Exército Brasileiro já prepara recebimento dos helicópteros CH-47F Chinook americanos
Roberto Lopes
Exclusivo para o ForTe – Forças Terrestres
O Comando de Aviação do Exército (CAVEX) retomou ontem, terça-feira (13.01), o planejamento que lhe permitirá receber, possivelmente no segundo semestre, um pequeno lote – entre 6 e 8 unidades – do helicóptero de transporte pesado Chinook CH-47F, fabricado pela empresa Boeing, dos Estados Unidos.
A informação, apurada com exclusividade pelo ForTe junto a uma fonte do Ministério da Defesa, esclarece ainda que o destino dessas aeronaves será a Amazônia.
O mais provável é, portanto, que o Chinook seja alocado a uma esquadrilha de emprego geral do 4º Batalhão de Aviação do Exército, sediado em Manaus, componente alado do Comando Militar da Amazônia.
Ao 4º Batalhão cabem missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico em proveito das várias unidades da Força Terrestres sediadas na Região Amazônica.
Foxtrot – O Chinook é uma aeronave multi-missão, dedicada ao deslocamento de carga em suas múltiplas facetas: transportando combatentes armados, peças de artilharia, munição, combustível, água e diferentes suprimentos em cenários de campo de batalha.
Secundariamente ele pode ser empregado para missões de MEDEVAC (Medical Evacuations), busca e salvamento, resgate, combate a incêndios, lançamento de cargas por paraquedas e apoio a tarefas de construção no solo.
No início de 2014 o governo americano ofereceu ao Exército brasileiro o CH-47D, mas os oficiais do CAVEX responderam que o modelo da aeronave que interessava era o Foxtrot, que eles haviam examinado de perto na Itália. A versão F foi certificada pelo Exército dos Estados Unidos em julho de 2007, como uma evolução do CH-47D.
O CH-47F é impulsionado por dois motores Honeywell T55-GA-714A, que conferem à aeronave uma velocidade máxima de 315 km/h. Cada helicóptero pode transportar uma carga de até 10,88 toneladas. Seu alcance em missão é de 370 km.
A Boeing já entregou 300 Chinooks da versão Foxtrot ao Exército dos Estados Unidos, e, ano passado, completou o fornecimento de um lote de 15 aparelhos à Real Força Aérea Canadense. No Canadá a fábrica americana fechou um contrato de manutenção dos Chinooks por 20 anos com participação da indústria aeronáutica local.
Nesse momento o trabalho dos oficiais da Aviação do Exército é definir detalhes da configuração desejada para os Chinooks, e o pacote logístico que eles irão requerer.
vele lembrar que o chinook pode “pousar” na agua…
Teoricamente teremos meios de origem brasileira, americana, francesa e russa. Isso não vai dar um nó na manutenção?
Excelente noticia! Parabêns aos editores e redatores da Trilogia.
Uma questão entretando ainda não ficou bem clara:
_ O EUA ofertou o Delta, o EB deseja o Foxtrot, mas o que o EB receberá neste curto espaço de tempo (próximo semestre) será o Delta ou o Foxtrot?
Em Tucson há células do Delta…estes são praticamente pronta entrega…já o Foxtrot levaria pelo menos seis meses para a assinatura do contrato!
Será que o governo americano para garantir a venda, entregaria o Delta e depois o Foxtrot?
Ahhhh será que isto tem que ver com a conversa ao pé do ouvido do Vice americano com a Dilma? Ou uma tentatica desta última em dar uma esfriada na treta da Petrobras lá nos EUA?
Cecete! Minha cabeça tem mais perguntas sem respostas que o meu caçula quando tinha 03 anos!
CM
Os EUA não têm Foxtrots usados pra vender, por isto os oferecidos foram da versão Delta. Será que não compraremos os Deltas e pagaremos pela conversão em Foxtrots? Na matéria não fica claro, mas se o EB quer esta última versão e pretende recebê-los em pouco tempo, esta deve ser a explicação.
qual diferença entre as versões ????
somente os motores e avionicos ??????
logo logo veremos a Agrale levando um de seus onibus ate SJC ou Itajubá…. dali saira o “xinuki” brasileiro…
podem me cobrar daqui uns 06 anos…
Me parece que será um grande incremento de mobilidade para o Exercito Brasileiro.
É minha “impressão” ou o Exército Brasileiro tem estado empenhado em aparelhar primeiro e melhor as unidades lá no norte do país?
E tem mais, “oia” a Boeing aí gente!
Só falta agora a FAB adquirir dois C-17. Aí eu vou cobrar pelos direitos autorais. rsrss
Mudando de cuecas pra ceroulas, olha como é injustificado quando somos taxados de “vira-latas” quando falamos mal do Submarino Nuclear Orca Branca dos Sete Mares ou quando metemos o pau no Porta-Aviões de Cabotagem “São Paulo”,
Ficamo todos felizes quando vemos que nossas forças armadas estão fazendo o básico e bem feito.
O mesmo acharíamos da MB se estivesse com pé no chão e mantendo seus meios funcionando e nos orgulhando.
Não é pedir muito que nossa marinha mantenha operacional 10 unidades tipo fragata, pelo menos 10 unidades tipo corveta, uns 6 a 7 submarinos convencionais, mais dois ou três navios de desembarque
Melhor uma marinha eminentemente defensiva e costeira que funcione que uma marinha ofensiva de alto mar, de mentirinha.
“qual diferença entre as versões ????
somente os motores e avionicos ??????”
wwolf22, motores e aviônicos diferentes já seria muita coisa, não?
Mas além disto há diferenças visíveis na fuselagem:
CH-47D
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS7xOTYHSXNsYg8V5ifl9zeKidRZBklepaNKq5qwWCalGlDAkZBiA
CH-47F
http://media.defenceindustrydaily.com/images/AIR_CH-47F_First_Flight_2006-10-23_lg.jpg
E diferenças a nível estrutural, que garantem à celula do CH-47F mais resistência.
Além de novas hélices, derivadas das do finado Comanche, e um sistema de combustível mais eficiente (sem falar nos muitos aviônicos diferentes).
Agora que lembrei disto, não vejo como converter CH47D em CH-47F, pois são muitas mudanças e o custo disto tornaria o negócio desvantajoso.
Pelo visto o EB quer Foxtrots novinhos.
Bosco, Porta-Aviões de Cabotagem foi ótima. kkkk
Mas pense, esse EB é triste mesmo, comprando de prateleira dos EUA feiu, bobu i malvadu, sem nem falar em transfirência di tequinulugía, isso que é ser vira-lata na cabeça de alguns.
joseboscojr
14 de janeiro de 2015 at 18:40 #
Bosco, ainda mudando de pau para cavaco e continuando no off-topic: sobre os delírios do Comando da Marinha, sobretudo quanto à ideia de “projetar poder” com um navio-aeródromo que mais projeta risos, sobretudo quando não se tem sequer uma força de minagem minimamente razoável ou fragadas decentes, tanto em quantidade quanto em qualidade, eu concordo.
Já quanto aos PROSUB, eu ouso discordar, a uma, porque tanto os de propulsão diesel quanto os de propulsão nuclear são necessidades reais da Marinha de um país que tem um mar territorial enorme e, a duas, porque, quando finalizado, o programa irá colocar a Marinha em outro patamar.
Augusto,
Quanto aos subs convencionais, eu também sou a favor.
Já quanto ao subnuc eu seria a favor se tivesse a certeza que ele não irá quebrar a marinha e que daremos conta de produzir pelo menos quatro unidades num tempo hábil (se demorar corremos o risco deles estarem ultrapassados).
Um único submarino nuclear dos sete mares não irá colocar a MB em nenhum outro patamar em termos de poder, mas poderá quebrar a Marinha.
Também não adianta um submarino nuclear “encalhado” e enferrujando, por falta de verba pra manutenção. Li em algum lugar que um submarino nuclear americano consome 300 milhões de dólares por ano. Será que foi aqui?
Também não adianta termos quatro ou cinco unidades de submarinos nucleares e sermos a a primeira e única marinha do mundo que não tem unidades de superfície. Uma marinha submarina é uma submarinha e não serve pra muita coisa.
Não tenho porque achar que o Brasil vai ter dinheiro sobrando daqui cinco, dez ou vinte anos para tocarmos o projeto de termos uma frota de submarinos nucleares.
Um abraço.
GBento,
Esse termo “porta-aviões de cabotagem” não foi cunhado por mim. Outro comentarista da Trilogia já o usou antes.
Seria muito boa a aquisição dos Chinook, mas o comentário no 4º BAvEx é de que o EB teria abandonado a idéia e, em vez disso, pretende adquirir mais Blackhawks.
Se vierem…. depois de “queimar” as tais 200 horas vão ficar encostados por muito tempo….
De onde, em tempos de vacas magras e de cortes significativos que se aproximam, vão tirar os aproximadamente Us$ 10 milhões por cada célula para realizar o IRAN e a conversão da versão “Delta” para a versão “Fox” ????
Se já estão querendo reduzir até mesmo as quantidades que estão programadas dos EC-725 por falta de grana !!
Sds.
E mais….. os USA vão autorizar a conversão de “D” para “F” ???
O EB pediu a “F” e levou um não…. só recebemos autorização para a versão “D”.
Versão Fox, até agora, só os USA e o Canadá.
Estas células “D” oferecidas devem ter sobrevivido ao Afeganistão…. devem estar no osso.
Péssimo negócio.
Sds.
Ou o EB vai se acadelar e receber mesmo o CH-47D refurbiched empurrado com tanta delicadeza pelos americanos ou vai obter da Boeing permissão para adquirir a versão inglesa do CH-47F feita pela Augusta Westland que ainda tem linha de produção ativa que fabrica uma versão local licenciada do Chinook para o Exército Real de Sua Majestade o Chinook ICH-47F, se quiser Chinook em 2015.
É altamente improvável que a Boeing reative uma linha de fabricação desativada a mais de 2 anos do Chinook para produzir somente de 6 a 8 unidades para o Brasil e é ainda mais improvável que os USA repasse unidades de CH-47F do seu inventário ativo no US Army.
É bom checar melhor esta estória…
Em que pese continuar achando que a notícia é boa demais pra ser verdade, se rolar é uma ótima. Pra quem não sabe o Chinook é desejo da AvEx há bem uns trinta anos.
E na boa? Pros propósitos do EB tanto faz se a versão é a Fox ou a Delta: até a Alfa já seria uma ótima…
Quanto ao EC-725, a AvEx já disse que não tem o que fazer com ele. Vão ser encostados para uso em último caso. De modo que se realmente diminuírem/cortarem as encomendas da Kombi será uma ótima.
O EB está longe de ser perfeito, mas das três forças é a que faz as compras mais acertadas e racionais.
Já a Mais Antiga e seu almirantado psicodélico só faz caca…
maravilha 🙂
a modernizaco de D para F envolve o descarte da fuselagem e de da avionica, as unicas partes reaproveitadas sao os motores e eixos.
a razao da nova fuselagem e´ diminuir a manutencao e melhorar a opercao do Chinook.
os F sao D modificados e novos – sem distincao.
A oferta do D faz parte do programa de modernizacao, com unidades ja vendidas para a Coreia do Sul e Grecia.
Se o EB vai receber no 2 semestre – quer dizer que a US Army vai transferir da linha de producao suas unidades para o Brasil.
Gilberto,
É o PT que está no poder, lembra?
O partido que vive dizendo “Não” pros âmis e o partido que levou o Brasil a um novo patamar de soberania e independência.
É só dizer mais essa vez um retumbante “não” e deixar claro que não quer essa “entubation” e ponto final. E ir comprar Mi-26 dos russos a troco de carne.
Simples assim!
Não sei porque a bronca com os âmis também nesse caso.
O governo americano não é concessionária de helicóptero e se ofereceu ao Brasil helicópteros de emprego militar é porque acha, ingenuamente, que o Brasil pode precisar e tem condições de operá-los.
O Brasil pode simplesmente declinar da oferta do governo americano e ir direto na concessionária da Boeing e adquirir uma dúzia de CH-47 novinhos em folha.
…
o Governo Americano tradicionalmente ajuda paises amigos ( casos recentes : Israel com o V-22, Suecia com o UH-60M) a obter mais rapidamente e a um custo bem, mas bem mais baixo (algo como 50%) unidades diretamente das suas proprias encomendas.
Claro, o Governo do Brasil pode fazer como o Canada, declinar a oferta da US Army e comprar diretamente da Boeing, com prazo de entrega de 3,4 a 5 anos a precos de mercado.
em caso de necessidade urgente , o Governo Americano ja transferiu direto da linha de montagem, como no caso dos C-17 para a Australia e Canada com prazo de entrega de 6 meses.
Amigos sao para isto.
o Reino Unido tem uns 45 D e 15 F – para nós, somente vale a pena ter o modelo F cujo custo de manutenção e operação é bem mais baixo que o D sem contar o apoio da cadeia logística que A US Army disponibiliza , agora, se o EB ja tivesse meia duzia de D, ai ia valer a pena.
o Canada operou 6 D no Afeganistao – ex-US Army e disponibilizados para eles em regime de urgencia, mas optou por comprar 15 modelos F em um padrao bem superior ao que a US Army usa.
Que venham e sejam bem empregados pelo EB.
Se alguem precisar de um Main Gear Box adequado pode solicitar em
“Airbus Helicopter and Avio Aero sign agreement for technologically advanced helicopter accessory gearboxes”
Airbus Helicopters and Avio Aero have signed an agreement for the supply of the transmissions of future advanced helicopters: Avio Aero will manufacture and test gearboxes for further installation on Airbus new generation twin-engine helicopters, including X4.
Ver #www.airframe.com/news_story.html?release=28321
(para acessar apagar o #)
Uma maravilhosa aquisição para o EB. A única critica é pelo pouquissimo número de unidades.
Essas notícias nos levam a fazer determinadas pesquisas para ao final descobrirmos os absurdos que se fazem aqui no Brasil. Um CH-47F custa 38 milhões de dólares. Ao mesmo tempo, e a pretexto da “transferênfia di tequinúlugia” de “Moir para moir mesmo” a kombosa custou aos cofres brasileiros 50 milhões de dólares a unidade. Ou seja: Teria sido mais vantajoso comprar 30 Chinooks (15 para o EB e 15 para a FAB) via FMS e com o troco comprar mais alguns Seahawks (ou alguns Knighthawks – a versão utilitária naval do H-60) para a MB, também via FMS. Mas vai entender o “Brasil PuTênfia”?
Boa tarde,
Aos vários foristas que me perguntaram, em outro post, porque a Aviação do Exército não incluiu o helicóptero de ataque Apache, americano, entre as aeronaves que estão sob exame para a formação de uma unidade aérea de ataque de asas rotativas:
A resposta, pude apurar recentemente, tem duas explicações:
1. A aeronave não foi disponibilizada (oferecida) pelo governo americano ao EB; e
2. Por seus custos de aquisição e de manutenção ela estaria fora das possibilidades do Exército nesse momento.
Perdoem a demora.
Chinook é Chinook, seja qual for a versão.
Na Reuters:
http://www.reuters.com/article/2014/10/16/us-boeing-brazil-helicopters-idUSKCN0I503120141016
Para quem desejar conhecer um pouco das aeronaves é interessante ler os arquivos em PDF disponibilizados pela Boeing.
Este é do CH-47F:
http://www.boeing.com/assets/pdf/rotorcraft/military/ch47d/docs/CH-47F_overview.pdf
Este é do CH-47D:
http://www.boeing.com/assets/pdf/rotorcraft/military/ch47d/docs/CH-47D_overview.pdf
Com comentários sobre versões anteriores.
Este é do MH-47G Special Operations Chinook:
http://www.boeing.com/assets/pdf/rotorcraft/military/ch47d/docs/MH-47G_overview.pdf
Uma alternativa interessante para operações especiais no EB, assim como para SAR e C-SAR na FAB.
aqui esta a nota do EB confirmando que tudo nao passou de um sonho de uma tarde de verao
http://www.defesaaereanaval.com.br/esclarecimento-do-eb-sobre-o-chinook-na-aviacao-do-exercito/
Thomas, permita que eu discorde.
Os contatos do EB com o Exército americano e com a Boeing para a aquisição de um pequeno lote de Ch-47 Chinooks vem sendo noticiados há quase um ano.
Já foram reportados por órgãos de tanta credibilidade quanto o semanário Defense News (EUA), a Agência Reuters e o site Infodefensa.com (Espanha).
A 15 de outubro de 2014, a repórter Andrea Shalal, da Reuters, colheu declarações do porta-voz da Boeing, Scott Day, que informou, na íntegra:
“Nós temos tido algumas discussões preliminares sobre o Chinook com o Exército brasileiro”. Day ainda adiantou que a encomenda “não seria grande”.
Nesse momento o que existem são contatos entre o EB e o Exército americano, sobre a disponibilidade dos aparelhos.
Conforme informei no ForTe, o US Army ofereceu o CH-47D, mas o EB inspecionou, na Itália, o modelo CH-47F, que impressionou de maneira mais favorável.
Em continuação:
Nada disso quer dizer que a nota do CComsex é equivocada.
Ela apenas diz que nesse momento não há contatos do EB COM A BOEING; penso eu porque, primeiro, é preciso saber do Exército americano (não da Boeing) quais aeronaves poderiam ser liberadas para o Brasil.
Conforme eu também já escrevi aqui no ForTe, a prioridade do EB é a seleção da aeronave de ataque, ainda que a inversão das prioridades (com a aquisição do Chinook passando na frente) não seja impossível, por motivos políticos (reaproximação do Brasil com os EUA).
Ainda hoje pude apurar que tanto o Comando Militar da Amazônia quanto a Aviação do Exército concordam sobre a necessidade de o EB obter o que eles chamam de um “vetor pesado”.
Para finalizar, quero te dizer que a prioridade definida pela Aviação do Exército para o Batalhão de helicópteros de Manaus é o recebimento e entrada em operação da aeronave Caracal, montada na Helibras.
Espero ter te esclarecido.
A reportagem da Reuters a que me referi tem o título
“Exclusive: Boeing eyes possible Chinook helicopter sale to Brazil”, e está disponível na web.
Um abraço.
Roberto Lopes,
A reportagem que vc se refere está no link que postei hoje pela manhã, as 08:49.
Sds.,
Ivan.
Perfeito, Ivan. É isso mesmo.
Quis apenas reforçar a informação.
tomara – pois seria uma otima compra 🙂
“Roberto Lopes
17 de janeiro de 2015 at 15:52 #
Para finalizar, quero te dizer que a prioridade definida pela Aviação do Exército para o Batalhão de helicópteros de Manaus é o recebimento e entrada em operação da aeronave Caracal, montada na Helibras.”
Amazônia ainda é a maior bacia hidrográfica do mundo e ainda tem alto índice pluviométrico, portanto …. Água.
Sei não, água + kombi = k@#$%¨().
Ch-47 Chinooks
Sejam bem vindos para Amazônia e o EB.
Os PF e Batalhões etc …. agradecem.
Desde que possamos opera-los e mante-los.
To louco pra ver essa belezinha com a camuflagem da FAB , transportando um Marruá , ou um obuseiro de 155mm , ou uma tropa armada , etc…
Essa é a última notícia sobre uma possível aquisição ou existe alguma definição mais recente?
Com o Atlantico, os Chinocks tambem nao seria m de interesses da MB para o CFN, ja que eles tambem pousam na agua?
Ótimo, mas….
Para Amazônia é perna curta.
Essa matéria apareceu no pé da página como “recomendada” para mim.
Que bom que estamos preparando o recebimento desde 2015.
Interessante que naquela época o articulista ainda comentava em suas matérias. Interessante tb que mesmo contra todos os indícios e informações que hoje temos, alguns colegas ainda tem a mesma visão equivocada do passado.
E que alguns como o Bosco por exemplo, são lúcidos de longa data…
Cadê os tal heli?
Adoro estes chutes..
Se isto é de fonte séria, a fonte deve tirar muito sarro de jornalista.