Novo Astros para a Indonésia não será do modelo 2020
Roberto Godoy
A versão mais avançada do lançador de foguetes de artilharia Astros-2, vai equipar batalhões especializados do Exército da Indonésia. Há duas semanas, em Jacarta, a Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos (SP), assinou o acordo comercial para fornecer pouco mais de US$ 400 milhões – cerca de R$ 800 milhões – em unidades do sistema de armas.
O contrato é amplo: envolve dois grupos completos do Astros – carretas lançadoras, blindados de comunicações, comando e controle, e viaturas para o radar de coordenação, junto das centrais de meteorologia.
O tamanho exato do pacote está protegido por cláusula de confidencialidade. No entanto, o número é estimado em 40 veículos. O sigilo protege também as especificações do tipo de munição escolhido. O sistema emprega foguetes com alcance entre 9 e 100 quilômetros. Os modelos maiores, SS-60 e SS-80, podem receber ogivas múltiplas, levando até 70 pequenas granadas, dispersadas sobre o alvo.
A versão selecionada pelos indonésios é a Mk-6, a mais avançada do portfólio da Avibrás. Ainda não é a série 2020, definida pelo Exército brasileiro, e que utilizará misseis de cruzeiro para atingir objetivos a 300 quilômetros, além de um foguete guiado com possibilidade variada de configuração. O programa é prioritário no Ministério da Defesa, incluído no PAC-Equipamentos pela presidente Dilma Rousseff. Foram liberados R$ 45,3 milhões para a fase inicial. O custo total é de R$ 1,09 bilhão.
O Astros da Indonésia sairá da fábrica com pesada carga eletrônica. Isso permitirá a futura incorporação da nova munição inteligente que cumpre atualmente as etapas de certificação – é o caso do míssil, por exemplo.
Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, “o negócio mostra a importância de o Brasil dedicar-se ao trabalho com novos protagonistas e parceiros”. Para Amorim, “a Indonésia tem grande importância no contexto mundial e já adquiriu aviões Super Tucano da Embraer”. A aviação de Jacarta adquiriu 16 turboélices, no arranjo de ataque leve, vigilância eletrônica e apoio à tropa terrestre.
Concorrência pesada. Para cumprir o contrato, a Avibrás vai instalar um escritório técnico na capital indonésia. É o segundo da empresa na região. O primeiro é o de Kuala Lumpur, na Malásia, país onde o Astros faz parte de um comando estratégico desde 2010. A encomenda do exército malaio bateu em R$ 500 milhões.
“A concorrência na Indonésia foi muito pesada”, diz o presidente da empresa, Sami Hassuani. A negociação começou em 2008 e exigiu “agilidade e prova de capacidade técnica o tempo todo”. O resultado, entretanto, é bastante bom. Sami estima que os documentos finais serão firmados em no máximo 90 dias e as entregas finalizadas em três anos, “mas a convivência com o cliente vai se estender por até 30 anos”.
Esse tempo, no entendimento do mercado de equipamento militar, é o que é dedicado ao aperfeiçoamento tecnológico, encomendas suplementares e sobretudo ao atendimento da abertura de novas parcerias. O impacto da encomenda indonésia será grande no polo industrial de São José dos Campos. Na Avibrás, já se sabe, serão criadas 300 empregos diretos – e 600 outros na cadeia dos fornecedores, quase todos da região do Vale do Paraíba.
A assinatura do protocolo inicial foi no dia 8, em Jacarta, pelo diretor da Agência de Aquisições do Ministério da Defesa indonésio, Ediwan Prabowo, e por Sami Hassuani. Dois dias depois, o presidente do país, Susilo Bambang Yudhoyono, viu uma carreta lançadora do Astros, já pintada com as cores do exército local e armada com quatro foguetes SS-80.
A apresentação, na feira de material de Defesa Indo Defence, implicou uma operação complexa. A fabricante não tinha um veículo de demonstração. Mandou para a Indonésia uma unidade operacional, de série – um carro de guerra, pronto para o combate.
O prazo era curto. Um jato cargueiro Boeing 747 foi fretado pela Avibrás para levar toneladas de material por metade do planeta sem risco. Deu certo.
FONTE: O Estado de São Paulo, via Resenha do EB
Mísseis de cruzeiro? Que mísseis?
o “Matador”…
eh o missil de 300Km que a Avibras esta testando…
Daglian,
Não leve muito a sério esse tal “míssil de cruzeiro”.
Ou ele existe só no imaginário de nossos jornalistas e generais ou está sendo desenvolvido envolto em mais segredo do que o Projeto Manhattan. rsrssss
Em sendo a segunda opção seria no mínimo interessante porque hoje os fabricantes de sistemas militares divulgam com grande estardalhaço seus futuros produtos já que, com raríssimas exceções, serão exportados, tendo que enfrentar fortíssima concorrência no mercado internacional.
Em sendo a primeira opção, a AVIBRAS estaria sendo extremamente deselegante em não desmentir o dito cujo e dizer que ele não passou de um sonho em uma noite de verão.
Sobre os foguetes, tenho dúvidas acerca da eficiência dos SS-60 e SS-80 . Foguetes com alcance tão grande (60 e 90 km respectivamente) são naturalmente imprecisos e mesmo dotados de ogivas de fragmentação e lançados em salvas (apenas 4 podem ser levados por cada veículo lançador) podem ter péssima relação de custo/benefício e pouquíssimo valor prático.
E ainda parece ter o SS-150 que teria 150 km de alcance.
Ora…Se há um foguete com esse alcance ou ele não serve para absolutamente nada de útil devido à sua imprecisão intrínseca ou ele tem que ser dotado de algum sistema de orientação (inercial? inercial + GPS???), o que o faz um míssil (ou um míssil guiado, se preferirem) balístico ou semi-balístico
E novamente não se divulga nada sobre o dito cujo.
Só para termos uma ideia, o sistema americano MLRS/HIMARS não adota nenhum foguete não guiado para distâncias acima de 45 km.
joseboscojr,
Obrigado pelo esclarecimento. Achei realmente estranho que estivéssemos desenvolvendo um míssil de cruzeiro e que, ao mesmo tempo, não houvesse notícias regulares sobre o mesmo.
Sds.
Que o Matador está saindo do papel, penso que seja verdade, em uma exposição da indústria nacional de defesa que ocorreu aqui em Brasília, tive a oportunidade ver em uma das telas do estande da Avibrás o teste do motor do míssil e pelo que me foi dito pelo representante que ali estava.
Cipin,
Creio que o motor testado era o booster de combustível sólido. (??????)
Ou era a turbina???
Se for o booster, eu não levo fé, agora, se for a turbina, aí só Deus sabe e pode ser que venhamos mesmo a ter um míssil cruise tupiniquin num futuro distante.
Tudo o que se sabe desse míssil é que teria cerca de 700 kg no lançamento, uma ogiva unitária de 200 kg (embora na foto pareça ser uma ogiva de fragmentação com ejeção lateral das submunições), velocidade subsônica, motor a jato para cruzeiro, lançamento por um booster (que não aparece nas fotos ????), alcance de 300 km, guiado por um sistema inercial/GPS, e lançado por um veículo lançador do Astros.
Somando tudo parece que será usado contra alvos fixos pontuais que possam ser neutralizados com um míssil de precisão métrica (CEP menor que 10 m), e no caso de haver uma ogiva de fragmentação, contra alvos de área, como por exemplo, um pátio de manobras, sítios antiaéreos, etc.
Muito pouco provável que possa ser usado contra uma coluna de veículos/tropas em movimento, a menos que tenha um data-link.
Se usada contra carros de combate (MBT), deverá ser dotado de submunições antitanques guiadas ou inteligentes.
Também não se sabe se terá algum sistema de orientação terminal opcional (IIR?? RA???), o que poderia transformá-lo numa excelente opção antinavio no lugar do MAN-1 da Mectron (peso igual, ogiva menor, alcance 3 x menor)
De modo geral é comparável com a versão lançada do solo do Harpoon (antinavio americano), e bem menor que o Delilah israelense.
Mas tudo isso não passa do mais puro exercício de especulação.
Correção:
…..bem MAIOR que o Delilah israelense….
alguem poderia confirmar se essa frase abaixo eh verdadeira ?? ela esta postada em outro site de defesa…
“Com o advento do Acordo de Cooperação Militar Brasil-Rússia, em abril de 2002 (só promulgado em 2005), a Avibras passou a desenvolver em conjunto com o escritório Sukhoi a nova família do sistema ASTROS III.”
wwolf22,
Nunca ouvi ou li tal coisa….. qualé a sua “fonte” ??
No mais, sobre o AV-MT 300 “Matador” (apelido dado anos atrás pelo próprio jornalista R. Godoy) cujas siglas significam AV= Avibrás e MT= Míssil Tático….. mas que agora foi renomeado pela Avibrás para “Astros TM” onde TM=Tactical Míssil….. realmente pouco ou nada se sabe sobre ele, conforme o próprio colega Bosco colocou…. também consultei o “Parabelum” (Sr. Paulo Bastos) eminente estudioso sobre o assunto blindados e pessoa que seguidamente escreve matérias em diversos sites e revistas especializadas e a resposta do mesmo foi a mesma do Bosco:
“Olá Baschera.
Também temos dificuldades em obter algumas informações da Avibrás, ela é uma empresa muito fechada, pois foi criada assim pelo Verdi. O Sami, atual presidente, é um funcionário de carreira da empresa e ainda preserva certas tradições.
Eu, particurlarmente não ponho muita fé nesse missil, mas depois da parcetia com a MBDA tudo pode acontecer.
Assim que eu obter alguma info postarei aqui.”
Abaixo, foto original do veículo lançador do Astros II que foi levado a Indonésia pelo 747 cargo….
http://malaysiaflyingherald.files.wordpress.com/2012/10/download1.jpg?w=640
Sds.
Baschera, li essa “materia” no seguinte site,
http://www.defesabr.com/eb.htm#Misseis
tem algumas coisas interessantes a respeito da Familia Astros nesse site… foguete SS 40 G…
agora ateh que ponto sao verdadeiras as informacoes ai eu ja nao sei…
Baixei o áudio da exposição feita pelas forças na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dia 7 de novembro.
Nela o representante do exército General de Brigada Luiz Felipe Linhares Gomes, Chefe do Escritório de Projetos do Exército Brasileiro ao se referir ao projeto Astros 2020 (segundo projeto) ele presta as seguintes informações aos deputados, que o novo sistema será 4 vezes mais preciso que o Astros-2 MK6 e terá um míssil de 300 km de alcance.
Cita que o exército JÁ POSSUI a turbina (do nosso míssil) e estão no momento testando o foguete (booster) e falta apenas melhorar o guiamento para melhorar a precisão do sistema.
O Matador começa como um foguete balístico e a partir do ponto que o booster se esgota segue como um dispositivo autônomo propulsado por combustível líquido que alimenta uma turbina aeronáutica que requer ar aspirado (exatamente a solução de design que se utiliza nos mísseis Harpoon americanos de propulsão mista Booster/turbojet).
Me espantei com a afirmação peremptória que a turbinada já está obtida enquanto o booster está em testes.
Por ser da Avibrás CERTAMENTE o booster do míssil do Astros 2020 é derivado do programa de motorização do Exocet da MB se não for o próprio readaptado.
Outro fato a ser destacado foi a afirmação reiterada que o Astros 2020 é um projeto BASE para uma família de sistemas. E foi colocado como projeto 2. Como na apresentação o projeto um era sobre a Defesa Antiaérea e nele foi CATEGORICAMENTE AFIRMADO que o programa de integraçaõ pelo MD é de pesquisa e desenvolvimento que utilizará no Siscomdabra de sistemas 100% nacionais, puramente nacionais e integrados !!!
Juntando esta fala a fala do representante da FAB sobre o A-Darter (que o míssil da FAB será TOTALMENTE no brasil pela Mectron)…
O Governo não adquirirá sistemas antiaéreos russos ou de qualquer outra procedência…
Teremos sim uma versão anti-aérea do Astros 2020 armada com mísseis A-Darter…
Como foi adquirido TAMBÉM pelo CFN da MB e a atual relação da Avibrás com a MB no projeto exocet/MSS, a família do sistema 2020 poderá inclusive incluir uma versão de reparo naval para instalação em navios da MB que levaria a imensa flexibilidade de usos e munições do Astros 2020 para as unidades da MB * conclusão minha…
giltiger,
excelente informacao…
ja tinha lido tb que a Avibras estava trabalhando num sistema AA em parceria com a Africa do Sul…
Eu não ponho fé nessas aspirações mirabolantes, textos fantasiosos, cheias de expressões rebuscadas, tipo “Seu sistema digital de navegação terá o que existe de mais moderno no mundo”.
Me polpem!
Giltiger,
O Exocet, diferente do Harpoon, Tomahawk, etc, não usa um booster descartável, sendo lançado por seu próprio motor foguete sólido, que tem empuxo duplo; um maior e de pequena duração, para lançar o míssil, e outro de maior duração e menor potência para o voo de cruzeiro.
Para nosso cruise missile Tupiniquin seria necessário o desenvolvimento de um booster próprio.
O que é mais interessante é que esse booster não é mostrado em nenhuma das fotos divulgadas, o que parece sugerir ou um “mico” (esqueceram????) ou que haja um booster integrado, que não é ejetável após o lançamento.
Só que “boosters integrados” são usados em geral em mísseis com propulsão ramjet e nunca ouvi falar desse conceito aplicado a um míssil com “turbina” (turbofan ou turbojato).
Seria nosso cruise missile um míssil supersônico propulsado por um motor ramjet?
As fotos não sugerem isso.
Sobre a PRECISÃO dos foguetes no sistema Astros 2020.
Bati a informação do Exército na comissão que o Astros 2020 será 4 vezes mais preciso que o Astros 2 MK-6 com o site da Avibrás e descobri o seguinte:
Links a partir da página principal da Avibrás:
Capacitação/Produtos
Programas Militares
-Foguetes Guiados
Chega até o texto:
FOGUETES GUIADOS
O Programa de Subvenção Econômica da FINEP “Desenvolvimento” de Sistema Autônomo de Controle de Voo para Posicionamento, Navegação, Controle e Guiamento de Foguetes de Médio Porte (SPNCG)” é um programa de pesquisa e desenvolvimento que tem como objetivo o projeto do sistema de controle de voo, o projeto do sistema de comunicação com o solo e a realização de ensaios usando o foguete SS-40 como plataforma de testes.
As principais vantagens a serem obtidas com o Sistema SPNCG são a redução de danos colaterais, a possibilidade de salva efetiva direta e a redução da quantidade de veículos e de foguetes necessários para se obter o mesmo efeito.
A missão do Sistema SPNCG é reduzir o tamanho da área batida “footprint” necessária para bater o alvo. Com o novo sistema de guiamento, espera-se reduzir a UM QUARTO o número de foguetes necessários para obter o mesmo efeito (grau de saturação) provocado pela versão não guiada do foguete.
AV-SOM
Link imagem:
http://www.avibras.com.br/img/CP%20PM%20ASOM%20AV_SOM.jpg
Ou seja o Astros 2020, BASICAMENTE aumentará em 4 vezes sua precisão substituindo os foguetes “burros” não guiados por foguetes guiados em desenvolvimento.
É isso aí…
Desde que o foguete SS-40 dotado com o SPNCG não custe 4 vezes mais caro que o SS-40 não guiado a conta talvez feche positiva para o Astros 2020…
Eu não subestimaria a capacidade da AVIBRÁS para desenvolver um “míssil” guiado, assim como os EUA não subestimaram a capacidade do ASTROS II, com mísseis “burros”.
Não podemos esquecer que o ASTROS II foi desenvolvido sem a “fartura” de financiamento público do presente…
Ernaniborges,
Os EUA não subestimaram nenhuma arma usada pelos iraquianos. E a lista é grande:
http://www.forte.jor.br/2009/01/19/os-equipamentos-do-iraque-na-guerra-do-golfo-de-1991/
E como não poderia ser diferente, antes do avanço por terra, alguns itens do equipamento iraquiano mereceram uma atenção especial, dentre eles o ASTROS.
Nem mais nem menos.
A “atenção especial” surtiu efeito e o avanço por terra se deu sem maiores problemas já que os americanos estabeleceram prontamente a superioridade aérea e tiveram liberdade para neutralizar qualquer alvo em terra que julgassem de valor, independente de ser brasileiro, soviético, chinês, francês ou americano.
E ninguém subestima a capacidade da AVIBRAS, só que “trabalhamos” encima das informações que temos acesso.
Claro que dentro do QG do EB, numa sala de segurança máxima, pode ter um envelope lacrado escrito “super secreto” com um DVD e um calhamaço de documentos mostrando o qual avançado está o codinominado míssil Matador, inclusive com gravações de testes, etc, mas infelizmente não temos acesso a esse hipotético envelope e o que sabemos é que o dito cujo está sendo desenvolvido há 20 anos e que até onde se sabe não passa de uma boa ideia.
Bosco
No vídeo que vi eles estavam testando uma turbina.
Achei estranho, mas não me lembro de ter perguntado especificamente sobre o Matador.
Voltando ao ASTROS, não me entra na cabeça que os americanos tenham dado mais atenção, ou como se lê na internet, tenham dado “prioridade” aos cerca de 60 ASTROS que os iraquianos tinham em detrimento dos 200 canhões GHN-45 155mm, ou dos 200 canhões de 155 mm G5, ou dos 300 lançadores de foguetes de 122 mm de origem egípcia, copias do BM-21.
Se eles fizeram isso, me perdoem, mas são uns imbecis, porque morrer de foguetada de ASTROS não é diferente de morrer de canhãozada de 155 mm ou de foguetada de 122 mm. Todos levam igualmente ao Paraíso.
Valeu Cipin.
Tomara mesmo que estejam desenvolvendo o tal míssil, mas eu, depois de mais de 35 anos acompanhando o tema “Defesa”, me dou o direito de só aplaudir quando ver um sendo lançado, voando e atingindo um alvo.
Dizer que tem é fácil. Eles dizem que tem o “Matador”, o FOG-MPM (guiado por fibra ótica), foguetes guiados, etc.
Quero ver existir de verdade, funcionar e entrar em operação, caso contrário, ao meu ver não passa de conversa fiada.
Mas me calo e antecipadamente me desculpo se existirem de fato.
Um abraço.
Senhores,
Fico com o Bosco, pois nós os mais “velhos” realmente estamos vacinados contra este monte de “lero-lero” ….. há vinte anos se ouve do matador… que só nos tem matado de tédio…rssss.
Bosco….
Quer dar risada ??
Agora somos “referência”…..em foguetes….
http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=4PlqGeD7-EQ
Sds.
[…] Novo Astros para a Indonésia não será do modelo 2020 Compartilhar isto:FacebookTwitterLinkedIn Se você gostou desse post, compartilhe! […]
Abusaram do lero-lero, mais parece uma tentativa de fazer a Avibrás parecer aquilo que ela não é, uma empresa sólida e competente.
joseboscojr eu passei uma INFORMAÇÃO.
O general do escritório de projetos especiais do Exército Brasileiro falou a uma comissão do congresso que o exército tem desenvolvido uma turbina aeronáutica e está testando um booster ou um primeiro estágio de combustivel sólido num projeto de INTEGRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA para a obtenção do míssil de cruzeiro do sistema Astros 2020.
No jargão da nova era das FFAAs um projeto de INTEGRAÇÂO do Ministério da Defesa quer dizer que um projeto específico da força tem uma parte que será fornecida fora daquele comando.
Retirada de um OUTRO projeto, pertencente a um OUTRO comando do MD para evitar gastos duplicados.
No caso do Matador pode significar tanto elementos do estágio de propulsão sólida ou do sistema de guiamento que segundo o depoimento seria o que está mais atrasado no desenvolvimento.
Lembro que a MECTRON-ODERBRECHT desenvolveu para o projeto SBMK da Britanite um sistema de guiagem por satélite por três sistemas simultâneos (GPS-GLOSNASS-GALILEO) que DEVE se tornar item padrão de todas as armas desenvolvidas sob o Ministério da Defesa Brasileiro…
Se eles levam um mínimo a sério a estrutura unificada de desenvolvimento e compra implantada no MD para economia e evitar duplicação de gastos de desenvolvimento.
Assim entendendo, não é impossível que o MD esteja envidando esforços para incorporar tanto um novo SAM brasileiro ou o próprio A-DARTER ao Astros 2020.
Dando-lhe uma característica de lançador múltiplo universal para o qual a maior parte das armas brasileiras de tamanho compatível desenvolvidas nesta geração possam ser lançadas por ele.
Daí a AFIRMAÇÂO do general que, ao contrário da expectativa, a defesa aérea de mísseis não será atendida por encomenda externa mas por equipamento 100% nacional já para a copa de 2014 !!!
Ele só pode ter feito esta afirmação. ao congresso, se um sistema Anti-Aéreo integrado brasileiro que integre o Saber 200 + Astros digital + míssil SAM brasileiro não esteja realmente saindo da BOCA DO FORNO…
Destaco o texto do post:
“O Astros da Indonésia sairá da fábrica com pesada carga eletrônica. Isso permitirá a futura incorporação da nova munição inteligente que cumpre atualmente as etapas de certificação – é o caso do míssil, por exemplo.”
Ou seja não EXISTE Astros 2020, o Astros que a Indonésia vai levar já vai sair com a eletrônica necessária para “converter-se” em Astros 2020 assim que o míssil de cruzeiro AV-Matador, foguetes SS com SPNCG (guiagem) ou mesmo ou supostos SAM brasileiros estiverem disponíveis para venda…
“a defesa aérea de mísseis não será atendida por encomenda externa mas por equipamento 100% nacional já para a copa de 2014”
Cuma???????? 100% NACIONAL????? Já para 2014???
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…
Não não, de novo:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…
Agora em inglês:
LOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOL…
🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂
Porra parceiro, vê se não conta aquela do português agora (guarda pra próxima) porque senão vou fazer nas calças de tanto rir, rsrsrsrsrsrs…
Cara, essa tal “nova era das FFAAs” (sic) pode não ser lá muito produtiva, mas que é engraçada pacas é, hehehehehe…
Caros,
Parece que o AV-MT Matador existe mesmo! Pelo menos é o que mostra o site Alide, onde diz que ontem dia 28 de novembro foi assinado com o Exército Brasileiro um contrato para a fabricação de um lote inicial do míssil AV-TM 300.
http://www.alide.com.br/joomla/capa/75-extra/4395-avibras-assina-contrato-para-a-construcao-de-lote-piloto-de-novo-missil-de-cruzeiro-de-projeto-brasileiro-
Esse é um link do Exército Brasileiro:
http://www.exercito.gov.br/web/proforca/noticias?p_p_id=noticias_WAR_noticiasportlet_INSTANCE_bW2B&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-3&p_p_col_count=1&_noticias_WAR_noticiasportlet_INSTANCE_bW2B_journalArticleId=1875112&_noticias_WAR_noticiasportlet_INSTANCE_bW2B_struts.portlet.action=%2Fview%2Farquivo%21viewJournalArticle&_noticias_WAR_noticiasportlet_INSTANCE_bW2B_struts.portlet.mode=view
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