Índia e Brasil na mira do secretário de defesa dos EUA
Os EUA estão trabalhando para tornar suas exportações de material militar mais ágil e mais eficaz. Na terça-feira a administração de Obama manifestou o desejo de aumentar o comércio de defesa com potências emergentes como Brasil e Índia.
“O governo dos EUA de forma unida está trabalhando para que a cooperação na área de segurança – em especial vendas de material militar para o estrangeiro – seja mais ágil e mais eficaz. Estamos particularmente buscando o aumento do comércio de defesa com as potências emergentes como Brasil e Índia,” disse Leon Panetta, secretário de Defesa do EUA.
“Eu visitei os dois países neste ano, para auxiliar no crescimento das parcerias “, disse Panetta em seu discurso em uma reunião no Clube Nacional de Imprensa.
Em Nova Delhi no início deste ano, Panetta anunciou um de seus assessores trabalharia na remoção de obstáculos burocráticos que impedissem o aumento do comércio de defesa com a Índia. “Estou particularmente satisfeito com o papel exercido por Ash Carter na formação de uma nova cooperação EUA-Índia, anunciada neste verão para aumentar a cooperação e o comércio de material de defesa e agilizar os processos de controle para exportação”, disse ele.
A fim de continuar a ser o parceiro de segurança de escolha, os EUA devem manter sua vantagem militar decisiva e se adaptar para enfrentar as ameaças emergentes, disse ele.
Na verdade impulsionar laços comerciais na área de defesa com países como a Índia e o Brasil é parte de sua estratégia de defesa de cinco pontos, incluindo é a construção de uma força menor e mais enxuta, assegurando que as Forças Armadas sejam mais ágeis, flexíveis e tecnologicamente avançadas. “O segundo elemento da estratégia de defesa é manter nossa projeção de poder no Oriente Médio, enquanto ocorre o reequilíbrio global e nossas forças. mas com ênfase na região Ásia-Pacífico que é de crescente importância para a nossa economia e segurança”, disse Panetta.
FONTE: DNA India (tradução e adaptação, Forças Terrestres)
Já perderam muito tempo; depois de conhecer o modus comprandi das nossas autoridades, o Obama já era p’rá ser o nosso outro Grande Líder, apesar das diferenças ideológicas. Afinal, tudo tem $olução…
Cinceramente! Eu ja teria desistido do Brasil a muito tempo e não recomendaria o país para mais ninguém da galáxia.
Até que não seria tão ruim se o mundo acabasse hj, quem sabe o Brasil seria outro se comessasse tudo de novo!!!
“comessasse” foi o fim do mundo mesmo, 😛
Certamente os americanos veem com preocupação o aumento dos investimentos militares nos dois emergentes e procuram imediatamente estabelecer parcerias para exercerem os seus controles legais de tecnologia americana e bloquear seu crescimento. “A fim de continuar a ser o parceiro de segurança de escolha, os EUA devem manter sua vantagem militar decisiva e se adaptar para enfrentar as ameaças emergentes, disse ele.” Querem ser o parceiro de escolha compulsória para limitar as ameaças emergentes… Para o OBJETIVO PERMANENTE americano que é manter SUA vantagem militar decisiva… E tem fan boy que ACHA que a oferta de tecnologia do Super Hornet… Read more »
Eu acho que o SH seria o “melhor caça” para o Brasil, entre os três finalistas, mas devemos nos lembrar que o adversário do Obama nas últimas eleições americanas, não gosta da América Latina e se ele ganhasse, só iriam oferecer F-5 e F-4 do ARMAG.
giltiger, Meu Deus, como os americanos estão preocupados com os emergentes!!! Os “imperialistas” só tem as maiores (e melhores) marinha e força aérea do mundo, mas certamente estão preocupadíssimos com os SU-30 do Chávez… hahahahahahaha Segundo, é claro que eles estão preocupados com o poderio militar DELES. É o que todo país sensato faz. Só que não necessariamente eles terão de destruir qualquer outro país para fazerem-no. Ou seja, não entendo o seu pavor para com os americanos. A IV Frota não está vindo para nos pegar, calma! “Fanboy” é demais. Quem tem noção da proposta mais sólida, decente e… Read more »
Daglian disse:
22 de dezembro de 2012 às 16:20
Não, não há lógica. E não é para ter lógica mesmo: o importante é passar o comando do Foro de São Paulo de ódio aos americanos a qualquer preço, com palavras de ordem de grêmio estudantil secundarista como “yanquees” e “fanboys” mesmo quando estes se propõem a modernizar as forças armadas brasileiras.
O que o cidadão em questão escreve só serve para os da mesma “tchumitcha” dele.