Livro: Autodefesa – contra o crime e a violência
*Humberto Wendling Simões de Oliveira
Quantas vezes você já pensou na possibilidade de ser vítima de um criminoso? Como você se sentiu diante dessa possibilidade?
Como seria se você estivesse diante de uma assassino ou maníaco sexual? E o que as infelizes vítimas de assassinos, torturadores e estupradores pensaram ao se verem à beira da morte? Elas rezaram e esperaram um milagre? Elas esperaram a polícia?
Simplesmente aceitaram a morte, a tortura e a violência sexual porque estavam com medo ou não sabiam o que fazer?
A própria polícia as ensinou a nunca reagirem, mesmo diante da morte certa? E o que faria se fosse você?
É para responder a essas perguntas que este livro surgiu, ou seja, oferecer o conhecimento necessário para que as pessoas sejam capazes de se defenderem antes e durante o crime.
A obra aborda a autodefesa, englobando a prevenção contra o crime e a violência; a dinâmica do medo com sugestões para o gerenciamento de emoções; e o treinamento mental para lidar com incidentes críticos se o pior acontecer.
Você pode adquirir o livro na Saraiva e também no site da editora www.editorabarauna.com.br
É um livro obrigatório para os leitores da Trilogia Forças de Defesa e é o melhor presente que pode ser dado àqueles que você ama, pois pode ajudar a salvar vidas no futuro, principalmente no Brasil, onde cerca de 50.000 pessoas são assassinadas por ano.
*Humberto Wendling Simões de Oliveira é pós-graduado em Administração de Marketing e graduado em Comunicação Social. Foi oficial do Exército e escalador militar e é Agente de Polícia Federal desde 1997, com atuações em Brasília, Belo Horizonte (repressão ao tráfico de entorpecentes) e Uberlândia (controle de produtos químicos vinculado à repressão ao tráfico), atuando como professor de Armamento e Tiro da PF
Isso eu posso falar de cadeira pois, embora eu não tenha arma, passei por um episódio que mostrou cabalmente como o porte de arma pode evitar um crime apenas pela dissuasão.
Estava saindo com a família de um samba no centro velho do Rio de Janeiro e precisei percorrer um caminho extenso em uma avenida larga, pouco iluminada e deserta.
Pois bem, um grupo de cracudos vinham em sentido contrário na calçada oposta. Um deles atravessou a rua na nossa direção e começou a ficar andando entre nós, com se estivesse conferindo para ver ser era boa.
Eu estava usando uma camisa de abotoar por fora da calça e coloquei a mão nas costas, na altura da cintura, dando a entender que estava armado. O pretenso assaltante percebeu e decidiu se afastar.
Foi um blefe extremamente arriscado, mas deu certo.
O que evidencia um fato: a arma, mesmo inexistente, cumpriu seu papel, que foi o de dissuadir o delinquente de cometer um delito.
Rafael M. F.
24 de fevereiro de 2015 at 20:12
Pensou rápido.