Tecnologia brasileira diminui em 990% o custo da fibra de carbono
O Exército Brasileiro, em parceria com a Petrobrás, desenvolveu um método de produção de fibra de carbono de baixo custo. A tecnologia criada utiliza piche de petróleo na confecção do material. Esse tipo de piche tem baixo valor de mercado e pouco uso.
De acordo com informações do site Carplace, a tecnologia deve ajudar a baixar o custo de fabricação da fibra de carbono. O método utilizado hoje tem como matéria-prima o piche de alcatrão ou sintético. Ao utilizar esse material, o quilo da fibra de carbono fica entre US$ 50 e US$ 1 mil, o que encarece o produto mesmo com a produção em larga escala. Por isso ele é utilizado somente em produtos de alto valor, como em carros de F1, veículos de luxo, iates, aviões e foguetes.
Testada pelo Exército
Em um primeiro momento, essa tecnologia será implementada na produção dos equipamentos utilizados pelo exército, como metralhadoras, capacetes, armamentos leves, pistolas e fuzis.
Expansão da produção
A Petrobras ainda estuda a produção em grande escala, sendo que a fabricação semi-industrial será apresentada durante o Congresso Mundial de Pesquisadores da Área de Carbono, que ocorre entre 15 e 19 de julho, no Rio de Janeiro.
FONTE: O Povo Online via Resenha do Exército
Aqui também tem mentes brilhantes galera ,nao é só corrupto nao !!rs
Parabens aos pesquisadores!!
Brasil rumo à independencia industrial bélica!!
A idéia é boa, aliás, o Brasil tem muitas idéias boas, porém sempre aparecem os intermediários, que transformam isso daqui em um verdadeiro lodo.
990% de economia no custo de produção, mas pro mercado brasileiro, a petrobras vai fazer um precinho camarada, como de costume: o mesmo do produto importado.
Blind Man, na verdade vai vender bem mais caro, e como o importado será mais barato, logo o governo vai aumentar o imposto de importação para a Petrobras não ficar no “prejuízo”.
Se o todo êh 100%, não tem como reduzir 990%. Ou seja, ou baixou 9,9% ou 99%. Imagino que seja 9,9%.
E dominar esta tecnologia não nos garante que despontaremos usando em toda a sua gama de possibilidades.
Vale lembrar o Mig 25, os russos fizeram ótimos caças de aço.
Paulo, isso foi a 40 anos atrás!
Hoje em dia, a tecnologia stealth por exemplo, não vive sem os composites.
Senhores,
Lamento informar que esta “tequinulugia” informada já era….. é coisa velha lá fora…. tem coisa muito mais sofisticada e tecnologicamente mais avançada. Este processo é pouco usado lá fora por sua baixa eficiência, embora citem que o custo é 900% menor… o que realmente é verdade, mas comparado com um sistema ainda mais antigo e primário.
Há um projeto brasileiro da iniciativa privada com a tecnologia mais moderna para fios de fibra de carbono a partir de um polímero de acrilonitrila (possível de se tecer tecidos de fibra de carbono e que pode depois ser moldado a necessidades múltiplas) próprio por exemplo para a industria aeronáutica, aeroespacial entre outras…..mas que aguarda financiamento.
A tecnologia também permite a fabricação de “gel” de fibra de carbono.
De tecnologia suiço/japonesa conseguida por meio de acordo comercial privado e adquiridos por uma empresa 100% nacional… mas que não tem os recursos financeiros necessários para bancar a planta.
Eu vi o projeto e o esboço da planta. Teria a capacidade para duas extrusoras fabricadas na Suíça (leva dois anos para construir este equipamento) masw tem o custo mais de 20 milhões de euros cada uma.
O custo do produto seria maior, mas é este o produto nobre tecnologicamente mais avançado que é usado pelas maiores industrias americanas e japonesas de alta tecnologia aeroespacial, automobilística e de petróleo.
Sds.
Junto com essa tecnologia também desenvolveram a pílula que mata a sede. É só tomá-la com 3 copos d’água que a sede acaba.
É cada uma!!!