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A versão do Oerlikon 35 que aparece no segundo 11 é da versão VI, que não é operada pelo Brasil. Nela há somente um atirador ao invés da guarnição usual de 03 homens. Também tem um sistema de telêmetro.
Bosco Jr
10 anos atrás
Colombelli,
Você sabe se nossos canhões de 35 mm e os Gepards aceitam a munição AHEAD?
Creio que já fiz essa pergunta mas realmente não me lembro da resposta.
Um abraço.
Oganza
10 anos atrás
Parece que EB foi no You Tube, baixou uns vídeos e juntou com o seu parco acervo… sem comentários.
Nos segundos 22 e 23 aparece uma aeronave alvo (até parece um Typhoon rs) e no 23 é abatido um outro alvo, em ângulo diferente… até o céu é diferente… rs
E o que são aqueles letterings “Gepard” em Arial Azul saltando junto com as cápsulas deflagradas?
Sem comentários para os vídeos piadas do EB. Já disse antes e digo de novo: Não passam credibilidade nenhuma.
Sds.
Mauricio R.
10 anos atrás
O AS-90, auto-propulsado britânico 155mm, no Brasil se chamaria Mallet.
Mas aí o estaleiro Verolme, que tocaria o projeto, faliu.
Bem mas pelo menos conseguimos alguns M-109.
Colombelli
10 anos atrás
Bosco, até onde sei os Oerlikon antigos não. Os nossos 38 são muito antigos e não receberam modernização. Tem versões do Oerlikon modernizadas para disparar este tipo de munição, com programador na saída do tubo como no Skyshield. Lembro que uns meses passados tivemos uma boa discussão sobre o tema destas munições e sua compatibilidade.
Os do Gepard sim, mas não sei se adquiriram este tipo de munição.
Prezados, a artilharia é a arma do EB que ainda precisa uma modernização urgente. Trocar já os 11 grupos que operam M-101, e 05 com M114, por peças do L-118 e do M-198 ou Soltan, ja que um M-777 sairia muito salgado. Aquisição do Astros é ótima, mas não cobre a necessidade de artilharia auto-rebocada e barata, que tem que estar em todo lugar da frente.
Bosco Jr
10 anos atrás
Colombelli,
Os obuseiros M-101 não poderiam todos ser substituídos pelos morteiros de 120 mm?
Uma arma que acho que seria interessante, e de baixo custo, é o AV-LM 12/36
E uma opção à substituição dos M-114 não poderia contemplar os obuseiros G7, de 105 mm, mas com alcance de 40 km?
Claro, iríamos inovar já que não teríamos obuseiros de 155 mm, mas talvez o custo compense e teríamos armas de tubo com alcance e mobilidade (peso) compatível com as armas mais modernas, já que talvez peças como o M-777 seriam muito caras.
Colombelli
10 anos atrás
Bosco, o morteiro 120mm tem alcance máximo de 13 km ( granada assistida, sendo 8 km com a granada comum), ao passo que uma moderna peça de artilharia 105mm tem, em regra, pelo menos 50% a mais que isso, fazendo 17 km com granadas normais. Há complementaridade. As duas unidades de artilharia de selva usam obuseiros M56 e morteiros, 12 + 06 peças. As demais não tem previsão de substituição do obuseiro por morteiro. Os morteiros acabarão indo so para os pelotões de morteiro pesado da infantaria. Teremos é que modernizar os nossos obuseiros 105, sendo 11 grupos, ou seja, pelo menos 120 peças.
Já o M114, eu pegaria ou um lote de M-198 usados ou um lote do Soltan M-71. Este último ainda em produção tem preço novo em torno de US$ 900.000, o mais barato que há fora os chineses. Precisamos 60 peças. O G7 a meu ver seria, com o L-118, alternativa para substituir o M-101 e não o M-114, pois além do alcance há o problema do peso da granada. O 155mm fornece muito maior poder e é o calibre que está se tornando padrão. Vi alguns estudos no sentido de que o 105 estaria sendo cada vez mais deixado de lado em vista dos novos obuseiros 155mm. Assim não me parece que uma peça 105 substitua a necessidade de volume de fogo que o 155 mm das artilharias divisionárias proporciona. Outro aspecto que deverá pesar muito é o preço O Caesar por exemplo, em calibre 155mm e 52 calibres sai mais de 06 milhões de dólares a peça. O M777 sai tres milhões e meio a peça e, fora a mobilidade, não acresce muito em cadência e alcance.
Dia 11 agora, saiu movimentação nos EUA sobre a venda de 40 kits de modernização dos M-109 do lote belga para padrão M109 A5+, com valor de 110 milhões de dólares. Com os 36 que ainda virão, teremos 72 peça modernas em operação, mas ainda me preocupa a artilharia auto-rebocada. Argentina tem o Citer (98 peças), Peru M-198 ( 12 peças), Colômbia o santa barbara, Chile o Soltan M71 (36 peças). Estamos defasando muito neste aspecto.
Acho verdadeiramente fiasquento operarmos artilharia dos anos 40 e 50 ainda.
Colombelli
10 anos atrás
Parece que vem por ai uma oferta do CAESAR ao EB
Cristian Nunes Mendes
8 anos atrás
E a modernização dos M114 trocando o cano por calibre 39 e mais alguns componetes, não vale a pena?? Seria mais barato. Idem para as peças de 105mm com troca do cano para calibre 30 ou 33.
A versão do Oerlikon 35 que aparece no segundo 11 é da versão VI, que não é operada pelo Brasil. Nela há somente um atirador ao invés da guarnição usual de 03 homens. Também tem um sistema de telêmetro.
Colombelli,
Você sabe se nossos canhões de 35 mm e os Gepards aceitam a munição AHEAD?
Creio que já fiz essa pergunta mas realmente não me lembro da resposta.
Um abraço.
Parece que EB foi no You Tube, baixou uns vídeos e juntou com o seu parco acervo… sem comentários.
Nos segundos 22 e 23 aparece uma aeronave alvo (até parece um Typhoon rs) e no 23 é abatido um outro alvo, em ângulo diferente… até o céu é diferente… rs
E o que são aqueles letterings “Gepard” em Arial Azul saltando junto com as cápsulas deflagradas?
Sem comentários para os vídeos piadas do EB. Já disse antes e digo de novo: Não passam credibilidade nenhuma.
Sds.
O AS-90, auto-propulsado britânico 155mm, no Brasil se chamaria Mallet.
Mas aí o estaleiro Verolme, que tocaria o projeto, faliu.
Bem mas pelo menos conseguimos alguns M-109.
Bosco, até onde sei os Oerlikon antigos não. Os nossos 38 são muito antigos e não receberam modernização. Tem versões do Oerlikon modernizadas para disparar este tipo de munição, com programador na saída do tubo como no Skyshield. Lembro que uns meses passados tivemos uma boa discussão sobre o tema destas munições e sua compatibilidade.
Os do Gepard sim, mas não sei se adquiriram este tipo de munição.
Prezados, a artilharia é a arma do EB que ainda precisa uma modernização urgente. Trocar já os 11 grupos que operam M-101, e 05 com M114, por peças do L-118 e do M-198 ou Soltan, ja que um M-777 sairia muito salgado. Aquisição do Astros é ótima, mas não cobre a necessidade de artilharia auto-rebocada e barata, que tem que estar em todo lugar da frente.
Colombelli,
Os obuseiros M-101 não poderiam todos ser substituídos pelos morteiros de 120 mm?
Uma arma que acho que seria interessante, e de baixo custo, é o AV-LM 12/36
http://www.combatreform.org/carreta2.jpg
Colombelli,
Os obuseiros M-101 não poderiam todos ser substituídos pelos morteiros de 120 mm?
Uma arma que acho que seria interessante, e de baixo custo, é o AV-LM 12/36
http://www.combatreform.org/carreta2.jpg
E uma opção à substituição dos M-114 não poderia contemplar os obuseiros G7, de 105 mm, mas com alcance de 40 km?
Claro, iríamos inovar já que não teríamos obuseiros de 155 mm, mas talvez o custo compense e teríamos armas de tubo com alcance e mobilidade (peso) compatível com as armas mais modernas, já que talvez peças como o M-777 seriam muito caras.
Bosco, o morteiro 120mm tem alcance máximo de 13 km ( granada assistida, sendo 8 km com a granada comum), ao passo que uma moderna peça de artilharia 105mm tem, em regra, pelo menos 50% a mais que isso, fazendo 17 km com granadas normais. Há complementaridade. As duas unidades de artilharia de selva usam obuseiros M56 e morteiros, 12 + 06 peças. As demais não tem previsão de substituição do obuseiro por morteiro. Os morteiros acabarão indo so para os pelotões de morteiro pesado da infantaria. Teremos é que modernizar os nossos obuseiros 105, sendo 11 grupos, ou seja, pelo menos 120 peças.
Já o M114, eu pegaria ou um lote de M-198 usados ou um lote do Soltan M-71. Este último ainda em produção tem preço novo em torno de US$ 900.000, o mais barato que há fora os chineses. Precisamos 60 peças. O G7 a meu ver seria, com o L-118, alternativa para substituir o M-101 e não o M-114, pois além do alcance há o problema do peso da granada. O 155mm fornece muito maior poder e é o calibre que está se tornando padrão. Vi alguns estudos no sentido de que o 105 estaria sendo cada vez mais deixado de lado em vista dos novos obuseiros 155mm. Assim não me parece que uma peça 105 substitua a necessidade de volume de fogo que o 155 mm das artilharias divisionárias proporciona. Outro aspecto que deverá pesar muito é o preço O Caesar por exemplo, em calibre 155mm e 52 calibres sai mais de 06 milhões de dólares a peça. O M777 sai tres milhões e meio a peça e, fora a mobilidade, não acresce muito em cadência e alcance.
Dia 11 agora, saiu movimentação nos EUA sobre a venda de 40 kits de modernização dos M-109 do lote belga para padrão M109 A5+, com valor de 110 milhões de dólares. Com os 36 que ainda virão, teremos 72 peça modernas em operação, mas ainda me preocupa a artilharia auto-rebocada. Argentina tem o Citer (98 peças), Peru M-198 ( 12 peças), Colômbia o santa barbara, Chile o Soltan M71 (36 peças). Estamos defasando muito neste aspecto.
Acho verdadeiramente fiasquento operarmos artilharia dos anos 40 e 50 ainda.
Parece que vem por ai uma oferta do CAESAR ao EB
E a modernização dos M114 trocando o cano por calibre 39 e mais alguns componetes, não vale a pena?? Seria mais barato. Idem para as peças de 105mm com troca do cano para calibre 30 ou 33.