A agência do Pentágono DCSA notificou o Congresso sobre uma possível venda de duas unidades de lançamento THAAD (Terminal High-Altitude Area Defence), 12 lançadores, 150 mísseis, além de suporte e treinamento para o Qatar. O valor do negócio está estimado em US$6,5 bilhões de dólares.

Já os Emiados Árabes Unidos, que já possuem unidades do THAAD, solicitaram uma nova encomenda avaliada em US$1,135 bilhões. O THAAD é produzido pela Lockheed Martin (LMT) em associação com a Raytheon (RTN).

FONTE: DSCA

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Tor
Tor
11 anos atrás

Cada dia que passa EUA Crescendo seus aliados militarmente com esses anti misseis .Aguarde ,irã ,coreia do norte ,russia ,síria .

Blind Man's Bluff
11 anos atrás

Pq interferir no programa nuclear do Iran, se este gera tantos lucros?

Baschera
Baschera
11 anos atrás

Valor alto não ??

Varias vezes o valor de um ASTROS II….

Mas este vídeo (da matéria) não mostra a magnitude do sistema míssil anti míssil…..

Por isto recomendo o vídeo abaixo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=AzeiLo2d2Fk#!

Sds.

Bosco
Bosco
11 anos atrás

Baschera,
Havia um vídeo (animação) promocional extremamente bem feito e de alta definição que mostrava todo o funcionamento do sistema THAAD, mas infelizmente já não o encontro há pelo menos 2 anos.
Esse que você indicou é interessante, mas esse que eu indico abaixo é mais abrangente e mostra inclusive como funciona o estágio de destruição cinético orientado por um sensor de imagem térmica.
É bem ilustrativo:
(http://www.youtube.com/watch?v=0z0l0NsMduQ)
Um abraço.

Bosco
Bosco
11 anos atrás

Interessante notar o nível a que se chegou os radares.
Mísseis antimísseis geralmente são dotados de seekers terminais por imagem térmica e não por radar ativo, o que pode parecer estranho, mas na verdade a precisão fornecida pelo radar em terra e a atualização via data-link é tão grande que prescinde do míssil ter um radar próprio, bastando que tenho um sistema de imagem térmica para refinamento da trajetória na fase terminal.
Sem falar que há vantagens no uso de sensores de imagem térmica no espaço para a função antibalístico.

Bosco
Bosco
11 anos atrás

Um dado interessante e curioso sobre o THAAD é que o “T” antes era de “theatre” (teatro) porque ele havia sido criado para defender uma área de ataque de mísseis balísticos com alcance entre 300 e 3500 km (SRBM e MRBM), chamados de modo geral de “mísseis de teatro”.
Depois verificou-se que ele estaria apto também à se contrapor a ameaça inclusive de mísseis de alcance intermediário (IRBM) e até de ICBMs e aí resolveram trocar o “teatro” por “terminal”, porque ele atua na fase terminal da trajetória do míssil balístico.

Ferreras
Ferreras
11 anos atrás

Blind, concordo totalmente. Idem para Coreia do Norte.

Giordani
Giordani
11 anos atrás

Fora do tópico: Alguém também está com problemas para acessar o PA?