Empresa detecta supervírus espião e ‘indício de guerra cibernética’
A Symantec, uma das principais empresas de segurança da informação do mundo, anunciou no domingo ter descoberto um vírus de computador que pode ter sido desenvolvido para ataques cibernéticos contra servidores de governos.
Batizado de Regin, o vírus é, segundo a Symantec, o mais sofisticado programa invasor já visto. A empresa disse ainda que o Regin foi usado para ataques nos últimos anos contra uma variedade de alvos ao redor do mundo, entre organizações governamentais, empresas e usuários comuns.
Computadores na Rússia, Arábia Saudita, México, Irlanda e Índia foram os mais afetados, ao lado de Irã e Paquistão.
Usuários privados e pequenas empresas corresponderam a 48% dos ataques detectados, à frente de empresas de telecomunicações (28%).
Pesquisadores da Symantec disseram que o vírus pode ter levado anos para ser desenvolvido. Isso sugere que tenha sido “encomendado” por algum governo.
“O vírus parece ter vindo de alguma organização do Ocidente, em função do nível de habilidade requerido para o seu desenvolvimento em termos de investimento de tempo e recursos”, afirmou à BBC Sian Jenkins, especialista da Symantec.
Ele disse acreditar que o Regin foi usado “de forma sistemática para coletar informações e em operações de vigilância”.
A Symantec viu no Regin paralelos com o Stuxnet, vírus descoberto em junho de 2010 e supostamente criado a mando de autoridades americanas e israelenses para sabotar o programa nuclear do Irã.
Mas enquanto o Stuxnet atuava danificando equipamentos, o Regin parece ter sido criado para coletar informações: segundo a Symantec, o vírus pode capturar imagens de telas, roubar senhas ou mesmo recuperar arquivos apagados.
Segundo a Symantec, a principal faceta da sofisticação do Regin é a dificuldade de detecção mesmo com alguns dos mais sofisticados programas antivírus do mercado. Outro problema é que ainda não se conhece toda a capacidade do vírus.
FONTE: BBC
ainda bem que nao vazaram as fotos intimas da Dilma…
isso sim seria um belo “bug”…
e vcs acham que os equipamentos oriundos dos EUA não vem chipados ????
nada me tira da cabeca que os americanos sabem exatamente onde estão todos os aviões, radares, … adquiridos daquele pais pelo Brasil….
ai vem a lembraca do nosso foguete que explodiu e matou todo nosso corpo de engenharia mais qualificado…
Ih………
Prepare-se para ser crucificado…..os Walking Americanizados vão te pegar!!!!
Concordo contigo rsrs……
A industria farmaceutica sempre teve o anbiente natural, a natureza, para prove-la de doenças que atingem seres humanos que por sua vez sempre precisarão de remédios.
No mundo digital sempre foi diferente, os maiores fabricantes de remédios sempre foram os maiores fabricantes das doenças tb.
Hj não precisa chipar nada, o monitoramento está no software… na verdade, façam o seguinte: Abram seus computadores e procurem em suas motherboards uma etiqueta acinzentada e de bordas boleadas, depois peguem uma lupa e vc’s veram a inscrição – COTS 1394-B, pois bem, o “B” em questão é a reserva para mercados digamos não tão confiáveis…. kkkkkk
75% do hardware do 3º Mundo é classificado como “B”, o que significa na prática que um Intel dual core de 3 Ghz “B” será sempre menos capaz do que o 3 Ghz “A” vendido aki nos EU… simples assim… Deu raiva né?
Então cobrem e invistam em P&D, em mais engenheiros, em mais inteligência e liberdade para se pensar criativamente… O Brasil não faz nada, não tem nada, é um zero em technologia.
Curiosidade: O Brasil tem hj um desfit anual de 16,2 bilhões de dólares em semicondutores. kkkkkk
wake up… now!!!
Grande Abraço.
Oganza, cuidado vão te enviar para o Gulag após o julgamento pelas ligas camponesas e mártires de Guevara, serás acusado de lambe botas e agente do grande Satã.
Grande abraço .
Juarez,
é meu caro… complicado.
Mas olha só que interessante. Estamos fazendo um levantamento sobre startups no Brasil e nos deparamos com uma em SP que criou um aplicativo inédito no mundo.
Pois bem, no vai e vem na busca por verba e profissionais para o desenvolvimento em escala do software eles simplesmente desistiram dos profissionais brasileiros.
Todas as empresas e equipes nacionais que analisaram o projeto para dar um cronograma e orçamento simplesmente estavam fora da realidade mundial. O menor prazo dado no Brasil para conclusão da versão Beta foi 18 meses.
Solução: a equipe da startup viajou para Koréia e contratou não uma empresa, mas um coletivo de desenvolvedores, que desenvolveu e testou o software em 8 SEMANAS por 35 mil dolares (a menor orçamento no Brasil foi de 62 mil dolares).
O mesmo coletivo acabou de ganhar um contrato de 2 anos para suporte e atualizações junto a essa startup brasileira. E os criadores da idéia estão montando a equipe “brasileira” para desenvolvimento e me disse que irão pegar os currículos enviados por nossos programadores e submetemos a avaliação dos Koreanos.
Nas palavras dele: – “Depois da experiência traumática que tivemos por um ano e meio no Brasil, não podemos arriscar, vamos submeter a “capacidade anunciada” dos desenvolvedores nacionais a avaliação por nossos contratados Koreanos, eles é que vão nos dizer se um determinado programador brasileiro sabe ou não trabalhar.”
Quando eu digo que não temos massa crítica, querem me linchar.
Grande Abraço.