Video: membros das FARC disparam míssil contra Blackhawk da Força Aérea cololmbiana

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A reportagem da meissora de TV colombiana RCN mostra guerrilheiros das FARC usando um míssil superfícia-ar portátil tipo SA-7, de fabricação russa. O alvo é um helicóptero UH-60 Blackhawk da Força Aérea da Colômbia, mas o míssil passou longe de abater a aeronave.

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=W-BrmvpcnYg]

FONTE: Militaryphotos.net

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Daglian
Daglian
12 anos atrás

Felizmente o míssil russo errou. Foram as defesas do Black Hawk ou alguma ineficiência do míssil? Seria interessante saber.

Em todo caso, é sempre bom ver vídeos do tipo para deixar uma coisa clara: eles NÃO QUEREM NEGOCIAR. Eles negociam para ganhar tempo. Já falei e reitero: negocia-se com as FARC através de armas e bombas, nada menos.

Diegolatm
Diegolatm
12 anos atrás

Depois que aquele ST caiu pro lado de lá muita gente disse que eles não tinha lançadores de misseis anti aereos…

Esse video já desmente muita coisa, e não tenho dúvidas de que tem a mão dos bolivarianos da venezuela na entrega deles.

Uitinã
Uitinã
12 anos atrás

Parece ser uma das primeiras versões do Igla, muito diferente da versão adquirida pela Venezuela que e mais moderna o SA-24 Grinch, as primeiras versões do SA-7 foram consideradas insatisfatórias o Índice de acerto era minimo, coisa que já não e lá essas coisas pra um Manpad, se for só esse tipo mesmo os BH e ST estão a salvos a altitude máxima pra esse míssil acertar alguma coisa e em torno de 1500 metros bem característico pra um míssil da década de 60.

Agora se forem as versões SA-18 e SA-24 e com um treinamento razoável os BH e ST correm sérios apuros, pois essas versões não precisam esperar o avião passar e segue o calor emitido de toda a aeronave e não só dos motores, além do alcance maior e de uma maior resistência a interferências eletrônicas e outras contra medidas além de poderem ser utilizados a noite.

Quanto ao possível envio desses misseis por parte da Venezuela acho difícil, além de como eu disse serem os mais recentes e modernos, acredito que daria pra rastrear o comprador pelo numero de serie, e duvido que os venezuelanos, seriam tão inocentes a ponto de fazer isso, o SA-7 pode até com certa facilidade ser encontrado no mercado negro, mas nada também que não diga que a própria Venezuela pode ter facilitado a compra e o envio as FARCS.

Giordani
Giordani
12 anos atrás

É bom que o mundo veja isto, pena que na américa bolivariana esses terroristas sejam vistos como heróis! Parece que faltou preparo ao atirador, aliado talvez, a versão do SA-7 e quem sabe, as contra-medidas do black…

Tucanão neles!!!

Bosco Jr
Bosco Jr
12 anos atrás

Somamdo à versão do SA-7 com as defesas do BH (interferidor IR e supressor de calor) e com um operador mal treinado, tem o clima que não parece o mais adequado. Parece estar enevoado e o céu está muito nublado, o que não é bom para “tiro ao pato”. rsrrs
Sem falar que parece que o “pato” estava entre o Sol e o atirador

Guilherme Poggio
Editor
12 anos atrás

Parece mesmo uma versão antiga do Igla.

Lá na Síria o Igla está pegando todo mundo. De MiG-23 a Mi-28.

Adler Medrado
12 anos atrás

Independente de qual seja a versão, fica a pergunta: Quem proveu a Farc com eles?

Giordani
Giordani
12 anos atrás

Adler Medrado disse:
12 de dezembro de 2012 às 7:49

O que é isso cumpañero… 😉

Mauricio R.
Mauricio R.
12 anos atrás

Palpite:

Dos arsenais dilapidados da Líbia.

Groo
Groo
12 anos atrás

Estes mísseis nāo sāo AK-47, eles estar boas condições para funcionar direito. O sistema de refrigeração da cabeça de busca é particularmente sensível.

O míssil pode ter vindo de qualquer lugar. Alguns anos atrás foram encontrado em poder das FARCs canhões sem recuo Carl Gustav originalmente vendidos para a Venezuela.

M.A
M.A
12 anos atrás

Uma diferença bem evidente entre as versões dessa família de MANPADS é a fonte-de-alimentação. Tanto no Strela-3 quando no Igla a garrafa-de-pressão da fonte de alimentação é esférica e modifica perceptivelmente a silhueta da fonte-de-alimentação. No Strela-2 a fonte tem um formato basicamente cilíndrico, com uma pequena sonda se projetando para fora.
Aos 22s do vídeos podemos ver isso em detalhe, a identificação é clara. O Strela-2 não é operado nem pela Venezuela, nem pelo Brasil, até onde sei, devendo ter sido vindo de outra fonte (a Líbia, como o Maurício disse, parece ser uma boa candidata).

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12 anos atrás

[…] H/T MilitaryPhotos.net, via Blog ForTe […]