O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
eu ja estava digitando quando o apresentador mencionou o 762…
nao acho o 556 essencial para o EB… talvez para tropas “urbanas”…
um tiro de 762 eh mais preciso/potente do que um 556…
melhor dar um tiro do que dois…
Lyw
10 anos atrás
Pessoal por favor não adentremos nesta discussão já mais que debatida sobre calibres.
O que achei bem interessante nesta matéria foi que já foram entregues 2000 unidades, 500 a mais que o lote piloto (1500), o que quer dizer que o EB concluio os testes, falta o dindin para substituir pra valer o FAL.
Mayuan
10 anos atrás
Não é a arma ideal para nossos infantes mas é o que se tem. Espero que EB/Imbel não parem nisso e desenvolvam, licenciem ou até comprem também os acessórios necessários como aparelhos de pontaria e etc. Espero também que se chegue a uma alternativa para essa farda tosca com esse padrão de camuflagem antigo e ainda por cima produzidas na China..
Rafael Oliveira
10 anos atrás
No pacotão do final do ano, foi autorizada a compra de 20.000 IA2.
Colombelli
10 anos atrás
Mayuan
Nossa camuflagem não é ruim não. O que precisaria apenas é a inserção de mais algumas cores além das 04 usadas, pois ela fica um pouco escura demais pra regiões de campo ou cerrado.
Não acho que iriamos ganhar muito mudando ela. Quanto à manufatura chinesa, deles eu não compraria nem palito de dente.
Carlos Alberto Soares
10 anos atrás
Prezado Colombelli
Quanto ao fuzil e o calibre adequado, sua opinião por favor ?
Requena
10 anos atrás
5 mil reais?
Aonde compro um? 😀
Colombelli
10 anos atrás
Carlos A dotação de munição 7,62 ( ao menos nos BIB) é de 100 tiros por homem por dia de combate. Hoje, se fôssemos sair pra uma ação, sequer carregadores ( 05 por homem) teríamos). 100 tiros vai fácil fácil em um assalto. Já a munição 5,56mm ou .223 permite levarmos no mesmo espaço e quase mesmo peso pelo menos 300 disparos. Ela tem duas desvantagens. O stoping power é menor, não importa o que digam tabelas teóricas feitas com gelatina balística. Exemplo é o combate de Top malo house, onde um argentino com 04 tiros de 5,56mm continuava a… Read more »
nunes neto
10 anos atrás
Lyw,o EB já solicitou a produção de 20.000 fuzis desta versão.
Carlos Alberto Soares
10 anos atrás
Caro Colombelli,
Obrigado pela aula, valeu.
Quanto as suas sugestões que creio serem adequadas, gostaria de saber a posição do nosso EB.
Mayuan
10 anos atrás
Prezado Colombelli, É sempre um prazer ler o que você escreve pelo seu conhecimento de causa. Aproveitando-me disso, te pergunto. Quando falo da camuflagem ruim digo isso justamente por ela ser muito escura mas também por ser destinada apenas a ambiente de selva. Existem padrões como o Multicam, A-Tacs, Marpat, Cadpat e tantos outros que já demonstraram sua eficiência. Basta uma pesquisa ligeira na internet que se encontram fotos onde você quase não encontra o soldado. Penso que devíamos dar essa chance a mais de sobrevivência aos nossos soldados. Em minha opinião, o MD deveria selecionar pesquisadores das 3 FAs… Read more »
Colombelli
10 anos atrás
Mauyan Concordo que padrão de camuflagem do EB e mesmo das demais forças deva ter um atualização. O dos fuzileiros apesar da mesma estampa, usa tons de verde e marrom mais claros, ao passo que o da FAB usa o preto ou petróleo ao invés do marrom escuro do EB. O dos fuzileiros se apresenta como o mais versátil, pois o do EB, como disse, é muito escuro para regiões e cerrado e campos do sul. No sul, ele contrasta muito com o fundo mais claro quando o indivíduo progride de pé. Estive no ano passado fazendo um levantamento de… Read more »
Mayuan
10 anos atrás
Colombelli, Muito obrigado por suas cordiais e completíssimas explicações. Delas tirei que poderíamos criar um padrão como esses digitais mas usando as cores necessárias para a adaptação a nossa realidade, com base em pesquisas como essa sua. Copiaríamos apenas o conceito mas teríamos algo perfeito para nossa realidade. Como disse antes, uma chance a mais de sobrevivência para nossos infantes. Sobre a questão da munição de dos aparelhos de pontaria. Parece que chegamos a um “Tostines é mais fresquinho porque vende mais ou vende mais porque é mais fresquinho?” Um DM gasta muito menos munição que um infante comum mas… Read more »
Colombelli
10 anos atrás
Mauyan Talvez nem precisemos fazer um uniforme de conceito digital, bastando somente adaptar a nossa estampa. O importante é que o atual serve muito bem para região de selva, mas não para todas as regiões. Sem duvida estaria na hora de uma atualização. Quanto aos atiradores, hoje no EB um recruta efetua entre 16 e 24 tiros na sua vida militar. isso é absolutamente ridículo. Os alvos são a 25 metros. Os “antigos” ou NB, nunca atiram. Os sargentos e oficiais fazem so o TAT, que são 10 tiros. Isso é a regra. No CFN a média de disparos anuais… Read more »
Renato.B
10 anos atrás
Colombelli, considerando seus comentários sobre camuflagem facial em um post anterior e os seus atuais sobre camuflagem em geral. Você já pensou em propor um artigo sobre o assunto para o pessoal do Trilogia?
Mayuan
10 anos atrás
Mais uma vez muitíssimo obrigado pelas informações interessantíssimas apresentadas. Realmente essa realidade de treinamento é no mínimo esdrúxula. Creio que não temos as mesmas necessidades de treinamento de uma país como os EUA ou China por exemplo. Mesmo assim, a história prova que nem sempre as tropas mais numerosas são as que vencem mas sim as mais adestradas e com o melhor moral. Acredito na valentia e na qualidade do infante Brasileiro mas não dá pra ir para o combate só com isso. A demonstração é essa comparação que você fez com os policiais do GER. O governo sabe quais… Read more »
Colombelli
10 anos atrás
Mauyan, realmente na cara e na coragem não dá pra ir, se não ficamos igual à cavalaria polonesa contra os panzer, fazendo cargas de lança contra MG-42. Sem dúvida que o airsoft e o paintball são praticas que desenvolvem o tirocínio tático e a capacidade de trabalhar em grupo durante um enfrentamento e há unidades do EB que ja as usam, especialmente a segunda. São ótimas para combates em curta distância. Elas deixam a desejar em apenas dois aspectos quais sejam disparos mais longos, e produção de ruido de combate. O primeiro problema pode ser suprido pelo DSET, equipamento que… Read more »
Reinaldo Deprera
10 anos atrás
Sonho meu 😀 Eu quero!
wwolf22
10 anos atrás
ontem vi parte de um programa na tv(discovery civilization) armas do futuro…. peguei quase que toda a reportagem do novo fuzi Beretta ARX-160… impressionante esse fuzil… não necessita ser limpo, passar óleo, calibre 556… ele ja eh usado pelas forcas especais do exercito italiano… o US Army ou US navy, não sei qual dos dois estão em testes avançados com esse fuzil… dizem que seda adotado…
wwolf22
10 anos atrás
**nao necessita ser limpo e nem passar óleos/lubrificantes
Luis
10 anos atrás
Todo fuzil precisa ser limpo, uns com mais cuidado e intervalos menores, outros tem maior tolerância a falhas causadas por sujeira e resíduos de pólvora. Mas NENHUM é livre de manutenção.
O US ARMY, no momento, está testando cerca de 40 fuzis de assalto, americanos e estrangeiros, para ser adotado no lugar do M16 A4. Se for estrangeiro, será fabricado nos EUA.
Mayuan
10 anos atrás
Que é o que deveríamos ter feito desde o início. Note-se que os caras tem tecnologia pra desenvolver coisas muitíssimo mais avançadas que um fuzil mas no entanto simplesmente escolhem nos melhores fabricantes do mercado o que é mais adequado para suas FAs. Não baseados em palpites, políticas, preferências ou algo assim mas em testes e em números. Um dia ainda seremos objetivos assim.
eu ja estava digitando quando o apresentador mencionou o 762…
nao acho o 556 essencial para o EB… talvez para tropas “urbanas”…
um tiro de 762 eh mais preciso/potente do que um 556…
melhor dar um tiro do que dois…
Pessoal por favor não adentremos nesta discussão já mais que debatida sobre calibres.
O que achei bem interessante nesta matéria foi que já foram entregues 2000 unidades, 500 a mais que o lote piloto (1500), o que quer dizer que o EB concluio os testes, falta o dindin para substituir pra valer o FAL.
Não é a arma ideal para nossos infantes mas é o que se tem. Espero que EB/Imbel não parem nisso e desenvolvam, licenciem ou até comprem também os acessórios necessários como aparelhos de pontaria e etc. Espero também que se chegue a uma alternativa para essa farda tosca com esse padrão de camuflagem antigo e ainda por cima produzidas na China..
No pacotão do final do ano, foi autorizada a compra de 20.000 IA2.
Mayuan
Nossa camuflagem não é ruim não. O que precisaria apenas é a inserção de mais algumas cores além das 04 usadas, pois ela fica um pouco escura demais pra regiões de campo ou cerrado.
Não acho que iriamos ganhar muito mudando ela. Quanto à manufatura chinesa, deles eu não compraria nem palito de dente.
Prezado Colombelli
Quanto ao fuzil e o calibre adequado, sua opinião por favor ?
5 mil reais?
Aonde compro um? 😀
Carlos A dotação de munição 7,62 ( ao menos nos BIB) é de 100 tiros por homem por dia de combate. Hoje, se fôssemos sair pra uma ação, sequer carregadores ( 05 por homem) teríamos). 100 tiros vai fácil fácil em um assalto. Já a munição 5,56mm ou .223 permite levarmos no mesmo espaço e quase mesmo peso pelo menos 300 disparos. Ela tem duas desvantagens. O stoping power é menor, não importa o que digam tabelas teóricas feitas com gelatina balística. Exemplo é o combate de Top malo house, onde um argentino com 04 tiros de 5,56mm continuava a… Read more »
Lyw,o EB já solicitou a produção de 20.000 fuzis desta versão.
Caro Colombelli,
Obrigado pela aula, valeu.
Quanto as suas sugestões que creio serem adequadas, gostaria de saber a posição do nosso EB.
Prezado Colombelli, É sempre um prazer ler o que você escreve pelo seu conhecimento de causa. Aproveitando-me disso, te pergunto. Quando falo da camuflagem ruim digo isso justamente por ela ser muito escura mas também por ser destinada apenas a ambiente de selva. Existem padrões como o Multicam, A-Tacs, Marpat, Cadpat e tantos outros que já demonstraram sua eficiência. Basta uma pesquisa ligeira na internet que se encontram fotos onde você quase não encontra o soldado. Penso que devíamos dar essa chance a mais de sobrevivência aos nossos soldados. Em minha opinião, o MD deveria selecionar pesquisadores das 3 FAs… Read more »
Mauyan Concordo que padrão de camuflagem do EB e mesmo das demais forças deva ter um atualização. O dos fuzileiros apesar da mesma estampa, usa tons de verde e marrom mais claros, ao passo que o da FAB usa o preto ou petróleo ao invés do marrom escuro do EB. O dos fuzileiros se apresenta como o mais versátil, pois o do EB, como disse, é muito escuro para regiões e cerrado e campos do sul. No sul, ele contrasta muito com o fundo mais claro quando o indivíduo progride de pé. Estive no ano passado fazendo um levantamento de… Read more »
Colombelli, Muito obrigado por suas cordiais e completíssimas explicações. Delas tirei que poderíamos criar um padrão como esses digitais mas usando as cores necessárias para a adaptação a nossa realidade, com base em pesquisas como essa sua. Copiaríamos apenas o conceito mas teríamos algo perfeito para nossa realidade. Como disse antes, uma chance a mais de sobrevivência para nossos infantes. Sobre a questão da munição de dos aparelhos de pontaria. Parece que chegamos a um “Tostines é mais fresquinho porque vende mais ou vende mais porque é mais fresquinho?” Um DM gasta muito menos munição que um infante comum mas… Read more »
Mauyan Talvez nem precisemos fazer um uniforme de conceito digital, bastando somente adaptar a nossa estampa. O importante é que o atual serve muito bem para região de selva, mas não para todas as regiões. Sem duvida estaria na hora de uma atualização. Quanto aos atiradores, hoje no EB um recruta efetua entre 16 e 24 tiros na sua vida militar. isso é absolutamente ridículo. Os alvos são a 25 metros. Os “antigos” ou NB, nunca atiram. Os sargentos e oficiais fazem so o TAT, que são 10 tiros. Isso é a regra. No CFN a média de disparos anuais… Read more »
Colombelli, considerando seus comentários sobre camuflagem facial em um post anterior e os seus atuais sobre camuflagem em geral. Você já pensou em propor um artigo sobre o assunto para o pessoal do Trilogia?
Mais uma vez muitíssimo obrigado pelas informações interessantíssimas apresentadas. Realmente essa realidade de treinamento é no mínimo esdrúxula. Creio que não temos as mesmas necessidades de treinamento de uma país como os EUA ou China por exemplo. Mesmo assim, a história prova que nem sempre as tropas mais numerosas são as que vencem mas sim as mais adestradas e com o melhor moral. Acredito na valentia e na qualidade do infante Brasileiro mas não dá pra ir para o combate só com isso. A demonstração é essa comparação que você fez com os policiais do GER. O governo sabe quais… Read more »
Mauyan, realmente na cara e na coragem não dá pra ir, se não ficamos igual à cavalaria polonesa contra os panzer, fazendo cargas de lança contra MG-42. Sem dúvida que o airsoft e o paintball são praticas que desenvolvem o tirocínio tático e a capacidade de trabalhar em grupo durante um enfrentamento e há unidades do EB que ja as usam, especialmente a segunda. São ótimas para combates em curta distância. Elas deixam a desejar em apenas dois aspectos quais sejam disparos mais longos, e produção de ruido de combate. O primeiro problema pode ser suprido pelo DSET, equipamento que… Read more »
Sonho meu 😀 Eu quero!
ontem vi parte de um programa na tv(discovery civilization) armas do futuro…. peguei quase que toda a reportagem do novo fuzi Beretta ARX-160… impressionante esse fuzil… não necessita ser limpo, passar óleo, calibre 556… ele ja eh usado pelas forcas especais do exercito italiano… o US Army ou US navy, não sei qual dos dois estão em testes avançados com esse fuzil… dizem que seda adotado…
**nao necessita ser limpo e nem passar óleos/lubrificantes
Todo fuzil precisa ser limpo, uns com mais cuidado e intervalos menores, outros tem maior tolerância a falhas causadas por sujeira e resíduos de pólvora. Mas NENHUM é livre de manutenção.
O US ARMY, no momento, está testando cerca de 40 fuzis de assalto, americanos e estrangeiros, para ser adotado no lugar do M16 A4. Se for estrangeiro, será fabricado nos EUA.
Que é o que deveríamos ter feito desde o início. Note-se que os caras tem tecnologia pra desenvolver coisas muitíssimo mais avançadas que um fuzil mas no entanto simplesmente escolhem nos melhores fabricantes do mercado o que é mais adequado para suas FAs. Não baseados em palpites, políticas, preferências ou algo assim mas em testes e em números. Um dia ainda seremos objetivos assim.