Tratado de armas alcança quorum no primeiro dia
André Lobato
Dois meses após sua aprovação na Assembleia Geral das Nações Unidas, o primeiro tratado que impõe limitações ao comércio de armas sustentado por princípios de direitos humanos recebeu, ontem, na abertura para assinaturas, o número necessário de firmas para entrar em vigor. O mínimo de 50 países foi ultrapassado, e 62 representantes assinaram o texto, com destaque para Europa e América Latina. O Brasil foi um dos que assinaram.
O texto prevê a criação de um órgão da ONU para centralizar informações sobre a produção e o comércio mundial de armas. Para que um país se submeta ao novo acordo, no entanto, é preciso que seu Legislativo ratifique a medida.
Os países têm ainda um ano para se adaptar. Mas, de forma geral, ficam proibidos de vender armas a Estados que possam utilizá-las em genocídios, crimes contra a Humanidade, alvos civis, crime organizado e outras violações à Convenção de Genebra, que desde 1949 regula as leis da guerra. Cabe ao próprio país exportador identificar o risco de utilização das armas em casos, por exemplo, de massacres de civis. O tratado, entretanto, não lida com as vendas internas de um país.
O mercado de exportações de armas movimenta US$ 70 bilhões por ano. Embora EUA, Rússia e China, membros permanentes do Conselho de Segurança e grandes exportadores, não tenham assinado, espera-se que venham a ser pressionados mais tarde pela comunidade internacional a firmarem o texto, opina Maurício Santoro, da Anistia Internacional. Em sua visão, a decisão pode ter uma repercussão mais imediata no conflito da Síria. Santoro espera que países utilizem o consenso gerado para pressionar contra a venda de armas tanto para o regime de Bashar al-Assad quanto para os rebeldes.
FONTE: O Globo via Resenha do Exército
Isso vai ser que nem lei anti-drogas – vai funcionar muuuuito.
estamos muito perto de vermos uma intervenção na síria,desse ano não passa.ou vai ser israel ou os EU,ou até mesmos paises europeus.
Quem tinha que intervir na Síria é a Rússia…
Ela não é uma “superpotência”? Não é amiga do Assado?
Ela que bote seus soldados para lutar contra os mujahedin da Al Qaeda…
Israel não tem nenhuma condição de intervir na Síria diretamente. Nem belicamente e nem politicamente. israel só se esconde por trás dos EUA..
Esta parte do texto já diz tudo “Embora EUA, Rússia e China, membros permanentes do Conselho de Segurança e grandes exportadores, não tenham assinado”
Vão dificultar nossas exportações e as deles permaneceram sem controle
Parece que alguns foristas daqui ainda não entenderam a resposta da Rússia a questão da Síria aqui e a presença de “urubus”/interesses do ocidente em seus quintais……..Parece que alguns foristas daqui ainda não entenderam bem o porque de SSBNs deles passear pelas águas do sul ou costa estadunidense…Parece que alguns foristas daqui ainda não prestaram atenção/não se atentaram ainda nos vários recados e mensagens enviados/”discutidos” pela diplomacia russa….pelo método russo de se fazer diplomacia…Parece que alguns foristas daqui ainda não entenderam/compreenderam bem como é/funciona o método russo de se fazer diplomacia….parece que ainda não entenderam bem como é/funciona a diplomacia Bulava criada e desenvolvida por eles….Por isso que encontrei aqui um vidiu que explica/traduz/resumi/desenha bem como é/funciona a diplomacia Bulava:
youtube.com/watch?v=GpZywh0WIWc
Viram!! é assim que funciona/é a diplomacia Bulava senhores…é assim que funciona o método russo de se fazer diplomacia senhor Celso Amorim…..é assim que se faz diplomacia com aquela gente da Europa/EUA senhor Celso Amorim….Esta é a linguagem que eles entendem….Esta é a única linguagem que essa gente entende…..é assim que se faz diplomacia senhor Celso Amorim…..Não com “esquemas” lesa pátria ou “acordãos” braZil…..Quem pode….PODE…..Quem não pode…SE SACODE…
Então o negócio é esse… só quem fabricará e comercializará refrigerante no século XXII será a Coca Cola. Tudo sendo estrategicamente articulado sob o manto do politicamente correto. O clube dos manés que o confirmem futuramente.
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Se os grandes do riscado se omitem, na cara dura, qual a validade desse acordo?
Realmente,os principais,aqueles que promovem e patrocinam os grandes acontecimentos,como o que ocorrem na Síria,e os que ocorreram no passado,quando grandes somas de volume de armas eram despachadas para colocar ditadores ,em especial no oriente médio;ficaram fora daqueles que assinaram.
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Parece-me mais uma manobra dos grandes para controlar o mercado mundial de armas,ou seja,utilizam da inocência que ética impões sobre os demais para tirarem proveito,é o que pode afirmar da malandragem internacional dos grandes…é a politicagem barata, que nós brasileiros conhecemos muito bem.
Falacia…