Israel tem o direito de se defender, diz Casa Branca

“Desde o início do conflito, foram mortos 42 palestinos, incluindo 13 civis, e três israelenses”.

Incrível 2,23 combatentes/1 não combatente. Mais combatentes do que não combatentes mortos. Fato inédito na história das guerras. Israel tem, ao longo dos anos, consistentemente, atingido mais combatentes que não-combatentes.

Mesmo este número de 13 ‘civis’ deveria ser citado com uma pitada de desconfiança, pois o Hamas e outros da mesma laia tem o péssimo costume de combater usando roupas comuns e não militares. Jovens e mulheres ‘civis’, idem, ainda mais porque chamam menos atenção do que homens adultos.

A exceção fica mesmo por conta de crianças e idosos mas, como o Hamas, Hizballah e outros da mesma escória costumam lançar ataques e se esconder como os ratos que são em meio a não-combatentes, a perda destes acaba sendo inevitável.

Em vídeos dos últimos ataques israelenses contra alvos aparentemente ‘civis’, mas que quando atingidos deram origem a explosões e chamas secundárias, o que indica, sem a menor sombra de dúvida, que ali havia explosivos armazenados.

O mesmo ocorreu na Operação Chumbo Endurecido, em 2008/2009, INCLUSIVE EM MESQUITAS.

Apenas como curiosidade, o excelente site

http://elderofziyon.blogspot.com.br/

Comenta sobre as origens dos nomes da guerra em curso. Vou colocar uma ‘tradução e adaptação’, quem tiver conhecimento de inglês pode visitar o blog, sempre muito atualizado e com conteúdo muito interessante. No mínimo, é uma boa alternativa à mídia grande. Mais especificamente sobre os nomes dados por Israel e pelos terroristas do Hamas à guerra.

Israel deu um nome que pode ser traduzido mais ou menos litralmente como ‘Coluna de Nuvem’, mais livremente como ‘Coluna de Defesa’.

http://elderofziyon.blogspot.com.br/2012/11/why-pillar-of-cloud.html

“Um dos maiores rabinos da história, Rashi, ensinava, como hoje se ensina às crianças nas escolas judias que a Coluna de Nuvem (Êxodo 14:19) enviada por D-us tinha a finalidade de ‘pegar as flechas e as pedras catapultadas pelos egípcios’. Ou seja, conforme as palavras de um porta-voz das IDF, a operação tem em vista mais a proteção do que a vingança”.

Os árabes chamaram a operação de “Pedras de Xisto”

http://elderofziyon.blogspot.com.br/2012/11/why-hamas-named-their-operation-shale.html

Tradução do Corão obtida do site

http://quran.com/105

“A fonte de inspiração, obviamente, é o Corão, mais especificamente a Sura 105, o Elefante, ‘Sūrat al-Fīl’. Uma das traduções diz, literalmente:

‘Não reparaste no que Allah, o teu senhor, fez com os possuidores dos elefantes#?
Acaso, não desbaratou Ele as suas conspirações,
Enviando contra eles um bando de criaturas aladas*,
Que lhes arrojaram pedras de argila endurecida**
E os deixou como plantações devastadas (pelo gado)?’

#a Sura 105 refere-se a um ataque dos etíopes (conhecidos na época como ‘possuidores de elefantes’, pelo fato de usarem-nos de forma semelhante aos MBT de hoje), ataque este que ocorreu em 570 (ano de nascimento do profeta Maomé) contra a cidade de Meca
*pássaros, em outras traduções
** o termo em inglês é ‘shale’; uma das traduções é xisto, mas a palavra também é usada para outros tipos de rochas

Alguns órgãos de ‘defesa de direitos humanos’ disseram horrores ao nome hebraico da guerra. O que será que dirão de negativo sobre o nome dado pelo Hamas, em que Alá envia pássaros atacando os inimigos com pedras até que virem ‘debulho'”?&

&nota pessoal: seriam os foguetes a versão moderna das ‘pedras de argila endurecida lançadas pelas criaturas aladas’?

“According to the Israeli army, some 240 missiles had been intercepted by the Iron Dome as of Saturday night with a 90% success rate.”