Assault Rifles & Carbines

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Franz A. Neeracher
Editor
11 anos atrás

Legal o poster Galante!

Só não achei o meu companheiro de tantos anos na foto…:-(

Pelo menos segue o link desde amigo forte, simples e resistente…porém pesado!!

http://www.lba.admin.ch/internet/lba/de/home/themen/pers0/bewaffnung/stgw57.html

Rogério
Rogério
11 anos atrás

Poster nota 1000, meu preferido o G-36.

[]s

Vader
11 anos atrás

Como assim, pára tudo, cadê o FAL???

Até a m. do Imbel MD-2 tá aí e o “right arm of the free world” não????

Ou eu tô maluco? 🙂

Vader
11 anos atrás

Me desculpem, agora que atentei ao título, “rifles de assalto”.

É a pressa…

Colombelli
Colombelli
11 anos atrás

Do primeiro alemão aos mais modernos, salvo o Bull pup, pouca coisa mudou. Só mostra a excelência do projeto alemão que serviu de base para todo o resto.

Vader, tens razão na falta, pois a rigor, os norte-americanos chamam o fuzil de rifle e armas ai representadas na nossa concepão são fuzis. Diz a oração ” This is my rifle. There are many like it, but this is mine….”

Lyw
Lyw
11 anos atrás

Vader disse:
28 de maio de 2013 às 14:41

Também deixaram de fora o H&K G3 e o IMI GALIL!

Luis
Luis
11 anos atrás

O Galil aparece no poster, acima e à esquerda do AK-47 (IMI Gali – Israel, 1972). O FN FAL e o HK G3 não aparecem, mas deveriam afinal também são fuzis de assalto (mesmo calçados no calibre 7,62 x51 mm, assim como o Springfield M14 e o Armalite AR-10). E existem fuzis modernos nesse calibre (HK 417 e FN SCAR-H).

Colombelli
Colombelli
11 anos atrás

De fato o velho FAL foi usado por mais de 1/3 dos exercitos do planeta, inclusive pelos Ingleses na forma do L7A1.

Luis
Luis
11 anos atrás

O nome do FAL na GB era L1A1, não L7A1.

Só o Brasil que continua usando ele…

Vader
11 anos atrás

Prezados, o FN-FAL e o HK-G3 são “battle rifles” e não “assault rifles”.

Não são portanto, ao menos na visão americana, rifles de assalto.

Por isso não aparecem, como também não aparece o SCAR-Heavy, ou o M1 Garand, por exemplo.

Tenho a impressão que em português o mais correto seria diferenciar o fuzil (FAL, SCAR-H) do rifle (AK-47, M-16), como os da imagem.

Sds.

Luis
Luis
11 anos atrás

Fuzis e rifles são a mesma coisa, a priori. Fuzil de assalto é um tipo de fuzil, assim como os de precisão (sniper), antimaterial, de ferrolho manual, semiautomático, etc. Não entendo essa visão americana, todos tem carregadores destacáveis de 20 ou mais tiros e seletor de modo de disparo (simples/rajada tripla/auto).

O Springfield M1 Garand nunca foi fuzil de assalto, e sim ‘Military self-loading rifle’, como o Gewehr G43, o Tokarev SVT38/40, o SAFN 49, MAS-49, SKS, Ag m/42 Ljungman.

O M16 do poster é o M16A3 e não A4. A versão A3 tinha o mesmo guarda-mão da A2, só que a alça de manejo é removível e a rajada de três tiros passou para full auto, como no M16 e M16 A1, da época da Guerra do Vietnã. Que eu saiba, as FA americanas não usam a versão A3. A versão A4 nem tem alça de manejo, com trilhos para acessórios nos 4 lados do guarda-mão, e voltou para a rajada de 3 tiros.

Bosco
Bosco
11 anos atrás

O Colombelli confundiu o FAL com a MAG.

Bosco
Bosco
11 anos atrás

Não creio que as omissões no painel sejam devido a alguma terminologia adotada e sim porque ele não pretendeu ser completo.
Houve várias omissões inclusive de fuzis de “assalto”.

colombelli
colombelli
11 anos atrás

Bosco, sempre vi os ingleses se referindo à MAG como GPMG, so. Mas vc tem razão.

Luiz, tb com razão ao L1, no que me passei, mas na américa latina ele, FAL, ainda é usado por outros paises, embora não exclusivamente. Argentina, Peru, Bolívia, Uruguai (embora tenha comprado outros modelos). Em alguns paises da Africa, embora o predomínio do AK, ainda se vê também.

Fuzil é arma longa e raiada que dispara cartuchos exclusivos dela própria ou de outra arma longa, sejam eles dotados da redução de diâmetro cartucho/ projétil ( o neckdown, como é usual, na maioria), ou não.

Carabina é arma longa e raiada que dispara cartuchos igualmente disparados por armas curtas, quaisquer que sejam, inclusive os cartuhos “garrafinha”, com redução cartucho/projétil.

Uma arma de dois canos, retrocarga, raiada, com carregamento manual e individual da câmara, que dispara um cartucho somente disparado por arma longa é um fuzil.

Uma arma longa, mesmo que concebida com um modelo idêntico ao fuzil, se dispara cartuchos também disparados por arma curtas é uma carabina.

Uma arma longa não raiada que pode diparar projétil único e que mesmo que dispare projéteis so disparados por arma longa, não é um fuzil ( exemplo, calibre 12 com balote e sabot)

Logo, uma M-4 é um fuzil por disparar o 5.56×4,5mm. Ja o mesmo modelo de arma disparando um 9mm é uma carabina. Assim, e inclusive para efeitos legais, não temos a categoria rifle por aqui, o que para nos seria, coloquialmente, arma longa e raiada de projétil (carabina ou fuzil) em contraponto à arma de carga ou não raiada (que seria a espingarda ou cartucheira).

colombelli
colombelli
11 anos atrás

Uma curiosidade, o FAL na versão britânica operou inclusive no Vietnã, nas mãos dos três batalhões australianos que participaram da campanha.

Outra curiosidade, o Cetme, o FAL e o G-3 foram os únicos “fuzis de assalto” ( empunhadura destacada e carregador externo nos moldes do STG 44) que operaram até medos da década de 90 o calibre 7,62X51 com adoção militar ostensiva, em contraponto a uma profusão de armas em calibre .556, como acima se vê.

Uma pergunta desponta. Uma vez que o novo fuzil imbel tem modelos em .223 e em 7,62mm (.308) sendo de de supor que o calibre a ser adotado será, regra geral, o primeiro, na Amazónia, onde há uma declarada ( e a meu ver injustificada) preferência pelo 7.62, este calibre será mantido? Lá, agora, esta em teste um modelo 5.56mm do lote inicial de um mil e poucos de experimentação doutrinária. Estará sendo alvitrado o teste também do 7,62?

Por fim, uma sugestão ao comando do exército. Já que o Imbel tem um modelo mais curto, que seja este colocado em dotação nas tropas de artilharia. Os artilheiros penam até hoje com o FAL convencional no serviço da peça, pois é muito longo e atrapalha horrores a mobilidade, sobretudo quando em bandoleira, ainda mais se usado o zarelho próximo à chapa da soleira para afixá-la.

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

Os comentarios nao estao saindo…faltou o FAL

Rommelqe
Rommelqe
11 anos atrás

Alguem pode dar alguma informaçãoadicionalcom respeito ao fuzil (?) brasileiro LAPA? Foi utilizado operacionalmente? Obrigado.

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

Agora sim, vou tentar digitar o q postei ontem mais nao saiu:
Vader, “rifle” = “fuzil” em ingles, assault rifle = fuzil de assalto, a imprensa, e o brasileiro em geral faz uma confusao enorme em cima disto, separando Fuzil e Rifle como se fossem armas diferentes.
O FN FAL, que mora em nossos corações, se enquadra nesta categoria( Fuzil de assalto) q inicialmente foi definida como um Fuzil com tamanho reduzido, capacidade de tiro seletivo e que empregava muniçao de potencia intermediaria. TUDO isso o FAL possui/possuia. Quem tiver o privilégio/oportunidade, sugiro a leitura da revista Magnum ed. especial/dez de 92 – Submetralhadoras e fuzis de assalto – Narra toda a história desta categoria de arma, que nasceu na Segunda Guerra e hj é o cavalo de batalha dos exércitos modernos.

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

Rommelqe, nao, infelizmente o LAPA nao saiu da fase de protótipos.

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

colombelli, pelas minhas leituras, e segundo Ronaldo Olive, autor de vários artigos no Brasil e exterior, Carabina é praticamente um Fuzil com cano inferior a 20 polegadas, como por exemplo a FN CAL – carabina automatica leve- que era 1 cm menor q o M 16 , e q depois veio a se tornar FNC. Sob esta ótica o M4 seria, como, sua antecesora a CAR 15 uma …carabina. Mas todos chamam de Fuzil!

Carlos Peçanha
Carlos Peçanha
11 anos atrás

Infelizmente estamos mal com a Imbel e seus fuzis remendados de segunda mão, cópias derivadas do FAL, com algumas mexidas e vendidas a preço de G-36. Como a mentalidade atrasada dos milicos têm aversão ao sistema bullpup, jamais teremos um fuzil realmente moderno como o TAVOR, que daria um salto quântico ao EB. O TAVOR é produzido pela Taurus brasileira, dominamos o fabrico, nunca ia faltar peças, é um fuzil do futuro, moderno, pequeno, letal, avançado, mas os generais barrigudos de pijama acham que nossa tropa tem QI baixo para operá-lo.

colombelli
colombelli
11 anos atrás

Space, esta classificação pelo comprimento do cano é uma das possiveis. A de emprego usual no Brasil, inclusive para efeitos legais, leva em conta o calibre.

A Puma .38 ou .44, por exemplo, (arma de posse e porte permitido, inclusive, mesmo no .44,o qual não pode prara arma curta) é carabina por conta do cartucho também ser disparado por revólver. Aqui o M-4 é considerado como Fuzil.

Carlos, concordo quanto a àdoção do Bull pup, mas não creio que o Imbel seja tão ruim assim. Creio que um aspecto que pode ter conspirado para a rejeição de uma arma com deste desenho mais moderno também seja o fato de, ordinariamente, o Bull pup não ter modelos em calibre 7,62, e este calibre poderá ser mantido em usso ainda ao menos em algumas unidades do EB,no caso das unidades de selva.

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

A configuraçao Bullpup tem alguns problemas como a janela de ejeçao muito proxima ao ouvido e na troca de carregador. fora isso sao muito feios !

colombelli
colombelli
11 anos atrás

Space. O fato de a janela ser próximo ao ouvido não interfere negativamente. O principal e mais saliente efeito do disparo é no quebra chamas. Ali sim o baque é grande. O FAL a um metro de distância da boca do cano, se sente a onda de choque até nos olhos quem esta na lateral. A janela ao lado do rosto será apenas uma questão de se acostumar em ver com o canto do olho algo brilhante pulando a cada tiro.

Já o aspecto do carregador, com um pouco de treino, prefiro ter o carregador na altura do antebraço ou na lateral e abaixo da cabeça, como é no Bull pup, do que a frente da empunhadura, como nos fuzis tradicionais. Fiz parte da equipe de tiro do 29 BIB e da 6a Brigada de Infantaria Blindada em 1995-1997 e realizávamos o tiro rápido a 200 metros, sentado, partindo da posição dé pé, com 10 tiros em 50 segundos e uma troca de carregador após 05 tiros. A posição do carregador à frente da enpunhadura e sem um referencial nítido de posição muitas vezes custava preciosos segundo nesta troca. A unica coisa que eu pessoalmente me resentiria com o um Bull pup seria perder justamente o ressalto do carregador como empunhadura pois sempre preferir segurar a arma por ali ao invés das placas do guarda-mão, o que permitia fazer presão para tras, como se faz usualmente na posição de tiro de combate à localidade.

Ja na posição de pé, onde, no tiro de precisão, o carregador do FAL é usado como apoio, com projeção do cotovelo respectivo no osso ilíaco ou logo acima, certamente o Bull pup o não é tão cômodo, ficando o braço em suspenso ou incomodamente acomodado.

A estética concordo. São feios e não tem aquele impacto visual. Alguns, como o Steyr parecem de brinquedo.

Vader
11 anos atrás

Space Jockey disse:
30 de maio de 2013 às 11:11

Meu caro, não para a classificação americana, que se divide em “assault rifles” e “battle rifles”, o FN FAL fazendo parte destes últimos:

http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_rifle

Em inglês não existe o termo fuzil, havendo os dois tipos de rifle. E na classificação brasileira não existe rifle. Eis o motivo da confusão.

Por isso que eu sugeri que se adotasse a diferenciação entre fuzil e rifle. Mas é só uma sugestão, evidentemente.

Sds.

Vader
11 anos atrás

colombelli disse:
31 de maio de 2013 às 3:44

Excelente comentário.

Eu também fui atirador de FAL e já atirei com fuzis bullpup, e confesso que 5 minutos depois de empunhar a arma me considerava acostumado. Qualquer fuzil bullpup moderno é tremendamente mais leve, mais cômodo, mais confortável, etc., do que o velho-de-guerra.

O Tavor é um excelente produto. É realmente uma pena que o Exército Brasileiro não o adote, ainda que parcialmente.

Sds.

Bosco
Bosco
11 anos atrás

Mudando de pato pra ganso e falando de coisa completamente diferente, termos em inglês e português às vezes são completamente diferentes e dão a maior confusão.
Por exemplo, no boxe o que no Brasil é “direto” lá é “cross” (ou straight), o que para nós é o cruzado, lá é “hook”, o que para nós é swing lá é overhand, o que para nós é gancho, lá não tem um nome específico e chamam também de hook.
Off-topic end!!

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

Beleza Vader, o assunto é meio confuso.
Só lembrando:
-o Americano diz que o México fica na América Central;

-o americano recebe o brasileiro com o cartás: “welcome to America ”

-o americano já propos mudar os nomes cientificos das espécies para o ingles ao inves do latim;(essa foi a pérola suprema deles)

O americano é assim, tudo tem que ser do jeito deles, mas nao é assim q a coisa funciona, imagino q esse poster vem de lá. Com ctza eles priorizaram nele apenas os Fuzis que calçam calibres em torno do .223/ 5.56, e excluiram os 7.62, como da p perceber .Em 1957 o calibre padrao da OTAN era o 7.62 x 51mm, e os EUA entraram nos primeiros anos do conflito no Vietnam com o M-14 Garand !

Em diversas literaturas que eu consultei, jamais eu tinha visto o FAL fora da categoria fuzil de assalto, assim como CETME/G3, M-14…

Os principais fuzis de assalto da segunda metade do séc XX, que equiparam exércitos em massa foram 4, a saber:

-AK-47, AKM, 74; Pacto de Varsóvia, Africa, Oriente Médio

-M-16; EUA e diversos outros países

CETME/G3;Espanha,Alemanha,Portugal, América do Sul,Africa

FN FAL; India, Paquistao, GB, América do Sul

Meu objetivo é apenas despertar um olhar mais crítico, longe de querer desmerecer a grande naçao do norte

Luis
Luis
11 anos atrás

“Em 1957 o calibre padrao da OTAN era o 7.62 x 51mm, e os EUA entraram nos primeiros anos do conflito no Vietnam com o M-14 Garand !”

O nome correto é M1 Garand, fuzil usado anteriormente na Segunda Guerra Mundial e Guerra da Coréia. M14 é outro fuzil, derivado do M1, ainda utilizado por snipers das FA americanas

colombelli
colombelli
11 anos atrás

Outro aspecto do Bull pup é uma melhor distribuição do recuo, pois ficando o ponto de aplicação desta energia na cabeça do ferolho, e este sendo localizado entre o ombro e empunhdura ao invés de na frente dela, melhora bastante o controle e a recuperação da visada.

O interessante é que alguns paises realmente tem uma espécie de preconceito ou aversão ao Bull Pup, como é o caso dos EUA, Rússia e do Brasil. É uma coisa cultural que so pode ser superada com a introdução paulatina deste tipo de arma.

colombelli
colombelli
11 anos atrás

Complementando, a Brigada Paraquedista e as brigadas de infantaria leve seriam o campo ideal para o Tavor, e também seria uma produção local, tendo em vista a licença da Taurus.

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

Nao amigao, é M-14 Garand mesmo, o M-1 garand era um fuzil semi-automático e no poderoso calibre 30-06.
O M14 teve vida curta nas FAs norte americanas como fuzil regulamentar, no Vietnam acho q durou só 2 anos, porem as versoes q vc citou para atiradores de precisao tiveram grande sussesso, suas peças eram escolhidas a mao na linha de montagem para assegurar uma arma bastante precisa.Curiosamente ele chegou a ser usado pelo nosso CFN(poucas unidades acho) algo que nunca vi, mas li em uma revista.

jota
jota
11 anos atrás

O Tavor é tão bom que os israelenses que o criaram NÃO o adotam, vão de M4

Luis
Luis
11 anos atrás

“Não amigão, é M-14 Garand mesmo, o M-1 Garand era um fuzil semi-automático e no poderoso calibre 30-06.

Errado, é M14 apenas (sem sobrenome), a versão civil é M1A. M1 Garand era um fuzil semiautomático, no calibre .30-06, utilizado pelas FA americanas durante a SGM e até o começo da Guerra do Vietnã.

http://en.wikipedia.org/wiki/M14_rifle
http://en.wikipedia.org/wiki/M1_Garand

Space Jockey
Space Jockey
11 anos atrás

“Errado, é M14 apenas (sem sobrenome)”
beleza, só isso o sobrenome ?

” M1 Garand era um fuzil semiautomático, no calibre .30-06, utilizado pelas FA americanas durante a SGM e até o começo da Guerra do Vietnã.”

vc nao sabe ler ? foi exatamente isso q eu postei

vc é muito ingenuo para achar que eu confundi M1 com m14…

Luis
Luis
11 anos atrás

“beleza, só isso o sobrenome ?”
Só isso!

“vc nao sabe ler ? foi exatamente isso q eu postei”
Sei ler sim, apenas te corrigi e você não havia entendido.

“vc é muito ingenuo para achar que eu confundi M1 com m14…”
Confundiu os sobrenomes, o que por si só já é um erro!

colombelli
colombelli
11 anos atrás

Jota, a IDF adotam sim o Tavor, ainda que não em grandes quantidades, ainda. Isso se deve mais ao fato das grandes quantidades de M-4 que eles possuem ainda em condições (seja em utilização seja em estoque, e portanto quase novas) do que à caractirísticas desfavoráveis do Tavor.

É como o novo Imbel em relação ao FAL, a mudança é gradual. Começa nas forças especiais e mais profissionalizadas, que vão experimentando, testando, sugerindo e desenvolvendo a arma continuamente até chegar ao corpo de tropa convencional.

Mayuan
Mayuan
11 anos atrás

Já que a Taurus é a campeã das licenças (o que acho um caminho válido, embora não ideal), podiam comprar a do SCAR e fabricar essa maravilha aqui, na versão light e heavy. Se é pra ficar 50 anos com um fuzil a exemplo do que fizeram com o FAL melhor que fosse algo no topo da tecnologia atual. Não poderiam reclamar de desperdício de munição pois o SCAR pode calçar os dois. Poderia só gastar (ou doar pras polícias) as de 9mm e 45 que já tem e depois passa pra 5,7 (de preferência fabricada pela CBC) com a Five Seven e a P90. Pra quem reclama do preço do SCAR, basta consultar a imbel que essa tem tradição de não só fabricar material da FN como de adaptá-lo aos parcos orçamentos nacionais. Que falta que faz ter governantes sérios e população engajada…..