Fuzil da ditadura dá lugar a modelo nacional

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ia2 folhapress

ia2 folhapress

Clipping  Adotado pela ditadura nos anos 60 como o fuzil de assalto padrão do Exército Brasileiro, o FAL começou a ser aposentado para dar lugar ao IA2, criado e desenvolvido como parte da política de incentivo à indústria nacional de armamentos.

Mais curto e mais leve, com 85 cm e 3,4 kg sem o carregador –contra 1,10 m e 4,2 kg do FAL–, o IA2 foi idealizado e vem sendo aperfeiçoado desde 1995 pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa, em sua fábrica de Itajubá (MG).

A aposentadoria completa do FAL vai depender do ritmo de compras, mas a Imbel informou que o Exército já determinou “a adoção oficial” do IA2, o que projeta uma troca total de 140 mil armas.

A viabilidade comercial e técnica do fuzil é parte do sonho de setores das Forças Armadas de tornar a defesa nacional forte o suficiente para se declarar independente de fornecedores internacionais.

“No mínimo para inibir ameaças externas, não que vamos nos tornar beligerantes. Para defender a Amazônia, por exemplo. Essa dissuasão, um país continental como o Brasil precisa ter”, disse o chefe do Departamento Comercial da Imbel, o coronel da reserva Celestino Kenyu Kanegusuku.

Após a ordem do Exército de adotar o IA2, a Imbel aguarda medida semelhante na Marinha e na Aeronáutica. A Folha apurou que ambas relutam em tirar o FAL de circulação, por hábito e confiança na antiga arma –um modelo de desenho belga feito sob licença no país.

A Imbel já vendeu ao Exército cerca de 6.000 unidades. Outras 5.000 devem ser adquiridas até o fim do ano.

O novo fuzil, em versão carabina (com tiro semiautomático), foi vendido também à Polícia Militar paulista, à Polícia Civil mineira e à Força Nacional, vinculada ao Ministério da Justiça.

Questionada sobre a comparação do desempenho do IA2 com outros fuzis em ambientes úmidos, como na Amazônia, a Imbel informou que o fuzil foi a única arma do gênero “submetida a exames oficiais desta natureza”.

FONTE: Folha de São Paulo, via Notimp

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Kojak
Kojak
9 anos atrás

Perguntem a um Infante de carreira, Sgto PQD por exemplo que treina e instrui em vários ambientes:

556 ou 762 ?

O que eles acham do FAL ?

Surpresa !

Colombelli cadê você meu Amigo ?

Luis
Luis
9 anos atrás

A Marinha também usa FAL, o CFN usa FAL e M16A2, além da M4A1. A Força Aérea (mania de chamarem de Aeronáutica!) usa HK G3 e 33. Se vão trocar, depende, entre outros fatores, do $$$.

Tecnicamente, prefiro o G3 do que o FAL. Mas ambos são ultrapassados.

“…ambas relutam em tirar o FAL de circulação, por hábito e confiança na antiga arma…” => mania de alguns militares brasileiro de ficarem presos no passado. Quem vive de passado é museu. Basta ver que os principais exércitos trocaram de fuzis nas últimas décadas.

“…a Imbel informou que o fuzil foi a única arma do gênero “submetida a exames oficiais desta natureza”.”
=> pois deveriam ter testado fuzis como os HKG36, 416/417, SIG 550, FN SCAR, CZ 805, Beretta ARX160, Bushmaster ACR, entre outros. Aí perceberiam a obsolência do FAL e o que é fuzil de assalto moderno. Tratam a Amazônia como se fosse uma região em outro planeta, como se somente os brasileiros fossem capazes de sobrevivem em florestas tropicais.

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Desenvolveram um fuzil mais moderno, com certeza, do que é o FAL, mas isto não quer dizer que é o estado-da-arte, ou coisa que o valha. Seria interessante o intercambiamento na mesma arma, com calibres diferentes (5,56 para 7,62 e vice-versa)

A muito eu venho dizendo que a IMBEL já deveria ter sido privatizada, é claro que deveria-se resguardar algumas questões como que a empresa compradora deveria ter uma porcentagem mínima de ações nas mãos de brasileiros natos (51% ou mais).

Acho interessante o projeto da Taurus (que é a nacionalização do Tavor israelense), seria interessante uma avaliação de desempenho entre as duas armas, um comparativo.

Quanto ao título da matéria, não é preciso dizer que está pra lá de inapropriado (não que eu defenda a ditadura militar, mas é que passa uma falsa contextualização do que se trata).

Até mais!!! 😉

aldoghisolfi
aldoghisolfi
9 anos atrás

Sempre que me refiro ao governo dos milicos uso a expressão “governo de exceção”, porque entendo que ditadura não houve.

Apesar dos excessos da minoria radical, que só fez mal a todos, não houve ditadura!

Houvesse ditadura, ainda estaríamos nela. SMJ!

Rafael Bastos
Rafael Bastos
9 anos atrás

Alguém saberia me dizer qual é a capacidade anual de produção do IA2 pela Imbel? To achando o ritmo meio lento…

Outra coisa, to achando meio caro esse IA2, se pensarmos que o FN SCAR custa em média 2.500,00 obamas, quase 7k…

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Boa noite Senhores!

Taí mais um assunto em que todos opinão, dão seus pareceres e no final das contas no passar da régua a coisa é uma só ( na verdade duas em uma):

Adota-se o calibre 5.56mm como padrão por causa da tendencia mundial, peso, peso da munição e blá blá blá.
E mantem-se o 7.62mm para as unidades de fronteira (dois calibres dentro do batalhão).

Ahhh texto e tema safado desta Folha! Bando de marketeiros!

CM

Melky Le Faucheur
Melky Le Faucheur
9 anos atrás

Perfeito Para o Exército Brasileiro, o IA2 está “Apto Para o Fim a Que Se Destina”, e com certeza, em combate, não deixa a desejar em relação aos supostos “top”.
Tudo vai depender do conjunto total do exército em qual o rifle vai estar inserido, vejam por exemplo a Inglaterra e a França (que na minha opinião são inferiores ao IA2) com o SA80 e FAMAS respectivamente, mas quando se soma “o todo” desses exércitos as deficiências do rifle se tornam irrelevantes. Se os EUA utilizassem o AKs o resultado dos combates seriam os mesmos, porque mais uma vez a soma do todo predominaria.
Quem se lembra de um vídeo nos FNs no Haiti, amontoados em uma casa sob fogo e ninguém tomou iniciativa, ou recentemente no Iraque onde os integrantes da suposta “forças especias”, bem equipados por sinal, se entregaram e foram executados, em nenhum desses casos o rifle, AK-47 ou HK-417 teria ajudado.

Jorge Alberto
Jorge Alberto
9 anos atrás

Obrigado aldoghisolfi, ja iria postar a respeito!!

Façam minhas as suas palavras!

===

Particularmente, prefiro os 7.62, mas ha de se “aliviar” o infante com o 5.56…

Apelas como curiosidade… durante a IIG do golfo(se nao me engano), militares Norte Americanos solicitaram o envio de armas 7,62, pois os infantes nao estavam gostando do sdesempenho das 5,56 pois nao atravessavam paredes….

E os EUA tveram q “desenterar” de seus estoques armas com esse calibre, manutenir e enviar…

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Colegas,

1.- off nem tanto, sobre outro tema no ForTe:

Informação oficial:

Fuzil padrão no EB para caçadores:

Imbel AGLC .308

http://pt.wikipedia.org/wiki/IMBEL_AGLC

2.- Concordo com os que criticaram “a chamada” da matéria “fuzil da ditadura”, vão se danar e no inferno que é melhor.

Matéria 0800 e de imprensa marrom.

3.- Meu sobrinho é Sgto. Infante PQD na Vila Militar no RJ.

o 23º está com alguns IMBEL, notícias ? Muito blá blá blá.

Mas .556 para quem da instrução, tá fora.

Ele quer o 762 dele, por sinal me mandou fotos e está em ótimo estado.

“Luis
2 de março de 2015 at 13:29 #”

Não acredito que FAB e MB embarquem nessa.

Salada + cadência de produção + 140 mil FAL + $$$ + etc …. = vai no “pinga” p/ dar uma mãozinha na IMBEL, somente no EB.

“Wellington Góes
2 de março de 2015 at 14:35 #”

Tavor na Taurus ?

Podes dar mais informações, detalhes, link’s etc …. ?

Taurus, tu acompanhas a firma ? Já foi Empresa !

Faz alguns anos só fazem c@…………@.

Foram muito respeitados, inclusive nos USA, no passado.

Tenho uma PT 57 Taurus 7,65 15+1, comprei zero bala numa loja em Guarulhos faz quase 30 anos.

Para DP é ótima, tem fila querendo compra-la.

Hoje eu não que uma Taurus nova nem por R$ 1,99.

“Rafael Bastos
2 de março de 2015 at 17:31

A PMSP está trocando as carabinas .40 por IMBEL .556, tenho colegas PM que receberam instrução de saque e posicionamento da PT .40 mesmo depois da revisão, a pistola é mágica, atira sozinha.

A Taurus está f@ …….@, sem grana, briga de acionistas etc etc etc …. pesquise.

Perdeu o mercado nos USA e não é pouco.

“Rafael Bastos
2 de março de 2015 at 17:31 #”

Lento e a cadência de produção é pequena.

“Claudio Moreno
2 de março de 2015 at 18:21 #”

Concordo, muito blá blá blá……

.556 é calibre de uso bem específico.

Infante, linha de frente e fogo, 7.62.

Dois calibres em PEF ? Piada, quem é o louco ? (rs)

Ainda bem que as FARC/ELN etc ….. estão quase “mortas”.

“Melky Le Faucheur
2 de março de 2015 at 20:03 #”

Sugiro você conversar com Infantes de carreira, PQD, FE, PEF, etc …. mudarás sua opinião.

“Jorge Alberto
2 de março de 2015 at 23:35 #”

Aliviar Infante por peso de munição ? kkkk

Vai conversar isso com quem dá instrução.

Leia seu texto, você mesmo se contradiz.

Colombelli,

Amigo vou usar teu exemplo:

Conflito Argies x England nas falkland, um infante Argie foi atingido com 3 tiros de .556 e continuava atirando com seu 762, foi feliz …. acertou um tiro no oponente, o cara morreu.

Fato verídico.

Abraços.

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Hoje eu não quero uma Taurus nova nem por R$ 1,99.”

Melhor:

Quero uma Pistola Glock G-25 .380 15+1 tiros, ai sim.

Para DP assusta e impõe respeito.

Mas pasmem, a minha “veinha” 765 faz um efeito som de dar medo, já fiz muito vagabundo correr igual lebre. (rs).

Assusta (rs).

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Acrescentando, caso o porte volte …… prefiro a G-28.

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Não vamos falar besteira…

o problema do 5,56 nunca fou o calibre em si… era o seu pequeno peso que não lhe dava stopping power…

Quando o 5,56 romperam a barreira dos 75 Gr. as reclamações acabaram.

Mas qualquer um dos dois, 5,56 ou 7,62 não servem de nada se a tropa não sabe atirar… e a tropa brasileira não sabe.

Um sargento com 10 anos de quartel deu menos de 300 tiros em toda a sua vida… Lamentável.

Grande Abraço.

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Kojak,

bais de Baby Glock? ótima arma para defesa… mas tem que praticar muito com ela se vc tealmente tiver que acertar alguma coisa…

…das “pequeninas” ainda não fizeram nada mais elegante e eficiente que a PPK… 🙂

Grande Abraço.

aldoghisolfi
aldoghisolfi
9 anos atrás

Jorge Alberto, bom dia… e de nada, não perco nunca, nenhuma oportunidade de colocar minha posição a esse respeito.

Li em algum lugar que o cal. 5.56 tem maior stopping power do que o 7.62.

E, evidentemente, que a diferença de peso influi, sim e muito.

aldoghisolfi
aldoghisolfi
9 anos atrás

Oganza, de acordo… a PPK é a arma pequena de maior plasticidade e eficiência, em qualquer dos seus calibres. Pessoalmente prefiro a .380 por pular menos na mão.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Bom dia meus Colegas, Amigos …. bom dia!

Eitaaaaaaaa que este tópico vai render kkkkkkkk. Até o momento 08:59AM já temos antes deste meu post, 15 outros kkkkkkkk.

Kojak realmente saltemos de alegria que as FARC, ELN, Tupac Amaru estejam no fim.

Quanto a dois calibres era realmente uma brincadeira de mal gosto de minha parte…queria incendiar mais o tema, mas somente você deu o chute ….buááááááááááááááá.

Querem adotar o 5.56mm ótimo! Mas será mantido o 7.62mm para os PEF, ainda que os novos 5.56mm tenha 75gr, para o ambinete de selva por tudo que já foi comentado e o que ainda se comentará, ele não é apropriado ou o preferido.

Esse tema deve ter rendido o mesmo blá blá blá, quando se trocaram a .30 para 7.62 ou a .45 para 9mm e aí vai.

CM

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Oganza
3 de março de 2015 at 5:38 #”

Caro Amigo,

tenho que me deter a calibre leve e a WPPK .380 ACP realmente, bela arma, tem 3.5″ 15+1 dupla ação ?

Sim !

Troquei ….. kkkk

Fuzil ?

Só quando eu morar nos USA e por a mão, ai eu falo que vou de …………………………. TAVOR …………..

Aqui no Brazil vou ficar com a opinião do meu sobrinho, com todo respeito aos demais. (rs).

Aqui o máximo que atirei nos dois clubes que frequentei (não existem mais) foi de Magnum .44 DE, não usei o PA ou abafador, queria “sentir” o barulho, fiquei três dias ouvindo zoooooooooooommmmmmmmm (rs).

Para DP, nem pensar.

Respeito revolver, mas uma boa pistola 3.5″ calibre leve da conta, lógico, na mão de quem ?

Fosse um calibre mais pesado seria uma .45 ACP ou 9 mm, aí tem muita opção boa.

Desarmaram, para rir tá ………… andava com uma 6.35 no bolso da calça kkkkk, já foi embora !

Viajava muito de carro, para atirar no carona ? (rs)

Abraços

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Oganza, Claudio Moreno, Aldo e demais colegas:

762 x 556

Ainda creio que a 556 não tem maior stop e sim mais velocidade, mas ………….

Oganza,

Vc ainda tem a AK 47 rosa/pink ? (kkkk).

Abraços

a.cancado
a.cancado
9 anos atrás

Vem cá, galera: um IA2 VALE entre R$ 6.000,00 e R$ 6.500,00? Especialmente quando comparado a seus concorrentes no mercado internacional??

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Careca do pirulito kkkkkkkk (Brincadeira hein!)

Realmente o 5.56mm é mais rápido tanto que transpassa e não mata o charle, (dizem que é para retardar a progressão do inimigo, guerra politicamente correta…porra se é guerra não é política certo…mas…). Já o 7.62mm ao transpassar além de ferrar tudo por dentro por conta da sinergia (manda pro saco, órgãos moles havendo deslocamento de rins, baço, fígado), ao sair deixa um rombo na criatura! Um disparo no ombro de 7.62mm pode levar ao óbito dependendo de aonde for.

CM

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Claudio Moreno
9 anos atrás

Lendo os comentários, percebo que para alguns vai fazer diferença pegar um pouco mais de informações sobre a arma neste link.

http://www.forte.jor.br/2014/06/15/sistema-de-armas-imbel-a2/

Vale a pena ler todos os detalhes trazidos por esta matéria exclusiva e, se tiver tempo, ler os comentários pois a discussão foi bem proveitosa.

rsbacchi
rsbacchi
9 anos atrás

Claudio, houve vários motivos para a introdução do 5,56 mm.

Um deles era a possibilidade de ou o soldado carregar mais munição, ou levar a mesma quantidade de munição que a 7,62X51 mm mas menor peso.

Um segundo item que pesou, foi uma consideração que era mais interessante ferir um inimigo e pô-lo fora de combate do que mata-lo. Considerou-se que um ferido necessita de meios (e pessoal) para retira-lo do campo de combate, bem como tempo de hospital. Tudo isto afeta seriamente a cadeia logística.

Não tem absolutamente nada a ver com guerra politicamente correta. Eu diria exatamente o contrário!!!

A munição atual do 5,56 mm é projetada para se instabilizar ao começar a penetração no alvo e portanto ao transpassar além de ferrar tudo por dentro por conta da sinergia e desvio interno da trajetória (manda pro saco, órgãos moles havendo deslocamento de rins, baço, fígado), se sair, deixa um rombo no infeliz que recebeu o tiro.

Ou seja a 5,56 mm não é nenhum anginho.

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Kojak,

é a minha esposa… kkkkkk

o AK dela já tem mais de 2.000 anotados na caderneta.

Ela atira desde os 8 anos… a familia dela toda atira, caça e coloca munição na lista do supermercado…

E o meu cunhado é sheriff de Patterson. 🙂

Grande Abraço.

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Oganza

Eu sabia vc já tinha contado, pura provocação. (rs)

Assistiu o pronunciamento em Washington DC ?

Adorei.

Fora do tópico, vamos torcer para o pessoal postar algo aqui no ForTe.

Vou ver se acho um link bem polêmico e mando para eles (rs).

Shalom Aleikhem

שָלֹום עליכם

Melky Le Faucheur
Melky Le Faucheur
9 anos atrás

Teste de Penetração:
5.56×45 vs 5,45×39 vs 7.62×39 vs 7.62×51

https://www.youtube.com/watch?v=547BKysByqM

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Claudio Moreno

“Careca do pirulito” ?

Chumbo trocado não dói heim ……. (rs)

Sua afirmação 556 x 762, concordo.

Politicamente correto é antes do conflito aberto, o que o Bibi fez hoje.

Depois…….é guerra !

Ferir para tirar o oponente do campo, cadeia de logística para isso, etc ….. ai é na ONU.

Ai o cara se recupera, volta pro campo.

Um ou muitos oponentes mortos causam um efeito psicológico muito mais devastador, é guerra.

A simples necessidade de dispor de mais efetivo por baixas mortais ampliam esse efeito.

Por isso eu nunca defendi ação ou no tabuleiro fazer o primeiro movimento.

Reação, reagir de forma mortal, ampla e contundente.

“É melhor receber críticas do que condolências”.
GM

O 762 ou o 556 desempenharão bom papel, dependendo do ambiente (TO), treinamento e condicionamento no sentido mais amplo.

Abraços

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Melky Le Faucheur

Gostei do vídeo,

nessa distância teríamos que considerar os confrontos em campo aberto do Exército Romano contra seus oponentes.

Oganza, Claudio Moreno ou quem se habilitar:

Por favor explica ai porquê essa distância invalida o teste.

O cara vai invadir uma escola, universidade, um cinema …. tudo bem ………..

Melky Le Faucheur
Melky Le Faucheur
9 anos atrás

Teste de Penetração: Diferentes munições, Contra placas aço com espessuras diferente.
5.56×45 vs 7.62×39 vs 7.62×51
https://www.youtube.com/watch?v=AYiNMIVxnFM

Melky Le Faucheur
Melky Le Faucheur
9 anos atrás

Kojak.

Os combates hoje são à curta distância, coisa de 20/30 metros as vezes menos, em alguns confrontos no afeghanistão os Ingleses chegaram a Fixar Baioneta, é quase corpo a corpo.

Requena
Requena
9 anos atrás

Eu não consigo me conformar com o CUSTO BRASIL.

Nos USA vc compra um AR-15 Bushmaster por U$1.100,00, algo em torno de R$3.300,00. Pagando tudo quanto é taxa e imposto que existe.

Porque diabos um fuzil IMBEL, uma empresa estatal que pertence ao Ministério da Defesa, vai vender ao próprio Exército um fuzil por 3 MIL DÓLARES!?!?!?

Esse país é completamente sem noção…

Requena
Requena
9 anos atrás

Opa, correção, 2 mil dólares…

Ou seja, O DOBRO do que um civil norte americano paga por seu AR-15.

ROTAnaRUA
ROTAnaRUA
9 anos atrás

Como a questão do porte de amas está presente aqui, direta ou indiretamente, trago este artigo que achei bem pertinente:

http://rebelo.jusbrasil.com.br/artigos/170677426/a-pistola-do-procurador?ref=news_feed

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Fernando “Nunão” De Martini
3 de março de 2015 at 12:36 #”

Parabéns Nunão.

Ótima lembrança.

Li tudo, matéria e os 151 comentários.

Excelente o “ping pong”.

Retoma ao tópico em forma pura.

Nunão,

tens notícias do Colombelli ?

Podes me responder no e-mail se achar mais adequado.

Abraços

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Colegas,

achei interessante esse comentário:

“the best projectile is the one that hits the target. the reason why U.S. forces suffer low bullet related casualties is because the bad guys are very poorly trained and can’t shoot, topped with the fact that NATO forces wear ceramic armor that can stop multiple projectile hits, including hardened core AP ammunition. keep in mind that if the blue hats ever come take crotch/leg shots to hit major arteries and bleed them out, or head shots. body armor stops center mass shots except from the sides or back but they might have plates there too, so head shots and crotch/leg shots are best.
a light .223 or 5.56 doesn’t have the stopping power or penetration of hard targets that the 762×39 does but it is more accurate at longer distances however this is only due to the quality of the weapon fired from. any combat vet will tell you that most firefights occur within 100 yds and in this close of range most AK’s are sufficiently accurate so the accuracy debate is negated. a 762×39 round will penetrate a considerably thick tree and still hit the man hiding behind it, also cinder blocks and bricks. these 3 items all stop the 5.56. the 762×39 is in fact the superior caliber. any shortcomings stems from bad guys being bad shots and using old worn out AK’s. I had an slr95 that could hit head shots all day with iron sights at 300 yds and could go through a cinderblock wall before it hit said head. 5.56 cannot compare. the benefit of the 5.56 however is that you can carry more ammo in the field because it is lighter weight. the debate will always continue on these 2 calibers and most people that argue for one or the other knows very little about both. if you really want too decide which is better go into the field and set up some trials. ballistics gel tests for terminal damage, hard target penetration tests with wood and brick and cinder blocks and use a quality AK, not a wasr 10 or yugo. fire at equal distances and at equal targets. then take both of these weapons and shove them in a mudhole and get them good and caked with mud then do function trials. then fire them under water, completely submerged. if you weren’t an AK man before you will be when you are done. the last, and biggest advantage of the 5.56 is that if and when the blue hats come you can re-stock your ammo supplies from the corpses, but then you can also take their weapons too. so, that goes back to my original statement. the best caliber projectile is the one that hits the target. if you want an all around cartridge that has stopping power, penetration, long range capabilities and ease of obtaining ammo from corpses then forget both of the aforementioned rounds and go with the 762 NATO. that’s what I use. I have my springfield FAL nice and cleaned and put up with several thousand rounds of good ol’ black tip that I got back in the 80’s when you could still get it and every 4th round in my magazine has a pretty little black tip on it….talk about penetration, lol
but most of all boys (and girls) remember, the best caliber is the one going in the same direction as YOURS! peace”

Comentários ……….

Abraços

Vader
9 anos atrás

Reportagenzinha safada desse jornaleco que virou um pasquim nos últimos 20 anos…

A munição 5,56mm é mais barata, mais leve e mata do mesmo jeito que a 7,62 (ambas são supersônicas, por exemplo). Um soldado com um rifle 5,56mm pode treinar mais para, quando precisar combater, inclusive levando mais munição, tenha maior probabilidade de acerto.

É uma delícia atirar de Fz 7,62M964. Mas seu tempo já foi. E um estrategista tem que pensar é na tropa, e não em gostos pessoais de um ou outro. Pro Brasil a IMBEL deveria abandonar o IA2 7,62, que não passa de um FAL melhorado.

Quanto ao preço, meus amigos, em que país vocês acham que vivem? 😉

No mais, fuzil de combate (e não de estande de tiro) com F maiúsculo é o FN-SCAR, que permite a troca de calibre em dois minutos por um chimpanzé bem treinado. O resto segue a quilômetros de distância.

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
9 anos atrás

Pessoal,boa noite! Muito OF Topic, vcs estão sabendo de um ou una áudios que estão sendo passados pelo Watzap falando de possível guerra civil no Brasil???? De divisão dos poderes entre pro comunismo,bolivarianismo e os de direita ( estes se enfrentando militarmente)????

Sds, Eduardo o observador.

Rafael Bastos
Rafael Bastos
9 anos atrás

Ta de brincadeira né Eduardo? Não acredito que alguém leve isso a sério… Primeiro o brasileiro no geral é folgado, pode explodir uma bomba atômica no quintal e o máximo que ele vai fazer é, com muito esforço, se levantar do sofá pra fechar a cortina pois a luz esta dando reflexo no monitor da TV atrapalhando o coitado de assistir a novela . E segundo, lutar com o que? Espeto de churrasco e fogos de artifício ? Até a teoria da terra plana me parece mais sensata do que essas correntes…

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
9 anos atrás

Prefiro como bom mineiro ficar na miúda, comendo quieto e esperando, ressabiado pra ver. Prefiro, claro,que seja só besteira pura e tal, mas diante da atual situação de alguns países da América do Sul e a crise econômica w política que só se agrava a cada dia poe aqui…….Seus nos proteja.

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
9 anos atrás

Leia-se Deus nos proteja.

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“eduardo.pereira1
3 de março de 2015 at 21:09 #”

Esse áudio é uma piada, já foi postado por alguém na Trilogia e ninguém deu a mínima importância. Não houve um único comentário.

“……..S 2 do Brazil inteiro estão em campo, não tem um aquartelado……….”

É mais fácil o molusco vir em rede nacional e declarar:

“Fui eu” (rs).

Jesuixxxxxxxxxxxxxxxx

“Rafael Bastos
3 de março de 2015 at 23:19 #”

Esqueceu do controle remoto e da internet ? (rs)

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Melky Le Faucheur
3 de março de 2015 at 16:23 #

Melky Le Faucheur
3 de março de 2015 at 16:55 #”

Para de fazer essa pesquisa na internet que eu já fiz e é um pouco de tudo e muita coisa errada.

Afeganistão, corpo a corpo ? (kkkk)

Vou te dar uma dica, segue a sugestão do Nunão, leia a matéria toda e os 151 post, aula atrás de aula:

http://www.forte.jor.br/2014/06/15/sistema-de-armas-imbel-a2/

Kojak
Kojak
9 anos atrás

Tem dois anos e meio este artigo de um Infante Português, interessante:

http://www.operacional.pt/calibre-762mm-versus-556mm/

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Vader
3 de março de 2015 at 20:15 #”

http://pt.wikipedia.org/wiki/FN_SCAR

Eder Albino
Eder Albino
9 anos atrás
Rafael Bastos
Rafael Bastos
9 anos atrás

“Quanto ao preço, meus amigos, em que país vocês acham que vivem? 😉 ”

Pois é Vader, produzir um rifle em território nacional que não tem nada de especial a esse preço e nesse ritmo, é ingerência com o dinheiro público e com a defesa.

Em muito menos tempo e com quase metade do dinheiro gasto no IA2 seria possível equipar toda a tropa com o Colt M4A1, por exemplo ( e isso com o dólar a quase 3 reais). E o mesmo ainda poderia facilmente receber manutenção local e também produzido se necessário fosse sob licença, dispensando gastos com desenvolvimento.
Enquanto o “custo Brasil” for essa aberração e formos obrigados a engolir produtos nacionais, teremos que pagar caro por coisas muitas vezes já obsoletas.

Então, noto que o que falta além de dinheiro para as FAs é uma eficiente aplicação dos seus limitados recursos.

“No mais, fuzil de combate (e não de estande de tiro) com F maiúsculo é o FN-SCAR, que permite a troca de calibre em dois minutos por um chimpanzé bem treinado. O resto segue a quilômetros de distância.”

Ótimo comentário, em que pese acreditar que o Tavor ainda seja o melhor para aquilo que foi concebido, ou seja, o resta não esta tão longe assim do SCAR haha.

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

A introdução do 5,56 deu-se devido à constatação que a maioria absoluta dos combates ocorriam em distâncias muito menos daquelas para o qual o calibre 7,62 mm estava configurado.
Com essa constatação ficou óbvio que o calibre maior era superdimensionado e representava peso e volume extra para o infante.
A solução lógica foi desenvolver um calibre menor e mais leve, com todos os benefícios advindos dessa solução, e alguns malefícios.

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

Hoje, além dos cartuchos de 5,56 mm de maior potência distribuídos à tropa, há a figura do “designated marksman”, que tem a função de cobrir os alvos mais distantes, que estão além do fuzil padrão, usando rifles com sistema de pontaria mais aperfeiçoado e não raro no calibre 7,62 mm.

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
9 anos atrás

Pois é Kojak e Rafael Bastos, é a mesma coisa que não acreditar no Diabo, mas ele acredita em você, não afirmo nem nego nada deste audio e dos textos e outros audios espalhados pela internet pelo simples fato do caminho no qual estamos,na situação a qual estamos, na situação a qual alguns paises a nossa volta estão.
É sempre melhor não falar nada quando se tem algo a perder, se omitir e desacreditar os que talves pesquisem pra tentar ver além e quem sabe acreditar ,quando se tem algo a ganhar.
Obs.: nem todos ficam com a pança no sofá ,controle na mão e agarrado na net o tempo todo, e nem todos são aficcionados por futebol ,carnaval e etc. como vcs meticulosamente e indiretamente insinuaram.

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
9 anos atrás

Aos editores peço desculpas por sair totalmente do tópico.

Sds.

Groo
Groo
9 anos atrás

O IA2 custa R$ 6.000,00 – 6.500,00.

Em 2012 o US Army pagou USD 673.10 por cada M4A1 fabricados pela Remington em um lote de 24.000 peças.

A Colt, perdedora do contrato, ofereceu o preço de USD 1221 por arma.

Tomara que o IA2 seja muito bom.

http://gearscout.militarytimes.com/2012/04/20/us-army-places-order-for-24000-m4-carbines-with-remington/