BM-30 Smerch

 BM-30 Smerch

ClippingAs Forças Armadas venezuelanas realizaram nesta segunda-feira exercícios militares para testar um sistema de lançamento múltiplo de foguetes adquirido recentemente da Rússia, informou o comandante da operação.

Com a manobra, “evidenciamos (…) a capacidade e a tecnologia de nosso sistema de lançamento múltiplo de foguetes, com propulsão própria, que alcança uma distância de aproximadamente 90 quilômetros”, declarou o general Vladimir Padrino López, chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO).

Os testes incluíram veículos lançadores de foguetes BM-21 Grad e BM-30 Smerch.

De acordo com Padrino, o novo armamento dará apoio às unidades de manobra, de modo a “destruir, neutralizar ou aniquilar” qualquer alvo. “São sistemas de batalha de última geração”, disse a seus convidados, um grupo de militares colombianos.

Venezuela e Rússia mantêm uma forte aliança política e econômica.

As maiores compras venezuelanas da Rússia foram de armamentos. Também são realizadas regularmente manobras militares conjuntas e visitas a unidades de guerra russas.

grad_l3

FONTE: AFP – Agence France-Presse

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eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
10 anos atrás

É Brasil, abre o olho com a Venezuela, vacila não que dali pode sair qualquer loucura aventureira militar a qualquer momento .

rsbacchi
rsbacchi
10 anos atrás

Lembre-se que o governo venezuelano é amicíssimo do nosso governo.

A Venezuela e o Brasil são irmãos em politica popular para o bem do povo.

Não vejo a mínima possibilidade de uma guerra entre estes dois irmãos.

Vader
10 anos atrás

Bacchi: pois eu vejo. É só a oposição vencer no Brasil, que eles pegam em armas. Aqui e lá fora.

Quem viver verá…

rsbacchi
rsbacchi
10 anos atrás

Eu gostaria muito de ver a oposição ganhar no Brasil, mas acho que isto não vai acontecer nunca mais.

O comunismo chegou no Brasil e já venceu.

Corsario137
Corsario137
10 anos atrás

Desde quand Katyusha é de última geração? kkkk.

wwolf22
wwolf22
10 anos atrás

quem levaria vantagem numa possível aventura ??
Nos com os Astros ou os bolivianos com seus aparatos russos ??
se eu nao me engano o BM-30 Smerch lanca foguetes a 300 Km, confere ??? se for verdade, ja sei a resposta…

Iron Dome
Iron Dome
10 anos atrás

O problema deles é a falta de verba para tudo. Isso é um meio de demonstrar força interna, mas sabemos que em um confronto externo não duraria muito.

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
10 anos atrás

Pra mim mesmo com todoas as faltas de recursos e o escambal, creio que o Brasil (nossas forças) estripariam a Venezuela com tudo e acabariam com suas forças sem muito esforço.

Mayuan
Mayuan
10 anos atrás

rsbacchi

“A Venezuela e o Brasil são irmãos em politica popular para o bem do povo.”

Também acho. Dois irmãos tipo Caim e Abel.

Agora, que camuflagem é essa? Parece aquelas de camisetas vendidas no camelô.

Reinaldo Deprera
Reinaldo Deprera
10 anos atrás

O governo venezuelano já está em guerra contra ao menos metade de sua população. O que existe entre o governo venezuelano e o Brasil é apenas uma aliança de “irmãos” entre a ditadura que governa aquele país e a esquerda brasileira (PT, PSTU, PCdoB e por aí vai). Essa aliança é ideológica e tem seu braço armado nos dois países.
Brasil e Venezuela estão sob o domínio de forças narcoterroristas. No Brasil, o poder judiciário ainda consegue limitar a atuação escancarada do regime comunista, mas quem vive a realidade das periferias sabe muito bem o poder de intimidação de “forças” ligadas diretamente ao partido que governa o país.

Se a situação vencer as próximas eleições aqui, o STF será tomado de “estagiários do Partidão” indicados pelo executivo. E aí, só quem viver verá.
Se o Poder Executivo Federal mudar de mãos, dependendo da postura do próximo presidente do Brasil, de duas uma: ou o governo venezuelano cai, ou haverá um contencioso entre o Brasil e a Venezuela.

Quem ler este artigo depois de Janeiro, que comente minha opinião.

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Reinaldo. Concordo ipsis litteris contigo. O STF já está tomado de pseudo juristas e vai demorar décadas a ser limpo destes elementos.

Bacchi, vamos acreditar que vai dar.

Os sistemas de lançamento de foguetes apresentam vantagens e desvantagens sobre a artilharia de tubo.

Propiciam maior alcance e maior capacidade de saturação instantânea, propiciando que múltiplos projéteis atinjam o alvo em poucos segundos, coisa que somente poucas espécies de canhões ou obuseiros podem fazer através do target on time.

Porém, há uma desvantagem crítica. Sua munição é mais sofisticada e cara e os venezuelanos dependerão do fornecimento soviético, nunca confiável. Como são munições caras e com prazo de validade do propelente, é dificil manter grande estoque.

Sintetizando, o lançador é uma alternativa excelente quando seu operador produz a munição, como é o caso do Brasil. No caso de paises como a venezuela, melhor seria artilharia de tubo, ainda que com menor alcance e capacidade. Mas o que eles querem lá e pagar embuste.

Quanto ao emprego dos sistemas em um conflito entre os dois paises, tanto um quanto o outro teriam pouquíssima possibilidade de emprego. A selva torna raras as presenças e detecções de concentrações de tropa, que são os alvos ideais para sistemas deste tipo. Não haveria alvos estratégicos ao alcance. A mobilidade seria extremamente dificultada.

A selva a oeste, os charcos no centro e os Tepuis ao norte de Roraima formam um barreira natural entre os dois paises, que torna dificultoso até mesmo o emprego de tropa mecanizada e blindada ( Há penas um acesso asfaltado até Boa Vista, fácil de defender). As distâncias são gigantescas e o terreno dificil até Manaus. A distensão das linhas de suprimento tornaria uma campanha venezuelana inviável. O conflito se tornaria um sem fim de atritos em selva. E teríamos vantagem, pois nossos centros estratégicos estão longe ao passo que os deles não. A fronteira deles seria facilmente infiltrável, contaríamos com auxilio interno e poderiamos promover alguma restrição marítima.

Ou seja, eles estão em plena desvantagem, tanto mais quando é sabido que o armamento adquirido por eles é so para fazer embuste. Não é realmente 100% operacional.

Reinaldo Deprera
Reinaldo Deprera
10 anos atrás

Colombelli, isso mesmo.

Mesmo que não fossem embuste, ainda são armamentos russos e, comprados sem nenhum critério de doutrina. Sem falar nas dificuldades estratégicas do teatro de operações que você explicou muito bem.

A Venezuela se tornou um país tão frágil, que basta uma citação do nome daquele país por parte do governo dos EUA para os camaradas acharem que a CIA está “contaminando” as pessoas com câncer. O país é governado por um presidente que faz narrativas longas de experiências pessoais toscas, como por exemplo, conversas do além com um ex-presidente reencarnado como pássaro. E outras mais.

Vale lembrar também que a população (maioria) que ainda tem coragem de se expressar – centenas já morreram por isso, outros muitos estão presos – contra o governo atual daquele país, atribui culpa direta do governo brasileiro para a situação atual deles 😳

O povo venezuelano está resistindo bravamente. Tem meu respeito.

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Realmente, as compras de armamentos da Venezuela denotam pura finalidade propagandistica, dissociada de qualquer critério sério de doutrina de emprego.

Dadas as condições de terreno do país, o recomendado seria artilharia leve (105mm e 155mm de peso reduzido) e morteiros pesados. Adquiriram obuseiros autopropulsados pesados e lançadores de foguetes.

Os colombianos, de forma mais inteligente, adquiriram 20 obuseiros leves de 105 franceses e canhões de 155mm auto-rebocados espanhõis.

Os venezuelanos deveriam ter adquirido armas como o L-777 ou M-777, e o L-118 e/ou peças do oto melara. Sistemas Pantsyr e Thor M2E, e não o Pechora. Já o S-300 é totalmente inadequado, pois se presta a defesa contra misseis balisticos, não sendo mais eficiente que qualquer sistema menor contra aeronaves ,além de ser um alvo fácil. As compras foram feitas sem critério apenas para aproveitar a oportunidade e fazer política. Agora terão equipamento totalmente inadequado e ineficiente e os russos um calote para administrar.

So para arrematar, não olvidar que nosso governo anda de braços dados com os elementos do governo bolivariano. Esta gente me desperta, todos eles, “instintos primitivos”, aqueles mesmos que o Roberto Jeferson se referia.

roberto bozzo
roberto bozzo
10 anos atrás

eu não temo uma invasão venezuelana pois há um entre nós que dispõe de “tropas mais avançadas” para nossa proteção:

http://www.youtube.com/watch?v=JxnXGxF-PBk

rsrsrsrs quando vi o vídeo não resisti, desculpem….

Guilherme Poggio
Editor
10 anos atrás

Nosso colega Colombelli colocou a questão dos propelentes de forma muito apropriada.

Sistemas de saturação de área são caros, não só na aquisição como também na manutenção.

Todos os principais centros econômicos, políticos financeiros e militares do Brasil estão longe das fronteiras com os seus vizinhos.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
10 anos atrás

Guilherme Poggio
16 de maio de 2014 at 15:39

“Todos os principais centros econômicos, políticos financeiros e militares do Brasil estão longe das fronteiras com os seus vizinhos.”

Mas não os da Colômbia.

Tenho razões para crer que se a Venezuela partir pro pau, será contra a Colômbia. Bogotá está a apenas 350 km da fronteira venezuelana, embora tenha a Cordillera Oriental entre eles. Mas as províncias de Arauca, Casanare, Vichada e Meta estão em terreno plano, com pouca vegetação. Ideal para as forças blindadas venezuelanas.

Se as mesmas se deslocarem rapidamente, Bogotá em questão de dias fica no alcance das baterias S-30.

Uma ação militar do Maduro Caiu de Podre contra a Colômbia é plausível, além das razões geográficas, como um último gesto desesperado. É o recurso para decretar estado de sítio no próprio país (razões de segurança nacional) e acabar com o pouco de garantia individual que resta. Desvia a atenção da política interna para a externa.

Mas creio que disso dependerá a situação política do Brasil. Se Dilma não for reeleita, a coisa complica, com risco de guerra civil.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
10 anos atrás

Os mapas, sempre os mapas.

http://guamal-meta.gov.co/apc-aa-files/36316236373262363532386131393966/mapa_fisico_pol_tico.jpg

Olhem onde estão as provincias de Arauca, Casanare, Vichada e Meta. E olhem onde está Bogotá.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
10 anos atrás

Agora, olhem esse mapa da vegetação colombiana. Observem o tipo de vegetação que compõe a área onde estão as quatro províncias citadas:

http://sebasfonseca.files.wordpress.com/2007/11/mapa_vegetacion.gif

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Rafael, razão te assiste ao afirmar que a Colômbia é o alvo da Venezuela e não o Brasil. Conosco eles teriam sérias desvantagens, fora o que fato de que temos uma capacidade populacional e econômica gritantemente maior.

Já contra a Colômbia, esta situação fica mais parificada e os colombianos são visto pelo regime esquisofrênico de Caracas como sendo a longa manus dos EUA. Inclusive Chaves ( que ja foi tarde) trocou farpas com os colombianos.

Porém, a Venezuela iria “enroscar o pala” com os colombianos, como dizemos aqui no sul, pois o exercito colombiano é um dos mais adestrados (se não o mais adestrado) da AL, e teria todo o peso do suporte indireto dos EUA a respaldá-lo.

Mais fácil seria Venezuela efetuar uma aventura militar com seu vizinho do outro lado, com quem tem alegadas pendências territoriais.

De qualquer sorte, fica bem evidenciado que a Venezuela adquiriu armas para puro embuste político. Salvante as mais simples, como os canhões AA e os blindados, as demais, mais complexas, sequer tem capacidade operacional em vista das mesmas.

Vader
10 anos atrás

Caro Rafael:

Sua suposição de que o “inimigo” natural da Venezuela é a Colômbia e não o Brasil está correta. A Venezuela não possui, nem hoje nem nunca, a mínima capacidade de manter uma ofensiva contundente contra o Brasil. Ainda que fôssemos completos inaptos, no contra-ataque eles seriam esmagados como baratas a milhares de quilômetros do mais hostil ambiente do mundo de atingirem algum alvo minimamente válido (naquela zona, só Manaus). Simples assim.

Mas quanto à Colômbia, trezentos e cinquenta quilômetros de Ofensiva pode parecer pouco, mas pode ser uma distância enorme para se manter uma linha logística, de comunicações, etc. Mesmo para forças blindadas de porte uma tal distância é grande; pra infantaria, ainda que inteiramente motorizada, é enorme. Daria tempo suficiente para os colombianos se prepararem de posições de comandamento devidamente artilhadas na zona montanhosa. E isso SE os venezuelanos pegassem os colombianos de calça curta, o que convenhamos, é bastante difícil de ocorrer.

Com uma cordilheira no meio para atravessar, e com o otimamente adestrado Exército Colombiano para armar mil e umas para o invasor, arrisco-me a dizer que os venezuelanos estariam num mundo de m. se atacassem a Colômbia.

Sds.

Vader
10 anos atrás

Filio-me ao que disse o Colombelli: mais fácil a Venezuela virar suas traquitanas russas para seu vizinho de leste.

Mas não muito. Senão eles esbarram na Guiana Inglesa e Francesa, e aí o buraco é mais embaixo.

Sds.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
10 anos atrás

Não entendi, Vader.

A fronteira leste da Venezuela é com a Guiana (inglesa).

Ou você está falando de Trinidad e Tobago, que não faz divisa, mas fica próximo e a leste da Venezuela?

Bom, pitaco por pitaco, creio que a Venezuela não tem culhões para atacar país algum, mesmo os mais fracos, com medo dos EUA entrarem na briga.

Vader
10 anos atrás

Tem razão Rafael, rsrs, não olhei o MAPA e me danei, hehe: achei que fosse o Suriname… 🙁

Vader
10 anos atrás

Mas então a Venezuela tá lascada, porque a Rainha já mostrou que não leva desaforo pra casa…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
10 anos atrás

Ok, Vader.

E a Venezuela está lascada desde que Huguito chegou ao poder… Esse é só mais um detalhe rs.

Reinaldo Deprera
Reinaldo Deprera
10 anos atrás

Confesso que nunca tinha dado a devida atenção para o mapa físico da Colômbia. Boa Rafael.
Vendo o mapa, eu penso que a Colômbia precisa reforçar sua Marinha, porque na minha visão, apesar de ter uma defesa natural formidável provida pela cordilheira, ela teria sérios problemas se houvesse uma invasão por terra a sudeste e uma outra desembarcando ao norte.

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

O problema da Venezuela é com a Guiana, por Essequibo. Se os ingleses interviessem iam tomar um couro.

Rafael isso que fizeste é o verdadeiro “exercício sobre a carta” muito comum em planejamento, especialmente no escalão de estado maior.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
10 anos atrás

Bom, as principais instalações militares e esquadrões da Fuerza Aerea Colombiana estão sediadas próximas a Bogotá, como mostra o mapa:

http://es.wikipedia.org/wiki/Fuerza_A%C3%A9rea_Colombiana#mediaviewer/Archivo:Mapa_Fac_2.png

Nas províncias de Meta, Casanare e Vichada estão sediados o GACOM Nº 2 (Meta), GACAS (Casanare) e GAORI (Vichada), mas seu equipamento é mais voltado para ações antiguerrilha (OV-10, AC-47, Super Tucano, AH-60L, UH-1H).

Embora há a hipótese desse terreno ser mantido aparentemente desguarnecido propositalmente, como os franceses com a “Trouée de Charmes”, na época da concepção do Schlieffen Plan(1905).

Se compararmos o mapa físico da Colômbia com o mapa da região fronteiriça entre França e Alemanha, verão que são morfologicamente muito parecidos. Talvez tenha o mesmo objetivo dos franceses: espremer um exército invasor entre a cordilheira e a região amazônica ao sul.

Realmente, não creio que os generais bolivarianos sejam idiotas a tal ponto.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
10 anos atrás

Aqui, o mapa da “Trouée de Charmes”:

http://fortiffsere.fr/troueedecharmes/index_fichiers/image6485.jpg

Comparem com o mapa colombiano e verão que qualquer semelhança não é mera coincidência.

E o Reinaldo, ao mostrar a possibilidade de uma invasão à Colômbia por terra à sudeste e por mar ao norte, nos mostra a versão cucaracha do Schlieffen Plan.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
10 anos atrás

Pessoalmente, eu gostaria que Maduro Caiu de Podre fosse, além de maluco, burro. E fizesse uma ação militar contra o Brasil:

– Colocaria a política externa do Celsinho em uma tremenda saia-justa (e sem calcinha);

– Arrebentaria o exército deles, que seria mastigado e cuspido de volta, como aconteceu com o exército paraguaio na Guerra da Tríplice Aliança;

– Por fim, Maduro teria o mesmo destino que a junta militar argentina pós-malvinas. E a esquerda bolivariana estaria alijada do poder na Venezuela, e distante de qualquer possibilidade de voltar a ele.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
10 anos atrás

Ah, com o lucro de fazer a opinião pública pressionar o governo para aumentar os investimentos militares na região norte.

juarezmartinez
juarezmartinez
10 anos atrás

Rafael! Antes de tudo isto nós temos é cuidar do nosso nariz, pois se ‘AS DEREITA” virarem o jogo das eleições a coisa pode tomar um rumo muito perigoso.

Na “fonia cripto” já se sabe que o partido tem um plano para o segundo turno, que em caso de sinal de derrota vão botar toda a bandidagem apoiadora nas ruas, quebra tudo e passar o rodo, de MST a narcoguerrilheiro treinado pelas FARCs, dando oportunidade para um adiamento do novo pleito”.

O assunto é de extrema gravidade, a caserna não sabe o que fazer, e parece que não quer fazer nada

Grande abraço

Vader
10 anos atrás

Caro Juarez, a boa notícia é que as FFAAs finalmente se deram conta de que esse ParTido é golpista e, se perigar de perder o pleito, vão botar a escumalha na rua para tocar o horror e, se bobear, golpearão a democracia tão fácil como chupam bala.

Já disse milhares de vezes: eles não tem amor nenhum à democracia: amam apenas o poder ABSOLUTO, e a democracia é apenas um instrumento útil para atingí-lo.

Ponham isso na cabeça senhores: comunista só entende uma linguagem: a Força.

Bem. Que o PT só sairá do poder “na bala e na borracha” e fazendo tática de “terra arrasada”, ou seja, não deixando “pedra sobre pedra” para seu sucessor governar quem é minimamente ligado em como funciona um partido comunista já sabia. Eles simplesmente NÃO PODEM deixar a Oposição vencer, porque quando esta assumir a primeira coisa que irá fazer é auditar as contas dos últimos 12 anos; e aí essa gente terá que deixar o país porque quando o povo ficar sabendo do que eles fizeram, do quanto eles roubaram o país, vai querer o sangue deles…

O que precisamos ver é se as Forças, e em particular o Exército Brasileiro, deixarão que se golpeie o regime, enterrando (porque rasgada ela já foi a muito tempo) a Constituição de 1988.

De um jeito ou de outro, este ano de 2014 será histórico: se o povão deixar que eles continuem mais 4 anos, a única forma de eles tentarem driblar a crise econômica e social já gestada será exigirem superpoderes do Congresso e do Judiciário, coisa que conseguirão à base de troca de cargos e cooptação, como sempre.

Ou seja: nos tornaremos de vez em mais uma república bolivariana.

Se perigar perderem, não tenham dúvidas de que eles colocarão “seus tanques na rua”.

Quem viver verá. Eu sinceramente não tenho esperanças.

Quanto ao EB, veremos se ainda temos homens nesta pátria que amam mais o país que um projeto de poder.

Sds.