Forças Armadas da Turquia recebem helicóptero T129 ATAK
A TAI (Turkish Aerospace Industries) e a Finmeccanica – AgustaWestland anunciaram que as Forças Armadas Turcas receberam seu primeiro helicóptero T129 ATAK de ataque avançado e reconhecimento tático em 22 de abril de 2014. Esta entrega, celebrada durante uma cerimônia oficial no dia 10 de junho, é o primeira de 59 helicópteros, nove na configuração T129A Early Delivery Helicopter (EDH) e 50 na configuração T129B.
O T129 ATAK é um helicóptero bimotor de nova geração, com dois lugares em tandem, especificamente concebido para fins de ataque e reconhecimento, desenvolvido a partir da aeronave comprovada em combate A129CBT. Incorpora totalmente nova filosofia do sistema com novos motores (LHTEC CTS 800-4A), novos aviônicos, sensores e armas, fuselagem modificada, trem de acionamento reforçado e novo rotor de cauda.
A versão T129A é equipada com um canhão de 20mm montado numa torre no nariz, com capacidade de 500 projéteis e pode transportar até quatro lançadores de foguetes sob suportes externos, com um total de 76 foguetes não guiados. A versão T129B também contará com foguetes Mizrak ® ATGMs e CIRIT ® (foguetes de 70mm guiados a laser) projetados para as forças armadas turcas e mísseis ar-ar STINGER®, garantindo capacidade multifunção eficaz de dia e noite. O T129 ATAK tem a melhor relação potência/peso da classe, com um design de grande resistência MIL-STD-1290 e incorpora capacidade multi-arma de carregamento assimétrico.
Graças às suas excelentes características e capacidades de missão, o T129 ATAK está pronto para atender a uma gama de novas oportunidades de exportação e exigências do mercado mundial. O início das entregas de helicópteros é um marco importante para o programa ATAK. Esta última realização fornece uma evidência adicional da cooperação bem-sucedida entre a TAI e a Finmeccanica – AgustaWestland, com o desenvolvimento e entrega do helicóptero de combate mais avançado.
O T129 ATAK é o helicóptero selecionado em 2007 pelo Governo da Turquia para as Forças Armadas Turcas O desenvolvimento e produção será assegurado pelo “Team ATAK”, uma parceria conjunta da TAI e Finmeccanica – AgustaWestland. (clique nas imagens para ampliar e assista ao vídeo no final da sequência de fotos).
DIVULGAÇÃO: AgustaWestland
Infelizmente os russos ofereceram um “offset-proprina” melhor que a concorrencia e hoje operamos os Sabres.
Queria ver a silhueta do ATAK comparado com a do Mi-24. O Hind tem 21m de comprimento contra 13,45m do Augusta.
Fiquei sinceramente impressionado com o tamanho do bichinho.
A penúltima foto mostra o quanto esta aeronave é realmente pequena e leve, pode ser interessente para uns mas não para outros. Cada usuário com sua necessidade!
No mais, é o Helicóptero de ataque mais moderno do mercado na atualidade (em termos de eletrônica)… Entretanto, ainda não há previsão para uma versão equipada com radar, o que pode estar ligado tanto às limitações aerodinâmicas e estruturas – já que poderia causar impactos indesejáveis no perfil de vôo desta Heli light – quanto às necessidades e escolhas das FAs turcas.
COrreção: onde lê-se “estruturas” lêia-se “estruturais”.
Esta silhueta do MI-28 está muito estranha, é ele mesmo?
E a compra do EB que era cogitada? Nunca mais se falou de helicópteros de ataque no EB.
Verdade, Colombelli.
Pergunta 1 (que o Nunão deve acabar respondendo): todas as unidades do Sabre já foram entregues? Existe alguma previsão para formação de novas grupos, fora de Manaus?
Pergunta 2: e a Força Aérea? HA não rola?
O Mizrak-U bem que merecia ter sido chamado de “míssil”, no texto. rsrsrsss
Leonardo mas os Sabres são da FAB e estão em Porto Velho.
Colombelli, falha minha: era EB e não FAB! Rsrsrsds
Leonardo, agora que a pergunta ficou mais clara (rsrsrsrs), o que posso te dizer é o seguinte:
Para a pergunta 1
Ainda faltam três Sabres para entrega ao esquadrão Poti, baseado em Porto Velho (e não em Manaus). Até onde sei, estão sendo resolvidas as questões para entrega destes últimos, que completarão a dotação de 12 aeronaves do Esquadrão
Desconheço qualquer intenção de ampliar a frota de Sabre a curto prazo.
O Poti era o único esquadrão de emprego operacional da FAB a utilizar o Esquilo em missões similares às agora atribuídas ao Sabre, e era a opção natural entre os esquadrões de asas rotativas para se reequipar com o novo modelo. Outro esquadrão que utiliza Esquilo (o Gavião) é de instrução, e vai continuar equipado com ele.
Já os demais esquadrões que ainda empregam o velho Sapão (H-1H) já estão se reequipando gradativamente com o Black Hawk e o EC-725 Caracal (e o esquadrão equipado com o Super Puma também não seria um candidato lógico a se reequipar com Sabre).
Assim, a não ser que uma nova unidade de asas rotativas seja criada na FAB ou uma mudança mais radical nos planos atuais ocorra, não vejo espaço para mais outro esquadrão de Sabre no horizonte.
Para a pergunta 2
O Exército já tem seus esforços em asas rotativas focados, por um bom tempo, na modernização dos helicópteros mais numerosos da atual dotação (Esquilo / Fennec e Pantera) e com o recebimento dos EC-725 para complementar seus Cougar. Também não vejo espaço para se receber helicópteros genuinamente de ataque no curto prazo.
Nunão, para complementar a resposta: Espera-se para qualquer omento a publicaçãono DOU da contratação dos transporte das últimas três celulas de MI 35.
EB: Exisite um estudo a nívle de Em dentro do EB para analisar a possibilidade operar aeronaves orgãncias de atque, a coisa não foi para frente, assim como a criação da asas fixa que era uma tida como certa para este, por questões financeiras.
As “cunversa” de corredor é de que a” Finge que fabrica helicópteros” tem alguns Tigre engoelados e anda rondando o forteAapache com propostas milagrosas, vamos ver, vamos ver….
Grande abraço
Sempre achei que o A129 e o Tiger tivessem dimensões semelhantes. O comparativo de silhuetas me surpreendeu
Marcelo,
Confie nos seus instintos! Com certeza o comparativo das silhuetas está equivocado.
O Tiger é só um pouco maior que o Mangusta.
Sempre gostei desse bichinho, desde a “versão” Mangusta, mas NOSSA como é pequeno rsrs. Tenho várias fotos dele aki em meus arquivos e algumas com pessoas ao seu lado mas depois da comparação de silhuetas… NOSSA COMO É PEQUENO.
Ele conseguiu ser menor que o Cobra. Mas uma comparação de silhuetas interessante, seria uma comparação frontal, uma que Helis como o Cobra e o Tiguer tem esse diferencial, tornando-se assim um alvo menor para um contra-ataque inimigo.
Quanto ao tamanho, gostaria muito de saber tb o alcance desse besourinho 🙂
MAS uma coisa que os engenheiros poderiam ter resolvido é essa calha externa para a munição do canhão… isso é muito bisonho. Uma saraivada de .50 ali e eu aposto que pode emperrar o canhão. =/
no mais, segue outras utilidades de seu irmão mais velho, o Mangusta 🙂
http://3.bp.blogspot.com/-CzbLgGGNAbM/T1TnTCt_btI/AAAAAAAAB5k/wy6wzsutdtM/s1600/Agusta_A129_Mangusta_Italian+Army_extraction_helicoptero_Asa+Rotativa.jpg
Outra coisa, esse canhão de 20 mm de 3 canos é o mesmo do Cobra?
Se for, tem alguma noticia de que/se resolveu akele problema crônico de aquecimento excessivo que o canhão do Cobra tem, que limita a “X” disparos por vez da arma?
Se alguém puder responder, desde já obrigado. 🙂
Sds.
Oganza,
Que é o M-197 do Cobra, com certeza, agora, quanto ao problema, desconheço.
Grande Bosco… vlw.
eu tenho o relatório em pdf sobre isso feito pelo Congressional Research Service, mas sinceramente ele está ou deveria estar nakela pasta para ser “organizada”…
Não sou muito fã de pegar esse tipo de informação da wiki mas tenho essa aki, talvez vc ache algo mais concreto para compartilhar com a gente 🙂
http://en.wikipedia.org/wiki/M197_Gatling_gun
Até onde eu sei e constava no relatório do RCS, é que é um problema antigo, chegando a causar deflagração espontânea, dai esse recurso de dar rajadas em intervalos, mas o link fala em problemas de alimentação apenas, enfim é wiki. =/
Mas nele tb diz que deram uma guaribada e a coisa melhorou em 2011. E tal relatório é anterior a 2009. Os caras se mexeram 🙂
Sds
Oganza,
Pra mim é novidade. Não me lembrava de ter lido nada sobre essas falhas do M-197.
Os canhões tipo Gatling (e tipo “corrente”) por usarem uma fonte de energia externa são extremamente confiáveis e à prova de falhas da munição.
O M-197 de 3 canos é uma versão peso leve do Vulcan, e tem uma cadência de tiro bem inferior ao deste, que compensaria um possível aquecimento prematuro dos canos.
Valeu pela informação!
Um abraço.
Oganza,
Pra mim é novidade. Não me lembrava de ter lido nada sobre essas falhas do M-197.
Os canhões tipo Gatling (e tipo “corrente”) por usarem uma fonte de energia externa são extremamente confiáveis e à prova de falhas da munição.
O M-197 de 3 canos é uma versão peso leve do Vulcan, e tem uma cadência de tiro bem inferior ao deste, que compensaria um possível aquecimento prematuro dos canos.
Valeu pela informação!
Um abraço.
Bosco…
Estamos ai … 🙂
Na época quando li o documento tive uma reação parecida.
Mas o impressionante para mim é o USMC, eles fazem o melhor com o que tem, não se importando se é inteiro ou pela metade e no caso do M-197, já fazem a uns 40 anos… coisa de doutrina mesmo tipo:
A coisa não dispara direito?
– Então quando ela disparar, não erre.
Tem sido assim desde então, e com as missões sendo cumpridas. Impressionante.
Sds.
Acho que Marine poderia falar alguma coisa sobre isso. 🙂
Marine? :O