O Brasil e a Rússia estão negociando a co produção de modernos sistemas de mísseis antiaéreos, entre eles um que se chamará “Paraná”, informou um funcionário da companhia estatal russa Rosoboronexport para o noticiário RIA Novosti.

“Nossos sistemas de defesa antiaérea, principalmente os sistemas Pantsir-S1 e Igla-S, são atualmente os que mais interessam ao Brasil. Estamos negociando tanto a venda de produtos acabados como a produção sob licença com a participação de empresas brasileira, assim como o desenvolvimento de novos meios antiaéreos como o moderno sistema de mísseis Paraná”, informou o funcionário da agência estatal, sem fornecer maiores detalhes.

FONTE: RIA Novosti (tradução e edição do Blog das Forças Terrestres a partir do original em espanhol)

COLABOROU: ‘Augusto’

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Bosco Jr
Bosco Jr
11 anos atrás

Que falta que faz a censura à imprensa na Rússia…

Rafael M. F.
Rafael M. F.
11 anos atrás

O-T:

Leiam o que nosso camarada fuzileiro Solomon fala do “Brazilian Marines”

http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2013/04/brazilian-marines-are-assembling-unique.html

Concordam com ele?

Corsario137
Corsario137
11 anos atrás

La vem tunga…

Daí pra montarem isso aqui com nome de Caracal, quer dizer, Paraná, vai custar o triplo!

Vader
11 anos atrás

Paranauê, paranauê, paraná… 🙂

Vamos esperar sair em outro meio. Russos tem baixa credibilidade.

Bosco Jr
Bosco Jr
11 anos atrás

Dependesse de mim ao invés do MSS-1.2 teríamos adquirido o Spike LR e ao invés do Pantsir (se é que o compramos mesmo) teríamos adquirido o Spyder.

Blind Man's Bluff
Blind Man's Bluff
11 anos atrás

Seria esse Paraná, o sistema S-1000, ou então um upgrade do S-400?
Apesar de russo, acho que um sistema desses de grandes altitude e alcance serviria bem para o Brasil e facilitaria a integração com os SA-22, que aparentemente já estão em negociação. Uma pena que em se tratando de Brasil, virá apenas a quantidade mínima para cobrir somente o esconderijo Brasilia.

O que é peido pra quem já ta todo cagado?

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
11 anos atrás

Sejamos otimistas pessoal, caso se confirme a veracidade sobre este sistema, ótimo saber que o Brasil ja vem desenvolvendo um sistema de misseis junto aos russos que teem tradiçao neste nicho , lembrem-se ,Brasil nao divulga e vcs sabem melhor que eu ( vide o major-brigadeiro que falou sobre serem 22 projetos da Fab,onde o mais mirado e comentado é o FX…., entao podem aparecer trocentos do EB e da MB que ja mencionou nao ter vaga nos estaleiros pra produçao de seus meios.

Renato.B
Renato.B
11 anos atrás

Será que foi apenas uma confusão? O russo pode simplesmente ter se enrolado com o português. De repente o sujeito só queria dizer que a produção seria Paraná.

wwolf22
wwolf22
11 anos atrás

sera que vao montar nos caminhoes koreanos algumas AKs e Iglas ?!?! Seria esse o Parana ?? he he he
Gezuiz…

aldoghisolfi
aldoghisolfi
11 anos atrás

Apesar de tudo o que sabemos sobre negócios com os russos, acho que é uma muito boa nós termos um projeto destes, pelo qual poderemos (e deveremos!) desenvolver uma arma eminentemente nacional, apesar da origem.

giltiger
giltiger
11 anos atrás

Se quiserem falar sério e dar um tempinho nas piadas… Considerando o portifólio da Rosoboronexport, as discussões com o EB sobre o sistemas anti-aéreos russos oferecidos (Pansir-1 e Tor-M2) ano passado e a consequente divergência doutrinária nos critérios russos e a adotada pelo Exército Brasileiro para seu requisito específico, o anunciado sistema “Paraná” deverá ser desenvolvido com um envelope de capacidades que se situará ENTRE estes dois sistemas russos oferecidos ano passado. O Sistema anti-aéreo Paraná será desenvolvido ou como uma variante mais capaz do Pansir-1 ou uma versão menos capaz do sistema Tor-M2. A escolha final de desenvolvimento recaíra… Read more »

giltiger
giltiger
11 anos atrás

O exército poderia nomear um desenvolvimento de sistema anti-aéreo de Paraná por várias razões mas existe uma mais que óbvia:

Um dos principais objetivos do EB de possuir um sistema deste tipo é proteger a hidrelétrica de Itaipu que fica no Rio PARANÁ.

giltiger
giltiger
11 anos atrás

Outra coisa que mudou para este ano e que pode alterar os requisitos ou exigir novas capacidades deste sistema a ser conjuntamente desenvolvidas serão capacidades de integração e troca de informações com os sistemas anti-aéreos Gepard alemães recém adquiridos pelo Exército brasileiro.

Vader
11 anos atrás

giltiger disse: 9 de abril de 2013 às 15:35 Meu caro, sem querer ser chato, mas há muitas incógnitas nessa sua equação. Que tal a gente esperar ver que diabos é isso de “Paraná” antes de sair especulando o que e como será, ok? Como diz a desciclopédia, “Paraná” pode significar uma, duas, mil coisas ou nada… No mais, notícia da Rússia a gente sempre espera confirmação, porque a imprensa de lá vale menos que a da Coréia do Norte. No mais, quem será o malvado país sulamericano que terá interesse em usar de todo o seu enorme poderio aéreo… Read more »

Bosco Jr
Bosco Jr
11 anos atrás

Eu não acredito mais nessas estórias. Pra me convencer tem que ter muito mais lábia. Na verdade nem acredito que compramos os Pantsir. De certo mesmo só os Gepards. Mudando de pato pra ganso, pra mim a defesa antiaérea nacional deveria ficar assim: Exército: canhões 40L70 auto-rebocados, canhões 35 mm Oerlikon auto-rebocados, veículos Gepards, mísseis Igla (desde lançado do ombro até montado em viaturas), acrescenta-se umas 10 baterias Spyder (ou SLAMRAAM ou VL-MICA), radares Saber e sistemas EDT-FILA. Aposenta-se os 40L60 e quando da substituição dos canhões restantes de 40 e 35 mm, substitua-os pelo míssil RBS-70. Fuzileiros: mantém-se os… Read more »

Bosco Jr
Bosco Jr
11 anos atrás

E quanto ao nível mais alto? Bem, esse fica por conta dos F-X”n”.

juarezmartinez
juarezmartinez
11 anos atrás

Nobre bosco, tu deves ter uma queda para pai de santo, advinhastes extamente a configuração que os EM das FAs queriam, Igla, RBNS 70, Spyder e Banse, mas mais uma vez pessoas que conhecem muito mais sobre defesa aérea do que elementos do Comdabra, da artilharia do EB e do CFN se netrometeram e vão fazer uma merd…muito maior qque a dop EC 725, e são deres semelhantes so Gilberto Rezende, pois enxergam politica, ideologia e forma de ganhar um purfa em tudo….mas como a esperança é última que morre, tem pessoas com um pouco de descência tentando evitar isto… Read more »

Renato Oliveira
Renato Oliveira
11 anos atrás

Caro BlindMan, acho difícil banânia comprar um SAM da classe dos S-300 ou maiores. Além de difícil acho um desperdício, pois mesmo com mais de 400km de alcance uma bateria destes não cobriria muitos estados brasileiros. Prezado Bosco, perfeito, como já é do seu feitio. Mas banânia não tem pessoas competentes nos lugares certos. Ou uma coisa ou outra. Então duvido muito que tais sistemas sejam adotados por aqui. Nobre Lord Vader, comentários perfeitos, como de praxe. E vou além: pra que destruir alguma coisa se eles podem lançar aqueles ‘mísseis de curto-circuito?’ Um sub poderia lançar vários a partir… Read more »

nunes neto
nunes neto
11 anos atrás

Vamos lá, se a Argentina destruisse Itaipu ela mesma ia se ferrar, o Paraguai iden,se fosse um país de não os subracitados, esse ia arranjar briga com 3, e com a ONU, realmente ,mais fácil detonar as linhas de transmissão! Nome bizarro para um míssil terra-ar , Paraná !Se não me engano que dizer “volta de rio”;” míssel terra-ar volta de rio”, sem nexo! Será que teremos, a versão 2, míssil Tucuruí?

aldoghisolfi
aldoghisolfi
11 anos atrás

nunes neto, bom dia. ‘Paraná’ é o braço que une dois rios. Talvez o grande rio Brasil e o grande rio Mãe Rússia? Romântico…