a capacidade de penetração de uma ogiva HEAT e o seu diâmetro.
Isso não ocorre no Ocidente, onde os mísseis pesados têm diâmetro maior que o dos médios, e ogivas mais efetivas. Como exemplo, o TOW tem diâmetro de 152 mm e o Hellfire, 178 mm.
Como os mísseis pesados ocidentais adotam sistemas de orientação que permitem ao míssil uma trajetória parabólica, há menor necessidade de que o coeficiente de arrasto seja otimizado para permitir uma trajetória tensa.
Quanto à disputa entre canhões de MBTs e mísseis antitanques, o alcance dos canhões está sendo aumentado com a introdução de projéteis guiados disparados por canhão.
Nessa disputa, a introdução de mísseis de terceira geração foi interessante já que permite que mesmo no caso do veículo lançador ser neutralizado entre o momento do lançamento e do impacto, o MBT possa ser atingido, já que o míssil é autoguiado.
De um lado o míssil se tornou “autoguiado” e do outro, o MBT se tornou capaz de disparar projéteis guiados pelo seu canhão.
Uma nova evolução que está sendo aguardada é a dos mísseis hipersônicos (de destruição cinética). Um veículo dotado de mísseis de terceira geração pode garantir que o alvo seja destruído, mas não pode garantir que ele mesmo não o seja, já que mísseis são mais lentos que projéteis disparados por canhão (guiados ou não), e, do lançamento do míssil até que ele destrua o alvo, o alvo (um MBT) poder contra-atacar e destruir o veículo lançador do míssil.
Isso não ocorreria caso o míssil fosse hipersônico. Um míssil hipersônico (acima de Mach 5) tem tempo de “voo” de poucos segundos e não de dezenas de segundos, como os mísseis subsônicos e os de baixa velocidade supersônica.
Com tempo de trajetória de alguns poucos segundos não haveria tempo hábil para o MBT responder com seu canhão.
O problema é fazer um míssil de tamanho razoável acelerar em poucas centenas de metros até velocidades hipersônicas, bem acima de Mach 6, de modo a inclusive, prescindir de uma ogiva explosiva e destruir só pela energia cinética.
Quando essa tecnologia estiver madura, sem dúvida será uma ameaça à primazia do canhão de grosso calibre e alta pressão do carro de combate.
Os americanos avançaram muito no desenvolvimento de mísseis hipersônicos, como o KEM, que foi um demonstrador de tecnologia e que não teve continuidade na forma do CKEM.
Um abraço.
Groo,
A precisão a longa distância não depende só do comportamento do feixe laser, mas sim da capacidade de discriminar o alvo pelo sistema de mira.
Contra alvos muito distantes o MBT alvo se torna tão pequeno no visor que qualquer mínima alteração angular na projeção do feixe laser, principalmente contra um alvo em movimento, faria o míssil errar na fase final da trajetória.
Contra alvos aéreos esse problema é minimizado tendo em vista o míssil ser dotado de uma ogiva de alta fragmentação (pré-fragmentada) e uma espoleta de proximidade, mas contra MBTs, exigi-se um impacto direto, o que vai ficando cada vez mais difícil de ocorrer quanto mais longe o alvo se encontra, quando se usa sistema de orientação tipo CLOS, e mais ainda, LBR, que faz com que o míssil tenha que “rodopiar” de modo a sempre se reposicionar na “cavalgadura” do feixe.
Um abraço.
O CKEM era um programa ambicioso (parece que foi cancelado ou colocado na “geladeira”) que visava um míssil pesando em torno de 45 kg e que teria velocidade e poder de destruição comparável aos projéteis de canhão de 120 mm, que pesam em torno de 21 kg (para o APFSDS).
Como um canhão de 120 mm pesa em torno de 3,5 t (e como não há o recuo associado ao uso do canhão), o peso do míssil CKEM, mesmo sendo mais que o dobro do peso do cartucho de 120 mm, poderia (e poderá, no futuro) colocar em cheque a utilidade de um canhão pesado.
Um veículo de combate pesadamente protegido, armado com um lançador de mísseis recarregável e dotado de um canhão de pequeno calibre poderá ocupar o lugar do MBT em algum ponto no futuro.
Claro, até ser desbancado pelo canhão eletromagnético. rsrsss
Bosco,
Meus sinceros parabéns!!!
Excelentes posts!!!
É muito raro nos sítios de defesa no Brasil ler um material tão interessante como o que você postou!!!
Bacchi,
Fico muito honrado com seu comentário.
Obrigado!!