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vinheta-clipping-forte1Em sua primeira visita ao Brasil como ministra, a titular da Defesa Nacional da Venezuela, almirante em chefe Carmen Teresa Meléndez, pediu a Celso Amorim apoio para desenvolver o setor de defesa cibernética de seu governo. Meléndez esteve reunida com o ministro brasileiro na manhã desta quinta-feira, em Brasília, e destacou o avanço do país nesse setor.

Segundo Meléndez, durante as eleições presidenciais venezuelanas, muitas páginas do governo saíram do ar e algumas sofreram a ação de hackers. “Queremos assessoramento para que isso não aconteça”, disse. Amorim, por sua vez, avaliou positivamente a possibilidade de cooperação, e citou o recém-criado Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) como órgão capaz de apoiar a iniciativa.

Presente ao encontro, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, lembrou que o CDCiber atuou em grandes eventos realizados no Brasil, como a Copa das Confederações e a visita do papa Francisco, e garantiu que o Centro está preparado para funcionar durante a Copa do Mundo.

Cooperação

No encontro entre os ministros, Celso Amorim e Carmen Meléndez debateram também outras formas de parceria no setor de Defesa. Mencionaram a possibilidade de ampliar a cooperação entre a Marinha e a Força Aérea dos dois países, além da revitalização de carros blindados e a promoção de ações conjugadas.

No caso da Força Naval, a comitiva venezuelana manifestou interesse na aquisição de lanchas-patrulha desenvolvidas pelo Brasil. O comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, sinalizou o envio, ao país vizinho, de um grupo de representantes da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) para estudar a viabilidade de projetos conjuntos.

No que diz respeito à Aeronáutica, o comandante-geral de Operações Aéreas, brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, destacou a importância da realização, no ano passado, do exercício VENBRA VI. A ação – entre as Forças Aéreas do Brasil e da Venezuela – visa combater tráfegos ilícitos entre as fronteiras. De acordo com a ministra Carmen Meléndez, o país enfrenta problema com o contrabando de gasolina e alimentos, em suas regiões limítrofes.

Presente também na reunião, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, lembrou que, durante a Operação Ágata 4, realizada em 2012, oficiais venezuelanos atuaram como observadores na ação fronteiriça.

Acordo mais amplo

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Celso Amorim citou, também, a valorização do governo brasileiro na participação da Venezuela no Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) – organização situada no Rio de Janeiro que prepara militares para atuarem em missões no exterior, de ajuda humanitária, desminagem, entre outras.

O ministro defendeu a elaboração de um acordo mais amplo “para facilitar ainda mais a cooperação entre as nações”. E voltou a falar que é preciso “firmar uma identidade sul-americana”.

Ao concordar com Celso Amorim, a ministra venezuelana disse que “não pode haver integração se não estão alinhadas as Forças Armadas”. A visita ao Brasil foi a primeira viagem ao exterior da almirante Carmen Meléndez, depois de empossada.

FONTE: Ministério da Defesa

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joao.filho
joao.filho
11 anos atrás

Quem e aquela estatua de cera ali do lado esquerdo??? rsrs.

rsbacchi
rsbacchi
11 anos atrás

Impressionante!!!

Esta mulher tem o cargo militar mais alto que alguma mulher já tenha atingido no Mundo!!!

É o posto de Admiral of the Fleet que nos Estados Unidos só foi atingido por 4 oficiais!!!

Ela deve ter relizado feitos fantáticos para atingir tal graduação!!!

Os homens se curvam diante de sua grandeza!!!

Bacchi

Marcos
Marcos
11 anos atrás

rsbacchi

O grande feito dela, por óbvio, deve ter sido apoiar integralmente o socialismo bolivariano. Talvez também tenha ouvido um passarinho falar em seu ouvido.

Marcos
Marcos
11 anos atrás

E o da esquerda – aliás, onde mais ela poderia estar, se não na esquerda -, é o Celso.

rsbacchi
rsbacchi
11 anos atrás

Alguem poderia explicar porque os governos metidos a esquerdistas tem a tendencia de ter ministras de defesa e não ministros de defesa?

Bacchi

Guilherme Poggio
Reply to  rsbacchi
11 anos atrás

Bacchi

Na Europa tem e já teve muitas ministras da defesa e nem todos são de esquerda.

Colombelli
Colombelli
11 anos atrás

Bacchi, é que nestes paisecos de quinta, as forças armadas é so pra enfeite, para solenidade, então é melhor ter uma mulher que entende de “maquiagem”.

Ai o Brasil se metendo de novo com a escória bolivariana, e depois não sabe porque sofre boicote no CS-ONU.

Leonardo Crestani
Leonardo Crestani
11 anos atrás

O Brasil ainda perde tempo com esses tratados com esses paisecos de M, ta na hora do Brasil falar grosso, mostrar pra que veio, deixar de ser o grandão bobão!!! ACORDA BRASILLLLLLLLLLL PELO AMOR DE DEUS, chega de palhaçada!

Leonardo Crestani
Leonardo Crestani
11 anos atrás

Senhores eu estou com tanta raiva dessas palhaçadas que acontecem no Brasil que a minha vontade é sair quebrando tudo, pegar a dona Dilma e dar um tabefes na cara pra ver se ela acorda pra vida……. PQP QUE ODIO DESSA M……………………….

Colombelli
Colombelli
11 anos atrás

Na europa é por qualificação, em paisecos do tipo da venezuela et alii, é para maquiar mesmo, pois as escolhidas são umas cavalgaduras e nada sabem deste metier.Vide as ministras da Dilma em outras áreas, que so fazem lambança e a quem falta pulso e voz.

Sniper
Sniper
11 anos atrás

É a hedionda agenda do foro de são paulo se concretizando. Nao encontro palavras pra descrever o primitivismo do que seria capaz de fazer com esses abutres do Estado brasileiro. essa gangue do apocalipse consegue me desumanizar… Me deixar com uma forma de astigmatismo na qual somente consigo enxerga-los como um aglomerado de proteínas dispensáveis em si mesmas; em sua essência mais original. O que me salva é a minha autocensura, o apego cristao que resiste em mim. Confesso que nao é bom sentir isso, mas a cada dia tenho mais certeza que para alguns a pena de morte cai… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
11 anos atrás

Se associando com o que há de pior

Rafael M. F.
Rafael M. F.
11 anos atrás

Me pergunto o que o país ganhará se associando com inúteis que nada têm a acrescentar…