Sistema de monitoramento de fronteiras começa (Sisfron) a operar em novembro no Mato Grosso do Sul
Dourados (MS), 24/10/2014 – Foi realizada nesta sexta-feira (24) uma demonstração do projeto-piloto de implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) do Exército Brasileiro.
A apresentação foi feita ao ministro da Defesa, Celso Amorim, que, em companhia de autoridades civis e militares, visitou a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados (MS), onde será instalado um dos centros de operação do Sisfron. A expectativa é de que o novo centro comece a funcionar já a partir de novembro.
Orçado em R$ 12 bilhões, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras pretende fortalecer a capacidade de ação do Exército na faixa de fronteira do país, uma área uma área de 1,2 milhão de quilômetros quadrados. Por esta razão, o Sisfron é considerado o maior sistema de monitoramento de fronteiras do mundo.
Trata-se de um conjunto integrado de recursos tecnológicos, tais como sistemas de vigilância e monitoramento, tecnologia da informação, guerra eletrônica e inteligência que, aliados a obras de infraestrutura, vão reduzir vulnerabilidades na região fronteiriça.
O projeto, que deverá estar totalmente implantado até 2021, contará, nesta fase piloto, com 68 antenas de comunicação e uma infovia.
Para o ministro Celso Amorim, o Sisfron vai beneficiar não só a área de fronteira. “O sistema também permitirá enfrentar problemas que atingem grandes cidades, como drogas e contrabando de armas. Isso tudo com uma ampla consciência da importância da tecnologia e da indústria brasileira”, disse.
De acordo com o general Juarez Aparecido de Paula Cunha, que está à frente do Comando Militar do Oeste do Exército, o Sisfron dará apoio ao Plano Estratégico de Fronteiras do Governo Federal e ajudará a promover maior interação entre as Forças Armadas e órgãos de segurança pública e inteligência.
“O Sisfron permitirá a cooperação interagências e maior capacitação profissional. Além disso, o sistema vai contribuir para a geração de emprego e renda”, afirma o general.
Estima-se que, nos próximos anos, serão gerados cerca 1 mil empregos diretos e 4 mil indiretos com a instalação do novo sistema. O Sisfron também deverá contribuir com o reaparelhamento das Forças Armadas na faixa fronteiriça, com a melhoria em infraestrutura e a aquisição de novos meios como armamento, viaturas e adestramento da tropa.
Com implantação conduzida pela empresa Savis, do grupo Embraer, o sistema que compõe o projeto piloto é composto por radares, sensores eletromagnéticos e optrônicos, componentes táticos e de comunicação satelital, infovias e centros de comando e controle.
Além de Dourados (MS), outros três centros de operação estão sendo implementados em quartéis nas cidades de Mundo Novo, Iguatemi e Caracol, no Mato Grosso do Sul.
DIVULGAÇÃO: Ministério da Defesa
Desculpem a insistência, mas isso de segurar o fuzil pelo receptáculo do carregador me parece ERRADO…
Caro a.cancado, você é persistente nessa visão .
Interessante a foto, podem me confirmar qual dos IA2 o soldado esta utilizando 7.56 ou 5.56?
a.cancado 27 de outubro de 2014 at 15:17 # Pô a.cancado, parece-me que você está de brincadeira! Olha lá, quer me parecer que a empunhadura da arma é mais uma questão de gosto e/ou de “conforto” para o tiro, do que qualquer outra coisa. Deve haver um padrão, entretanto quanto mais vejo mais parece-me que seja mesmo uma questão de comodidade. Veja estes exemplos, que são variados e de caras acostumados às batalhas reais: https://www.flickr.com/photos/usnavy/6077614598/ http://fineartamerica.com/featured/marines-participate-in-m16-rifle-stocktrek-images.html Neste outro exemplo o “receptáculo de encaixe” já vem pronto para a tal “pegada”: http://762precision.wordpress.com/product-reviews/mwg-magazine-well-funnel-and-grip-for-ar15/ Nesse artigo pode-se perceber que essa “mania” ou “comodidade”… Read more »
Eu não sou soldado, nem policial, nem caçador, nem atirador, eu sou apenas um civil que nunca segurou um fuzil na vida. Mas, no meu ponto de vista, a forma que um usuário segura um fuzil não importa nem um pouco. O que realmente importa é que usuário tenha domínio sobre a arma. Uma vez eu li que existe vantagem em segurar a arma pelo receptáculo do carregador. Pois nessa posição o usuário pode puxar a arma contra o seu corpo, trazendo maior segurança quando se atira. O fuzil da foto é um fuzil IA2 de 5.56 mm. Cheguei a… Read more »
uma pergunta sobre visores noturnos…
vi um visor noturno num canal a cabo, era um visor americano que tinha 6 visores( esse da foto do EB eh mono, 01 so)… alguém poderia explicar o que eh esse visor noturno americano de 06 visores ??
06 nao, sao 04 visores…
http://www.ar15.com/mobile/topic.html?b=6&f=37&t=385114
“Orçado em R$ 12 bilhões, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras pretende…”
R$ 12 bi? É isso mesmo?
Se for para TODO o sistema tá barato, onde foi essa pexinxa?
Se for para essa unidade piloto, está caro, MUITO CARO.
Grande Abraço
wwolf22
“Alguém poderia explicar o que eh esse visor noturno americano de 06 visores ?”, No Caso quatro como você corrigiu.
Depois de filtrar todo o marketing, é só um OVN, que trás como principal e mais importante característica, um ângulo de visada de 93°, contra 40° dos OVNs atuais. Diminuindo o tempo de OODA (Observe, Orient, Decide, Act).
E Tudo isso por apenas $37,999.00.
Não sei quanto o nosso Óculos LORIS custa.
“Que TRAZ como principal e mais importante característica, um ângulo de visada de 93°”