Agrale oferece Marruá à Colômbia
A Agrale ofereceu à Colômbia sua linha de veículos militares Marruá 4×4, informou o site espanhol Infodefensa.
Os modelos seriam o Marruá AM2 VTNE e o AM11 REC/VTL, por valores entre 80.000 a 110.000 dólares. A versão AM11 será oferecida na configuração blindada, com estação de armas no teto da cabina.
A empresa é representada na Colômbia pela Navitrans, que colocaria à disposição do comprador uma estrutura de mais de 20 pontos de apoio, facilitando assim a manutenção dos veículos (e consequente redução da custos).
Para conhecer os veículos, uma comissão de membros das Forças Armadas Colombianas viajará até a cidade d e Caxias do Sul, para visitar as instalações da Agrale para conhecer a linha de montagem e assistir a uma demonstração do veículo.
O Marruá está em serviço, em diferentes versões, no Brasil, Argentina, Equador e Paraguai, sendo o veículo básico 4×4 das Forças Armadas Brasileiras.
FONTE: Infodefensa (tradução e adaptação do blog das Forças Terrestres a partir do original em espanhol)
belo jipe…
mas nao tinham um pneu melhor pra demonstrar o Marrua ?!?!?
a Agrale aos poucos vai se tranformando num belo fornecedor de veiculos militares….
o Marrua eh projeto Agrale ou tem parceiros ??
Qual seria a estação de armas?
Um ótimo veículo na sua classe!
Se houvesse uma política séria de apoio à indústria nacional, que não dependensse do maldito PAC, este veículo poderia estar sendo usado por outros exércitos além dos sulamericanos.
Tem nada aí, se explode uma ied perto azar de quem estiver no veículo, pq vai se machucar feio, mto feio.
Mauricio R. disse:
14 de setembro de 2013 às 14:42
Cara você por acaso conhece algum exército que não utilize este tipo de veículo? Ou achas que todos os veículos de transporte precisam ser blindados ou resistentes à minas terrestres?
Isto não existe em nenhum exército do mundo. Esta classe de veículos é essencial para o transporte de tropas e suplementos por trás do front. Além de que seria absurdamente caro um exército em que esta classe de veículos tivesse a configuração que queres.
No Iraque esses ditos “veículos de transporte”, eram vítimas de ied “por trás do front”, como vc bem colocou.
IEDs não escolhem seus alvos, podem destruir tanto um veículo militar inimigo (ou até mesmo amigo), como um veículo de passeio com uma bela família dentro…
Se todos os veículos militares fossem resistentes à ied, o inimigo usaria RPGs… E assim sucessivamente…
Os exércitos precisam sim de veículos resistentes à IED, o EB fez muito bem em exigir esta capacidade na nova família de blindados Guarani! Mas os veículos simples de transporte como o Marruá ou mesmo Humvee, são muito necessários. Infelizmente a guerra mata.
IED’s eram plantadas nas rotas conhecidas dos comboios logísticos, eram plantadas tb p/ emboscar patrulhas.
Se vc comparar os Humvee do início da campanha, c/ aqueles do final, vai perceber o tanto de mudanças feitas no veículo, devido as ied’s a as ogivas termobáricas dos RPG’s.
O Guaraní protegido contra ied’s??? Nem chassís em “V” tem.
Mauricio R. disse:
15 de setembro de 2013 às 12:38
Sei, e no final os Humvees pareciam saidos do filme Mad Maxx!
Quanto ao Guarani, sugiro que você leia matérias aqui do forte mesmo a respeito, e verás que estás bastante enganado!
Produto fabricado aqui na cidade…. já dei um volta em um modelo do EB poucos meses atrás….
É um produto robusto….. mas um tanto quanto caro.
O Marruá é descendente do “Jipe” Engesa 4×4…. e seu projeto teve a colaboração de pessoas que projetaram o Engesa, além de “jipeiros” da região e engenheiros da Agrale.
Sds.