Rio Negro. Manaus_ Crédito Dmavex

Rio Negro. Manaus_ Crédito Dmavex

Aeronave em teste foi apresentada ao Comandante do Exército em Brasília, pelas equipes da Força e da Helibras

O novo helicóptero Pantera K2 entregue pela Helibras ao Exército Brasileiro no último mês de março foi apresentado ao General de Exército Enzo Martins Peri, comandante da Força, no Quartel General do Exército em Brasília (DF). A aeronave esteve na cidade para realizar uma das etapas da missão de avaliação do desempenho do aparelho modernizado.

A referida avaliação técnico-operacional já registrou mais de 150 horas de voo em 51 dias, passando por diversas localidades brasileiras. A Helibras acompanha a missão junto ao cliente e, na apresentação realizada na capital federal, contou com a presença de uma equipe formada pelo presidente da empresa Eduardo Marson, o gerente do programa de modernização dessas aeronaves, Marco Wagner, o piloto de ensaio Paulo Dória e o mecânico de voo Alésio de Souza Júnior.

“A avaliação está sendo realizada conforme o contrato preconiza, e o Exército está podendo testar o novo Pantera em condições extremas de operação, principalmente na selva amazônica e percebemos que a aeronave tem respondido muito bem às atividades apresentando um alto índice de disponibilidade”, conclui Dória.

Em comparação com o modelo anterior, já foi comprovado um aumento de 400 kg na capacidade de carga paga na operação em área restrita (de 3.900 kg para 4.300 kg), maior velocidade (260 km/h contra 220 km/h) e alcance (660 km contra 550 km).

Nestes 51 dias passados o Pantera K2 esteve em Manaus (AM), Brasília (DF), Taubaté (SP), entre outras localidades. Na cidade de São Gabriel da Cachoeira, interior do estado do Amazonas, um grupo de combate composto por nove soldados e quatro tripulantes realizou algumas atividades de decolagem e pouso em área restrita (selva) para demonstração da potência do novo motor do Pantera K2.

A aeronave seguirá ainda para Campo Grande (MS), onde as atividades de avaliação devem continuar, antes de retornar à base da Aviação do Exército, em Taubaté.

Selva amazônica _Crédito Dmavex

Equipe Helibras apresenta aeronave em Brasília_Ccomsex

DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

34 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
wwolf22
wwolf22
10 anos atrás

algum heli do EB possui “aquelas bóias laterais” caso tenha a necessidade/emergencia de pousar/decolar na agua ?? seria viável na amazonia e pantanal ?!?!

Mauricio R.
Mauricio R.
10 anos atrás

“…um grupo de combate composto por nove soldados e quatro tripulantes realizou algumas…”

Deve ter sido um evento e tanto, 11 marmanjos mais armas e equipamento, agachados, se mexendo dentro desse ovo…

Pq não jogaram essas tranqueiras fora???
Ou vá lá, deram de presente (de grego) p/ digamos, a Força Nacional de Segurança???
Já opinei anteriormente, que poderiam ser substituídos por mais alguns BH, mas vá lá este é um tanto grande p/ isso.
Então, pq não uns AW-139???
Qnto menos Airbus Helicopters, melhor!!!

Oganza
Oganza
10 anos atrás

wwolf22,

acho que não, pois são do exército e talvez em 99% dos casos se ocorresse um sinistro desses seria em uma represa ou rio e talvez por isso o EB não instalou esses dispositivos.

Mauricio R,

essas tranqueras é a herança da fundação da AvEx, era o que dava para comprar com a verba que se tinha… ao menos não estão comprando mais… o problema é que enfiaram goela abaixo as 16 jacas que provavelmente iriam ser Blackhawks, mas o ParTido foi mais rápido no gatilho. O que EB queria era alguns helis pesado da classe do Chinook.

Sds.

Oganza
Oganza
10 anos atrás

Ok, 9 soldados + 4 tripulantes.

Mas gostaria de saber se cabe os 9 equipados para 1 semana (+600 minições p/ cada) mais os tais 4 tripulantes?

Sds.

marciomacedo
marciomacedo
10 anos atrás

Essa articulação dos EC-725 não começou no Planalto, mas em Minas Gerais, onde está a fábrica da Helibrás. Helibrás?

Ribeiro
Ribeiro
10 anos atrás

Oganza… isso é barbada…
(modo cômico ON)
Moro numa região com colonização alemã e italiana…
posso falar com propriedade…
Diga para os soldados de origem germânica, que não cabe… como são teimosos, eles entram e se ajeitam e sobra espaço… No caso dos soldados italianos, é só dizer que é de graça….
(modo cômico OFF)

ah, essa piada era melhor com o fusca…

Abraços

Oganza
Oganza
10 anos atrás

Ribeiro,

pode crer… rs

Eu não sei vc’s, mas essas desinformações que aparecem, realmente cansam… dá vontade de criar um blog com o nome de – É MENTIRA… pqp eu heim.

Como nessas horas eu gostaria de ser um desocupado.

Sds.

thomas_dw
thomas_dw
10 anos atrás

lendo os comentarios sobre o Super Puma, Cougar, Pantera e Esquilo – segundo varios comentarios, todos umas tranqueiras e porcarias que nao prestam para nada, eu ainda nao entendi como eles conseguiram ser a principal fabrica de helicópteros civis do mundo com uma significativa venda de helicopteros militares … ????

Oganza
Oganza
10 anos atrás

thomas_dw,

meu caro, te respondo com duas palavras: Herança industrial.

Como civis são ótimos.

Como militares são péssimos.

E todos os que prestam não tem DNA na Airbus Helicopters, são TODOS lá da segunda metade dos anos 60 com as parcerias entre Westland e Aérospatiale.

Ps.: Aos editores: realmente caberia uma mega matéria sobre a aviação de asas rotativas do velho mundo e seus desdobramentos. Seria muito salutar.

Sds.

Oganza
Oganza
10 anos atrás

Até o famoso rotor de cauda Fenestron não é uma patente originária da Sud Aviaction francesa como muitos acreditam.

A patente original é de uma empresa inglesa, a J&G Weir, que data da década de 40, quando eles pesquisavam a aplicação para os Autogiros da Cierva rsrsrs.

Mas só foi aplicado de fato em um helicóptero na década de 60 no SA 340 Gazelle.

Sds.

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Como infante inativo (mas não aposentado), informo que a primeira coisa que se aprende na infantaria é subverter as noções do espaço euclidiano. Infante cabe em qualquer lugar.

Vejam que no M-113 a ordem de marcha é 09 homens mais motorista ( ja foi de 11 antes), todos com mochilas, sacos VO, três cunhetes de munição .50, e um cunhete de munição 7,62, mais tralha da metralhadora ( tripé, ferramental enfitadeira). As vezes, isso tudo vai dentro do carro. Para um observador externo seria quase uma impossibilidade física.

A missão onde este aparelho pode levar 09 elementos ( um GC) mais quatro tripulantes obviamente é uma missão tática especial onde vai apenas o fardo aberto. Carregados com mochilas ( fardo de combate), em uma infiltração de forças convencionais so com muito, mas muito aperto e comprometimento da segurança se poderia por 09 homens mais 04 tripulantes dentro.

Os 02 tripulantes a mais no caso de uma missão tática especial, estariam na função de metralhadores.

Quanto ao aparelho, na Amazônia é conveniente que se tenha um aparelho de menor dimensão, capaz de fazer remoção médica, infiltração de DOFES, transporte de mantimentos, dadas as condições dos locais de pouso. O BH é excelente mas as vezes pode ser meio volumoso e é bem mais caro. Quase tudo o que precisa fazer operacionalmente com um helicóptero, um menor faz com um pouco mais de dificuldade, mas faz.

juarezmartinez
juarezmartinez
10 anos atrás

Colombelli! a questão é que temos que observar o payload total de grupo de combate devidamente preparado para a missão, pois o calcanhar de aqulies desta aeronave sempre foi a falta de motor, ele teinha dificuldades imensas para sair do chão com esta carga, parece que com este motor a coisa melhorou, quanto nós não sabemos, pois comercial de fabricante tem o memsmo valor que papel higiênico.
Eu só gostaria de colocar o seguinte, o BH fará todas as missões que o Pantera efetua com muiiiiito over power, já o Pantera não conseguirá efetuar algumas missões feitas pelo BH.

Grande abraço

Bosco Jr
Bosco Jr
10 anos atrás

Não nos esqueçamos que a USCG tem mais de 100 HH-65 e está muito satisfeita com eles.
Aliás, só ele e o UH-72 é que são de origem estrangeira, nas forças armadas americanas.

Bosco Jr
Bosco Jr
10 anos atrás

Existem 3 sistemas anti-torque em uso nos helicópteros em todo o mundo: o rotor de cauda convencional, o sistema Fenestron e o Notar.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
10 anos atrás

Bosco, eles ainda operam o CASA CN-235 e o Dassault Falcon 20, mas são aeronaves de asa fixa. Acho que você se referia aos de asa rotativa, não é?

juarezmartinez
juarezmartinez
10 anos atrás

Bosco, eu concordo, mas na USCG a missão é diferente, lá ele voa com sobra de payload, o mesmo acontece com o 235, já no nosso caso, a missão é outra, ambos são “cargueiros”, e quando comprarm este helicóptero a quantidade do grupo combate do EB era a mesma de hoje, então…..

Grande abraço

Bosco Jr
Bosco Jr
10 anos atrás

Sim Clésio! Só aos helis.

Bosco Jr
Bosco Jr
10 anos atrás

Há vários outros sistemas anti-torque, mas são úteis em helicópteros compostos (que ainda não estão operacionais) e não em helicópteros convencionais. Esses sistemas combinam a ação anti-torque com a propulsão.
Alguns deles:
VTDP, como no demonstrador de tecnologia X-49;
Rotor basculante (Rotorprop), como no demonstrador de tecnologia S-66;
Hélices tratoras com empuxo diferencial, como adotado no demonstrador de tecnologia X-3, europeu;
Sistema rotor antitorque e propulsor de cauda, independentes, como no protótipo AH-56

Mauricio R.
Mauricio R.
10 anos atrás

O HC-144(CN-235) substitui o HU-25(Falcon 20).

Jean-Marc Jardino
Jean-Marc Jardino
10 anos atrás

Meu Deus, qta besteira que leio nesses comentários acima, um querendo saber mais do que outro, e pior, so falam besteiras……Por favor, aprendam algo, depois venham comentar aqui.

Oganza
Oganza
10 anos atrás

Jean-Marc Jardino,

falou o homem pendurado no cabide. KKKKK

Antes de vir aqui falar besteira, dizendo que tudo que se fala aqui é besteira… Por favor, nos ensine oh sapiência, compartilhe seu conhecimento cabidal…

… mas se não for possível, não venha mais, pois se tudo aqui é besteira, que fazes aqui?

Sds.

juarezmartinez
juarezmartinez
10 anos atrás

Oganza deixa estar, esta gente da Airbus europa se acha “the last cookie of the packet”, mas na verfdade eles tinham é que dar uma olha no seu próprio rabo e parar de enrolar, mentir e ser a expressão da incompetência logistica mundial, afinal de contals levar seis meses para enviar uma válvula eletro hidráulica de um C 295 é realmente uma maravilha,porém a impáfia desta gente não tem jeito, não aprenderam o que fizeram e estão fazendo concosco já lhes custou duas concorrências, a Au}ssie e a a Peruana e vai custar muito ainda.

Grande abraço

Oganza
Oganza
10 anos atrás

Juarez,

é verdade meu caro. O pior é que isso é puro medo, é pura patrulha… essezinho ai deve ser do setor de redes sociais de algum departamentozinho de mkt da empresinha e que por sinal faz um péssimo trabalho, pois nem educado consegue ser.

E isso é a mais pura amostra da competência da Trilogia na disseminação e produção de informação sobre Defesa. Eles sabem que esse espaço é o que possui maior credibilidade e o que se diz aqui nos post faz com que a carapuça sirva… kkkkk

Dai eles tremem igual vara-verde… kkkkk

Ainda vão ter que comer muuuito feijão!!! Ops, lá não tem feijão. kkkkkkkkk

Grande abraço.

Guilherme Poggio
Editor
10 anos atrás

Realmente eu não acho prudente comparar o HH-65 com o Pantera. São ambientes distintos e funções distintas.

Sobre a introdução de flutuadores nos helicópteros do EB, como o wwolf22 perguntou, trata-se da relação custo x benefício.

As aeronaves do EB passam muito pouco tempo sobre a água para justificar sua introdução. Além disso, esse equipamento não é barato, rouba espaço e peso.

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Juarez, so se o espaço for o problema, pois o grupo dá os homens mais em média 30 kg por pessoa.A capacidade anunciada do aparelho é de 2000 kg pelo que lembro, então não haveria problema de potência.

Vader
10 anos atrás

marciomacedo
3 de julho de 2014 at 16:44 #
Essa articulação dos EC-725 não começou no Planalto, mas em Minas Gerais, onde está a fábrica da Helibrás. Helibrás?

Na verdade essa coisa começou no Acre, com certos irmãos do ParTido. Mas jamais teria ido pra frente sem Nelson Jobim e o Planalto. Minas Gerais apenas bateu palmas, já que “cavalo dado não se olha os dentes”…

Sds.

Vader
10 anos atrás

Minha relação com essa aeronave é de amor e ódio. Explico:

Como foi o único heli em que jamais voei, adorei a experiência. E quando voei ainda tinha aquele cheiro de carro 0km que saiu da concessionária…

Mas de fato, 9 infantes lá dentro, com 3 tripulantes, só subvertendo a geometria, como disse Colombelli. Já vi fazerem, mas é bem pior que no M-113.

Pra caber um GC, só com fardamento tático.

Enfim, são nossos, estão pagos e é melhor que nada. Ainda tem gordura pra queimar e não temos outras pra jogar essa fora. Mas claro que no mundo ideal escolheríamos outra aeronave.

Muito pior negócio que o Pantera é a Kombi-avuadora da Airbus, aquele lixo de US$ 65 milhas a carcaça, esse sim um legítimo heli de ASSALTO, se é que os amigos me entendem…

eparro
eparro
10 anos atrás

Desculpe lá, Vader, sou leigo no assunto, mas as tais Kombi-avuadoras seriam os EC 725, feitos em Itajubá?

juarezmartinez
juarezmartinez
10 anos atrás

A propósito senhores, os Holandeses acabam defazer uma coisa que somente páises que levam defesa a sério e que valorizam a vida de seus militares:
Foram suspensas as compras da” Kombi 2″ da airbus, o NH 90 naval, por este apresentar varios pontos de corrosão e problemas diversos na estrutura, lá não cumpriu contrato para tudo, aqui estamos recebendo um após o outr,o helis com limitações operacionais e pondo em risco a vida de nossas tripulações.

Grande abraço

eparro
eparro
10 anos atrás

juarezmartinez, mas estes NH90 não são os usados em diversas marinhas européias?

Oganza
Oganza
10 anos atrás

Juarez,

tenho um amigo alemão que trabalha em uma das seguradoras que estão envolvidas com o NH-90…

Volta e meia conversamos sobre a “Kombi NG” deles e ele me conta alguns pepinos de ordem financeira por simples falta de uma gestão minimamente eficiente dos recursos dentro da Airbus Helicopters para o projeto…

… dai, estava tirando onda com a dita Kombi e ele rebateu:

– Os problemas do NH-90 não são muito diferentes que os do F-35 que vc gosta tanto.

e eu respondi.

– Sim, vc pode estar certo. Mas o F-35 se propõe a ser uma revolução na guerra aérea. E o NH-90, se propõe a que?

Sds.

juarezmartinez
juarezmartinez
10 anos atrás

eparro 8 de julho de 2014 at 21:18 #

juarezmartinez, mas estes NH90 não são os usados em diversas marinhas européias?

Sim, em varias marinhas européias, mas os Holandeses são os mais antigos e que estão em operação no TO marítimo.

Grande abraço

eparro
eparro
10 anos atrás

juarezmartinez,

Meu, agradeço seu esclarecimento. Tudo sempre tem um motivo,

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
10 anos atrás

Caro Oganza,

Chinook ?

Abs