Leopard ‘afegão’ começa a operar, para renovar a lenda do carro alemão
Reconhecido, nos últimos anos, como o melhor tanque de segunda mão do mundo – por causa do extraordinário número de viaturas dos estoques europeus que continua a ser comercializado ao redor do globo –, o Leopard, da empresa alemã Krau-Maffei Wegmann (KMW), voltou do limbo das couraças para disputar um lugar no ensolarado (e rentável) mundo dos carros de combate novos e sofisticados. E voltou com tudo.
O Exército da República Federal da Alemanha vem recebendo, desde dezembro passado, os modelos Leopard 2A7+ (também chamado de 2A7 plus), de 11 metros de comprimento e 67,5 toneladas de peso, que absorve as lições aprendidas pelo blindado alemão nas guerras do Afeganistão e do Iraque, a serviço dos exércitos do Canadá e da Dinamarca. Todos os 200 carros Leopard 2 antigos da força terrestre germânica serão remodelados para a versão 2A7+.
O trabalho da KMW para alcançar uma viatura blindada capaz de renovar a lenda do famoso Leopard não foi pequeno. Talvez por isso, o preço unitário do tanque surpreenda: 37,87 milhões de dólares (mais do que um caça leve sino-paquistanês JF-17 saído da fábrica, ou um caça-bombardeiro Kfir C-12 dos estoques israelenses).
Apenas como comparação: o Exército chileno ofereceu à força terrestre da Colômbia 100 exemplares do tanque Leopard 1V, construídos na década de 1980, por 1,5 milhão de dólares cada um…
Mudanças – A Kraus-Maffei entrevistou antigos comandantes de unidades de Leopard em território afegão, bem como os seus tripulantes, para entender e aproveitar as muitas opiniões e expectativas que eles acumulavam acerca de um tanque digno do século 21. A experiência do Exército americano na operação dos seus M1A1 Abrams em solo iraquiano também foi consultada.
O resultado foi o modelo 2A7+, (1) dotado de câmeras que permitem aos tripulantes, dentro da torre, visibilidade da área externa em 360º; (2) blindagem reforçada nas laterais e na parte traseira – de 4 m de largura, para a proteção contra as granadas de armas tipo RPG –; (3) uma estação de metralhadora pesada controlada remotamente no topo da torre; (4) unidade auxiliar de potência para garantir o abastecimento de energia elétrica quando o carro está com o motor desligado; e (5) um equipamento de ar condicionado mais potente.
Com tudo isso, e outras novidades mais, o carro – que tem 2,64 m de altura –, ficou, claro, maior e dependente de uma perfeita equação entre potência e tração. O Leopard 2A7 se move por meio de uma reengenharia do sistema que envolve motor, sistema de colocação dos carris, rodas, e equipamentos acessórios. Isso lhe permite alcançar a velocidade de 72km em rodovia. Sua autonomia é de 450 km
A capacidade de combate da tripulação também foi alvo de um reestudo.
Dentro da torre os operadores do blindado ganharam melhor isolamento acústico, mira térmica aperfeiçoada e munições mais eficazes (que explodem acima ou por trás do alvo) para o canhão de 120 mm. Compreensivelmente, muitos outros detalhes ainda são secretos.
Versão 2A6 – Nos últimos dez anos, várias potências militares da Europa têm modernizado os seus veteranos Leopard 2A4 ao nível tecnológico do modelo 2A6 – reforma que não sai por menos de 5,7 milhões de dólares.
Uma viatura da versão 2A6, de 55 toneladas, comprada na fábrica custava, ano passado, 11,4 milhões de dólares.
Até 2010, o Leopard 2A6 se manteve como a versão mais avançada do carro alemão, e um verdadeiro contemporâneo do Abrams americano.
Elevados ao patamar 2A6, os tanques 2A4 ganham, entre outras melhorias, sistema de tração reconfigurado (que permite resposta mais rápida e precisa aos comandos do motorista), estabilizador aperfeiçoado para os disparos do canhão com a viatura em movimento, e câmara especial que possibilita ao tripulante enxergar à noite, em meio à névoa ou durante as tenebrosas tempestades de areia.
História – O blindado Leopard 2 apareceu em 1979, como a solução ideal para a substituição dos pesados (e um tanto lentos) M-60 americanos, originários de um projeto do início da década de 1960. A Alemanha Ocidental comprou 2.125 Leopard 2 novos; a Holanda, 445; a Suíça 370; Espanha, 219; Grécia, 170; e Suécia, 120.
Quando a Guerra Fria terminou, em 1991, muitos exércitos operadores dos Leopard começaram a se mexer para vender parte das suas viaturas.
Mais de 1.500 dos 3.500 Leopards 2 construídos por várias unidades fabris foram comercializados como carros de combate de segunda mão para a Áustria, Canadá, Noruega, Suécia, Cingapura, Dinamarca, Finlândia, Polônia, Portugal, Grécia, Chile, Turquia e Espanha.
Boa tarde Senhores!
Sem palavras … acredito que dizer: fabuloso, fantástico, impressionante, mortal é pouco.
Fiquei sem fôlego quando entrei em um Leo1A1, já que minha vivencia foi nos combalidos mas vestutos Caxias. Penso se meu coração seria capaz de suportar a emoção de acompanhar um deslocamento em campo de provas.
Moreno
O que é inacreditável é o preço de uma belezura dessas. Coisa de maluco equipar uma força blindada com esse custo.
Se se pensar que um RPG de dois mil bucks explode o bicho todo, simplesmente não compensa.
Eu sei que existe uma preferência pelo Leopard em termos de MBT, mas eu particularmente acho que todos são basicamente do mesmo nível e não tenho nenhum preferido. Todos os modernos MBTs têm blindagem pesada composta avançada, todos têm motorização que confere uma relação de peso/potência satisfatória(variando só em relação ao M-1 que usa turbina enquanto os outros usam motor diesel), todos usam lagartas, todos têm pressão sobre o solo satisfatória, suspensão satisfatória, sistemas de proteção NQB, sistemas de climatização, capacidade de agregar blindagem adicional, etc. O sistema de armas adota canhões pesados capazes de disparar projéteis APFSDS motados em… Read more »
Bosco boa tarde!
É verdade em partes…pois ainda que 2 ou 3 disparos a mais em relação ao municiamento manual, seja pequeno, ainda assim, são dois ou três disparos a mais que podem fazer a diferença.
Ainda ocorre que, teóricamente os CC em que o remuniciamento é automático, isto livra espaço para um empaiolamento de mais munições…sendo assim o CC retarda seu remuniciamento.
Mas isso é somente pontos de vista, bons Cmt de CC sabem tirar vantagens sobre as suas desvantagens.
Moreno
Obrigado Cláudio!
E pelo jeito os americanos mudaram de ideia porque adotaram o Stryker MGS, com canhão com carregador automático.
Um abraço.
Claudio, eu sempre li que o carregamento manual em carros de combate é mais rápido do que o carregamento automático.
Isto para uma tripulação profissional, bem treinada.
Caras, continuo chocado com esse preço. Isso é preço de aeronave de caça! Agora pergunto, o que é mais relevante para o combate, o que é mais letal, o que pode causar mais baixas no inimigo: um esquadrão de caças ou um regimento de carros destes?
Não dá pra comparar. Apenas nações super ricas podem se dar a um luxo desses.
Alias, Claudio, de tudo que li sobre as vantagens do carregamento automático, jamais encontrei algo que falasse de se obter uma maior cadencia de tiros com o mesmo.
Afim de deixar minha posição bem clara: eu sou favorável ao carregamento automático.
Ótima noticia para o Exercito Afegão.
Até os oficiais Afegãos sabem que o melhor tanque de combate é o Alemão..hehehe….
Soldat,
Deixa de ser apressadinho e lê o artigo…hehehehe…
“joseboscojr
21 de fevereiro de 2015 at 13:46 #”
“Obs: Um fator que fará diferença mas que só agora começa a ser relevante é a adoção de sistemas de proteção ativa, não só para os MBTs, mas para todo veículo de combate.”
Mestre Bosco
Parece que Israel já está nessa praia “um tempinho”.
Mas creio que após 2010 mais novidades surgiram:
http://www.army-technology.com/projects/merkava4/
Lord Vader
Concordo.
Caro né.
Recomendo aos Colombianos comprarem rápido todos Leo 1 do Chile e manda-los para KMW/MTU e transforma-los em Leo1a5, creio que se pode melhorar algo mais.
Vai sair boa relação custo x benefício.
“Soldat
21 de fevereiro de 2015 at 18:12 #”
U$$ 37,87 mi unit ?
Verdade, ainda mais que o Afeganispagão é um país rico.
Eles podem.
Sou fã dos Leo’s, mas ………………
Ter não significa operar.
O Vader complementa e pode “sentar” a bota que eu assino !
“Afeganisapagão” melhor ……………..
Mestre Bosco
http://www.imi-israel.com/home/doc.aspx?mCatID=62836&mCatID2=0
Abraços Mestre
Da Rafael
https://www.youtube.com/watch?v=qBrYOR4cifs
Kojak,
Eu sei bem da capacidade israelense na área de proteção passiva, reativa e ativa.
Eu realmente cometi uma injustiça ao não citar Israel junto com a Rússia.
Em relação aos sistemas de proteção ativo eles estão até um pouco na frente no sentido de já estarem num processo mais avançado de instalação nos seus veículos.
Um abraço.
Mais da Rafael
https://www.youtube.com/watch?v=OtMgnRMIspQ
Bem, é muito caro. É mais caro do que alguns caças novos. Os Kfir block 60 saem a 25 mi. Alguns F-16 da indonésia saíram a 27mi a unidade (doados pelos EUA, apenas as reformas foram pagas). O FC-1 é de 30mi, mas com certeza também dá pra encontrar F-7M (Mig-21 chinês) com radar grifo e eletrônica de quarta geração por 10 mi.
Mas, é o melhor absoluto. Como o Typhoon. É parte da filosofia industrial alemã. Fazer o melhor produto possível. Forte, durável e que depois se pagará quando você precisar dele.
Abração a todos.
“joseboscojr
21 de fevereiro de 2015 at 19:20 #”
Mestre Bosco.
Tu não comete injustiças !
Apenas um lapso normal.
Shalom (rs)
Pronto lá vem as margaridas.
“Iväny Junior
21 de fevereiro de 2015 at 20:48 #”
“Os Kfir block 60 saem a 25 mi.”
Esse é o preço unit para o pacote de dez anos de garantia, inclusive o motor.
O de cinco anos é 20 mi !
Abraços
Com o valor de um Leopard 2A7+ daria pra comprar 3 NAe Foch.
Senhores, não dá pra comparar preços de equipamentos novos com de sucata reformada (Kfir), tampouco com avião ching ling. O público alvo é outro.
Tem que comparar com o Merkava e Abrams mais recentes pra saber se é caro ou não.
Isso aí é equipamento pra quem pode. A Alemanha (EUA, RU, Israel, etc) não compraria Kfir ou JF-17. Assim como quem compra Kfir ou JF-17 nem sonha com Leopard 2A7.
Eu ainda sou da opinião que a melhor forma de sobreviver num desses é estando num CC menor, mais leve, e mais ágil, dotado com um canhão potente de 120mm e blindagem elétrica/eletrônica reativa como está sendo desenvolvida em Israel (aquela que aciona o explosivo do artefato antes dele impactar no carro). Um veículo no estilo do Osório (só que atualizado) com este sistema, seria um adversário duro no TO.
Até mais!!! 😉
Mestre Bosco, Em seu comentário de 21 de fevereiro de 2015 às 13:46, vc escreveu: “A grande maioria dos novos MBTs é dotado de carregador automático enquanto o “velho” M-1 não o adota, mas isso, do ponto de vista da operacionalidade, é irrelevante.” Se o amigo chama de “grande maioria” os milhares de T-64, T-72, T-80, T-90 e clones autorizados ou não, somados aos 800 (oitocentos) Leclercs de fabricação francesa e talvez outros poucos MBTs ‘coreenses’ e ‘niponenses’, tudo bem… Porém existe um monte de MBTs de primeira e segunda linha que usam carregamento manual e são tão respeitados quanto… Read more »
Ivan,
Como “grande maioria” eu quis dizer todos os projetos de tanques de última geração.
O modo como escrevi deu a entender que só o M-1 tem carregador automático.
Foi muito oportuno seu comentário.
Os pesadões Abrams, Challengers e Leopards são carregados manualmente.
Igual a turbina do M-1. Salvo engano tem um tanque russo que usa turbina também.
Um abraço.
Wellington Góes, (22 de fevereiro) Entendo sua simpatia por armas, blindados e outros hardwares russos, mas é importante avaliar cada item de acordo com a doutrina de utilização, bem como os terrenos onde serão usados. O ideal de estar “num CC menor, mais leve, e mais ágil, dotado com um canhão potente de 120mm e blindagem elétrica/eletrônica reativa..” tem a ver com a doutrina russo-soviética. Você sabe, como todos os participantes do FORTE, que há 3 (três) variáveis determinantes no projeto de um “tanque de guerra” ou força blindada: – Mobilidade; – Poder de Fogo; e – Proteção. Outras coisas… Read more »
Voltando ao interessante artigo, destaco o início autoexplicativo: “Reconhecido, nos últimos anos, como o melhor tanque de segunda mão do mundo – por causa do extraordinário número de viaturas dos estoques europeus que continua a ser comercializado ao redor do globo…” O Leo 2 é um excelente (mais que isso, excepcional) carro de combate, sendo que quanto mais moderno, ou melhor, modernizado, melhor. (desculpem o trocadilho cacofônico) Mas o sucesso comercial tem muito haver com a disponibilidade para venda provocada pela desmobilização dos exércitos da Alemanha e Holanda que colocaram no mercado o que consideram seus excedentes. Merkavas usados e… Read more »
Bosco,
Sim, o T-80 soviético / ucraniano.
Usam turbinas a gás SG-1000 na versão T-80B com 1.000hp, bem como GTD-1250 na versão T-80U de 1.250 hp.
Mas há versões do T-80 que buscaram simplificação com motores diesel.
Abç.,
Ivan.
Desculpe Ivan, mas simpatia por equipamentos russos, como assim? Em nenhum momento eu citei se quer algum equipamento russo, por favor, vamos parar com essa mania de ter ler mentes aqui. Quem pensa em dotar o EB com blindados mais leves do que os encontrados por ai (Leo 2A6, Abrams, Merkava, etc) é o próprio EB. Aliás, o mestre Bacchi até já deu a letra, CC em torno de 40-45 ton. Já disse e repito, não me compare com nenhum russófilo que exista por ai, pois não sou, muito menos entre na pilha de alguns iluminados que pensam isso. Uma… Read more »
“Uma vez ou outra” é ótimo hehehe… 🙂
Iluminado. Rsrsrs
Wellington, Ler mentes deve ser interessante, mas não tenho a menor ideia de como se faz. Mas gosto de ler o que se escreve na trilogia, mesmo sem disponibilidade para comentar. Com o tempo fica fácil perceber as simpatias, seja por doutrina militar e/ou produtos militares, do fuzil ao porta-aviões. Sua opção teórica para o ideal de carro principal de combate é semelhante a doutrina russa, que é derivada da doutrina soviética. E esta não é a primeira vez. O interessante é que está tudo certo, é sua opção, assim como há aqueles que sempre preferem soluções alemães, americanas, francesas,… Read more »
Olá, boa noite! Quando eu citei a minha opção, o fiz pensando no tocante o que o EB acha e o qual compartilho que, por coincidência pode parecer igual a do exército russo. A minha opção por CC mais leves se deve à várias questões, dentre elas a maior agilidade no campo de batalha, bem como em áreas urbanas, menor pressão sobre o solo, menor possibilidade de atolar, além de menores transtornos logísticos. O que mais temos visto são CC, que outrora foram as feras mais temidas no campo de batalha, sendo abatidos como tiro ao pato. Antes do advento… Read more »
Ivan escreveu em 22 de fevereiro de 2015 at 13:30 #
“… Mesmo considerando que os T-64 e T-80 (p.ex.) são mais caros de construir, apesar de ter suspenção melhor; que o Leopard 2 (p.ex) são caríssimos e demandam mais atenção na manutenção, apesar de ser mais blindado; assim como os Abrams. …”.
Por favor, o que você quer dizer com “… ter suspensão melhor…”?
Além disso, você sabe os preços do T-64, T-80, Leopard 2 e Abrams? Gostaria muito de saber!
Prezado Reginaldo Bacchi, Estou sem tempo de pesquisar para responder adequadamente agora, mas há diferenças entre a suspensão dos T-64 e T-80 de um lado com aquela dos T-72 e T-90. Os T-64 e em seguida os T-80 apresentaram entre outras melhorias, frente aos anteriores T-55 e T-62, uma nova suspensão com 6 (seis) rolentes pequenos, que permitiria um rodar mais suave e possivelmente maior peso. http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=167 Os T-72 e seu desenvolvimento T-90 mantiveram o mesmo tipo básico de suspensão já comprovado nos T-54, T-55 e T-62, que por sua vez tinham muito a ver com a suspensão do venerável… Read more »
Wellington,
‘ I’ll be back ! ‘
Forte abraço,
Ivan.
Ivan, fico no aguardo. 😉
Prezado Ivan – tudo o que você mandou foi uma tremenda perda de tempo. Devido a uma redação sua não perfeita, eu entendi que você estava afirmando que a suspensão do T-64 e T-80 era melhor do que a suspensão do Leopard e Abrams. Que a suspensão introduzida no T-64 (e depois tornada padrão nos carros soviéticos/russos/ucranianos mais modernos), é melhor que a utilizada nos carro soviéticos da série BT, seguida pelo T-34, T-44, T-54 e finalmente T-55, é ponto pacifico para mim. Com efeito, a suspensão patenteada por John Walter Christie (6 Maio 1865 a 11 Janeiro 1944) –… Read more »
“Como citado em outra oportunidade, um CC iraquiano durante a operação Tempestade do Deserto, deu trabalho a um helicóptero Lynx do exército britânico, justamente, devido a sua agilidade em operar num ambiente urbano. Eu só vejo uma grande vantagem de CC pesado, sobreviver à IEDs com grande carga explosiva.” Quando uma pessoa não entende o que é uma ordem de batalha fica difícil ela chegar a entender como funcionava as Kill Box da 1ª Gerra do Golfo… quando o referido episódio aconteceu… 1º – Não foi a “mobilidade” que causou transtornos, ele simplesmente se escondia atrás das casas e muros,… Read more »
Desculpe Oganza, mas o que é CRS?
Vixi, outro iluminado. Rsrsrs
Efeito psicológico???? Essa é a justificativa para CC pesados?!?! kkkkkkkkk
Tá certo, rsrsrs. 😉
Bacchi,
desculpa… foi mal…
CRS: Congressional Research Service…
…é a maior fonte de reports e prestações de contas free e sem frescura do mundo… só dá trabalho navegar lá… tem que ter pasiência… 🙂
Mas tem tudo… já achei até a composição do aço dos torpedos da Classe Virginia… rsrsrs
Grande Abraço.
Oganza, ao invés de iniciar um comentar sobre um comentário meu (coisa que parece um imã para você, Vader e Kojak) sugiro começar de forma menos provocativa e mais educada tipo: “Wellington, discordo da sua opinião por causa disso e daquilo” e tentar mostrar alguma insanidade da minha parte, em contrapartida você ser um ultra, super, mega conhecedor de todos os mistérios do universo. A título de opinião, poderiam começar assim: “Discordo por com disso….” “Em minha opinião. ….”, enfim, uma postura menos arrogante e prepotente faz bem a todo mundo. Aliás, a título de ajuda neste entendimento, sugiro procurarem… Read more »
P.S: mais uma vez, peço desculpas pelos erros de digitação, o meu smartphone sofreu uma atualização e ficou ainda pior.
Ivan cometi dois erros:
O primeiro é que a relação dos tanques soviéticos/russos/ucranianos é: T-34, T-44, T-54, T-55 e T-62.
O segundo erro, é que só o T-34 tinha a suspensão Christie pura. Os demais tinham a mola helicoidal substituída por barra de torsão. Exatamente como descrevi para os carros do exército dos EUA.
Oganza, obrigado.
Mas que essa criança ai nessa versão A7+ ou Plus rsrsrs tá cara, aaaahhhh isso tá… Um Merkava pelado não sai por menos de U$ 6-7 Milhões… com todos os opcionais fica entre U$ 15-16 Milhões segundo report do DoD Israelense.
Curiosidade: Entre os opcionais está a instalação ou não da tal horrível cortininha de correntes com bolas de aço na parte anterior da torre que teria o “poder” de desviar projéteis mais leves. Mas dizem que funciona rsrsrs vai entender. 🙂
Grande Abraço.
Prezado Reginaldo Bacchi, O senhor escreveu: “…tudo o que você mandou foi uma tremenda perda de tempo.” E em seguida: “Devido a uma redação sua não perfeita, …” Usei uma parte do meu intervalo do almoço para esboçar uma resposta ao seu questionamento, pois minha atividade profissional que não tem nada a ver com defesa está consumindo muito do meu tempo, mais do que a jornada normal. Se meu esforço em ter uma atenção com o senhor foi tomada como uma “tremenda perda de tempo” só posso lhe dizer que sinto muito. Procurarei evitar esse desconforto no futuro. Quanto a… Read more »
Ivan, é um prazer trocar ideias com você.
Um grande abraço.
Wellington Góes, I’m back ! “Wellington, discordo da sua opinião por…” … entender que o amigo deveria observar o cenário em que cada carro de combate principal vai atuar, assim como qualquer sistema de armas. (Gostou da introdução… ka ka ka…) Claramente vc faz opção pela mobilidade, como os soviéticos e russos, bem como os franceses na época do AMX-30, até mesmo os alemães com o Leopard 1. É uma opção válida, mas apenas para alguns terrenos, notadamente onde há condição de amplas manobras em velocidade e profundidade, como as estepes russas ou as planícies eslavas. Mas se o terreno… Read more »