33BIMec - Teste de flutuabilidade do Guarani

33BIMec - Teste de flutuabilidade do Guarani

O 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado – Cascavel/PR – realizou teste de flutuabilidade na Viatura Guarani. O primeiro lote de 13 unidades do blindado sobre rodas Guarani foi entregue no dia 24.03.14, ao 33BIMec. O veículo tem 60% de componentes nacionais e tem previsão de chegar a 90%. As primeiras viaturas fabricadas pela Iveco têm inovações tecnológicas como proteção blindada para munição perfurante incendiária e minas anticarro, aviso de detecção por laser e visão noturna, entre outras inovações.

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Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Teste sem equipamento, munição, sacos VO (fardo de bagagem) em cima? Isso não é teste.

Vader
10 anos atrás

Calma Colombelli, uma coisa de cada vez, rsrsrsrs… 😉

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Pensem so, pelo que vi a arma da torre será uma .50 (estava assim na cerimônia de entrega). A dotação são em média 800 cartuchos. Dá três cunhetes de munição. Tem mais a dotação de 7,62 do GC (mas um cunhete de 1000 tiros), mais o fardo de combate (mochilas), mais o faro de bagagem ( saco VO) que tem que ir em cima da viatura. O negócio fica apertado, mesmo sendo um blindado grande.

A priori, nem se poderia abrir as escotilhas neste caso.

O que me preocupa é que nunca vi, nem ao vivo, um teste deste tipo ser feito em condições de combate, coma viatura carregada com o mínimo de dotação de equipamento prevista
.
Aliás, nem nos exercícios ordinários se levam simulacros das caixas de munição para verificação do espaço. Consequencia: Um M113, por exemplo, em situação de combate teria uns 30% do seu espaço interno reduzido só pela munição. E somente irão descobrir isso no dia que tiverem que sair pra algo real. Embarcar e desembarcar em uma viatura nestas condições é muito diferente de fazê-lo so com fardo aberto ( cinto de guarnição e suspensório) e com o carro vazio.

Lyw
Lyw
10 anos atrás

Colombelli,

Você acha mesmo que um exército que opera viaturas blindadas anfíbias a quase um século não sabe de tudo isto que você está falando?

Vader
10 anos atrás

Caro Lyw, sem querer tomar partido na discussão, mas arrisco dizer que esse Exército, que nunca participou de uma força tarefa blindada em reais condições de combate, realmente não saiba.

Teoria é uma coisa, a prática outra.

Sds.

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Lyw eu falo por este exercito, eu operava viaturas blindadas anfíbias para este exercito na condição de militar profissional e te digo: não,a maioria dele não sabe a diferença que eu mencionei.

Falo isso na condição de quem ja fez todo tipo de exercício com viaturas blindadas anfibias M-113 (inclusive pilotando, coisa quem nem podia fazer).

Estes treinos de transposição de curso d`água são raríssimos, e nunca, repito, nunca vi em parte nenhuma um ser feito com o blindado carregado para combate, ou seja, em ordem de marcha e com manifesto de embarque completo.

Também nunca vi serem levados a campo os simulacros de munição (falo so os cunhetes e mais as fitas e máquina de enfitar não as fitas prontas que ocupam ainda mais espaço) mais a tralha de manutenção da metralhadora e as ferramentas de sapa.

Uma única vez que fizemos um apronto operacional pros generais do chile so com a tralha da metralhadora e um cunhete de munição, o blindado ficou intransitável.

Por estas e outras é que as coisas dão errado depois como deram com as versões anfíbias do Sherman no dia D e em muitas outras situações onde o treino não foi como o combate mas so pro forma.

Se diz assim: treino dificil, combate fácil. O treino tem que ser no mínimo igual ao combate, se não não é treino é encenação teatral.

rsbacchi
rsbacchi
10 anos atrás

É um prazer enorme ler um post que não trata de politica nacional ou internacional!!!

Que venham mais!!!

Mauricio R.
Mauricio R.
10 anos atrás

Xí, tortinho igual a corveta “Inhauma”!!!
É só olhar a água sobre a fronte do veículo, tá na diagonal.
Deve ser alguma “homenagem” a MB, o veículo em questão se chama: “Inhaduas”