Israel mata líder militar do Hamas em ataque na Faixa de Gaza
O líder militar do movimento palestino Hamas, Ahmed Jaabari, foi morto na Faixa de Gaza em consequência de um ataque israelense contra o veículo em que estava nesta quarta-feira, 14, segundo o grupo, que domina o território. Segundo a AFP, o Hamas disse que Israel “abriu as portas do inferno” com o ataque.
Jaabari ocupava o topo de lista de “mais procurados” de Israel desde a guerra entre o país e o Hamas no final de 2008. Segundo o Hamas, Jaabari, que dirigia o braço armado da organização, o Izz el-Deen Al-Qassam, morreu ao lado de outra pessoa. Os dois estavam no carro que foi atingido por um míssil.
Israel confirmou que havia realizado o ataque e justificou a morte de Jaabari pela “atividade terrorista que conduziu ao longo de uma década”.
Nos últimos dias, autoridades israelenses discutiram a retomada da política de “assassinatos seletivos” de líderes do Hamas, uma polêmica onda de execuções extrajudiciais, em meio aos persistentes disparos de foguetes de militantes palestinos contra o sul de Israel
Com Reuters e AE
FONTE: O Estado de S. Paulo
O Hamas disse que Israel abriu as portas do inferno.
Ambos os lados vivem tentando abrir, mas Israel, por ser altamente desenvolvido, rico e poderoso e dispor de alguns dos mais renomados professore e pensadores atuais, deveria agir com diplomácia e gentileza. Dando o exemplo. Ao invés de construir muros gigantescos, assentamentos em território palestino, disparar mísseis sobre famílias com crianças inocentes e mesmo país com pouca cultura, entre outras barbaridades.
Os israelenses parecem não se preocupar em fazer uma política de boa vizinhança, querem apenas usar toda sua máquina para manter os palestinos por baixo e isso só gero o ódio nas nações árabes.
Será que não há um pouco de simbologia e ocultismo na frase descrita pela AFP como sendo do Hamas? Rezemos que não.
Que os israelenses comecem a política da boa vizinhança, tratem bem e com respeito os palestinos eterão a reciprocidade.
Cristiano, reciprocidade é exatamente o que Israel está oferecendo. Fica difícil entrar em uma mesa de negociações quando está claro que os palestinos não querem negociar. Afinal, a impressão que sempre passaram é que nunca quiseram.
Quando Israel permitiu a criação do estado palestino e desocupou territórios tomados para os mesmos, eu até acreditei que talvez pudesse haver paz na região, mas Israel sempre esteve cercado por inimigos intolerantes, revanchistas, bárbaros e covardes.
Por todos esses anos, e pelos atos que os próprios palestinos andaram fazendo pelo mundo, eles não passam qualquer outra imagem que não sejam de terroristas covardes que preferem explodir restaurantes, ônibus ou aviões a negociarem qualquer coisa.
Se existe um lado que precisa mostrar boa vontade, com certeza não é Israel.
cristiano.gr disse:
14 de novembro de 2012 às 14:29
Cara,
Fala isso para o eleitor que está na linha de frente, que toma foguete na cabeça…ele não quer nem saber! E os políticos de lá, ao contrário daqui, sabem que segurança dá voto!
Lutar contra israel é um grande negócio! No Israel, No bucks…
Nenhum dos lados quer negociar.
Esse papinho de negociação e esse teatrinho da ONU são para países sem história, mas são irrelevantes para esses dois países em questão.
A alguns anos Israel desocupou bastante território como gesto de boa vontade para negociar com os palestinos.
Em troca, os palestinos lançam foguetes. Quem que não quer negociar agora?
Caro Cristiano,
Pelo seu comentário é fácil ver que não há imparcialidade em sua opinião, nem conhecimento da história do Oriente Médio. Israel se retirou, completamente, da Faixa de Gaza em 2005, em um movimento unilateral, sem exigir absolutamente nada em troca.
O que ganhou de presente dos árabes? Mais de 900 RAM (foguete/artilharia/morteiros) APENAS EM 2012!
Quanto a ‘cumedo i matado di criancinha’, seria mais interessante saber o que os próprios árabes fazem uns aos outros. O Hamas não apenas esconde suas armas em locais cheios de civis, eles disparam de tais lugares também. O vídeo abaixo, de um site árabe, mostra muito claramente a explosão secundária de um ataque em meio a edifícios civis.
http://www.youtube.com/watch?v=EEDGxDUW7Jc&feature=player_embedded
Antes que você pergunte o que é uma explosão secundária, é quando algo explosivo é atingido por outro explosivo Por exemplo, quando um foguete Fajr-5 é atingido por uma bomba JDAM, como foi o caso no vídeo.
“Diplomacia e gentileza”, como você menciona, funciona quando o outro lado é racional. Não é o caso dos árabes. Procure informação por aí. Algumas de suas maiores ‘glórias’ são atentados suicidas em pizzarias, disparo de mísseis Kormet em ônibus escolares, etc.
Se você procurar fontes decentes de informação, saberá, por exemplo, que Israel evita ao máximo matar não combatentes. Via de regra, Israel elimina mais combatentes que não combatentes, algo inédito na história das guerras. Outra coisa: aqui deve se usar o termo não combatente ao invés de civil. Porque os terroristas (não militantes) do Hamas só usam roupas militares quando estão com máscaras. Quando estão sem máscaras eles usam roupas comuns. E isto é intencional.
Caro Blind Man,
Concordo parcialmente com você. Israel pelo menos finge que quer negociar, oferece algumas concessões unilaterais, etc.; os árabes nem isso são capazes de fazer. Além de quebrarem um cessar-fogo que eles mesmo pediram…
Um alvo de tempo crítico (TCT), com uma janela de vulnerabilidade extremamente limitada temporalmente, como um líder terrorista, exige armas e táticas muito particulares.
Em geral os americanos usam UAVs armados, mas os israelenses adotam o Apache/Hellfire.
O que parece ser uma tendência é a utilização de “mísseis” com capacidade de “vadiagem”, com autonomia de várias horas (no futuro serão “dias”) sobre uma determinada área. Tais mísseis na verdade estão mais para um UAV descartável (kamikase), não raro propulsados por hélice, que fica orbitando por horas até que o alvo se exponha, quando então ele mergulha.
São exemplos o Dalilah israelense (turbojato) e o Fire Shadow britânico (motor convencional com hélice) e o extinto LAM americano (turbojato).
Outra opção de armamento que pode ter sido adotada pelos israelenses é o míssil NLOS Spike, mas o mais provável é a utilização do heli de ataque.
A questão de Israel com os palestinos resume-se ao seguinte:
Se Israel der o dedo, os palestinos pedirão a mão. Se der a mão, pedirão o braço. Se der o braço, pedirão o tronco. Se derem o tronco, pedirão o corpo inteiro. Eles nunca irão parar.
É simples assim. Mas porque é assim?
Porque a eterna guerra interessa a muitos outros poderes do Oriente Médio (e do mundo), que não teriam como justificar a paz com Israel perante seu povo que, esse é o fato, odeia Israel e jamais aceitará o povo israelense na palestina.
Entendam: há governos que só se mantém no poder porque existe um Israel para combater. E o mais importante, agressivo, influente e poderoso é justamente o Irão.
Com efeito, os grandes heróis do islamismo ainda são Maomé e Saladino, que conquistaram tudo aquilo do séc. VII em diante, até a ascenção otomana (povo muçulmano, mas não-árabe). E mesmo sob o domínio do Sultão, muçulmano como eles, os árabes jamais pararam de guerrear, quer com os turcos, quer entre si. A guerra, a jihad, é a essência, o nascedouro e o fundamento de sua civilização.
Por outro lado, esses mesmos países árabes que apóiam incondicionalmente a “causa” palestina, mesmo lotados de petrodólares, não movem um singelo dedo para acolher os refugiados da diáspora palestina e integrá-los a seus povos, possibilitando assim a paz com Israel pelo menos até que se encontre outra solução.
E por fim há a estúpida questão de Jerusalém. Sempre lembrando que Israel, em um dado momento, aceitou deixar Jerusalém Oriental sob o controle palestino. Opção que foi rechaçada por estes, que queriam Jerusalém inteira, o que evidentemente não pode nem será aceito por Israel.
Qual a solução então? Ora, só tem uma solução: a destruição do Estado de Israel e a submissão do povo judeu ao controle árabe.
Felizmente, após ter passado pelo horror nazista, o povo judeu aprendeu que, se quiser se manter existindo sob a face da terra, tem de manter a melhor e mais poderosa máquina de guerra possível. Israel hoje também é uma sociedade que gira em torno da guerra.
Assim, Israel vai preferir sua destruição à sua submissão. Mas não sem antes causar a destruição mais completa e absoluta de seu inimigo.
cristiano.gr disse:
14 de novembro de 2012 às 14:29
Claro Cristiano, Israel deve ir caladinho p/ camara de gas p/ mostrar que é civilizado e fazer a politica da boa vizinhança…..
Caros Vader e Rogério, seus comentários complementam o meu com maestria exemplar.
Caro Bosco, preciso e perfeito como sempre. No caso específico, entretanto, Israel já deveria saber a agenda do terrotista para o dia e enviou Apaches na hora e local exatos. Mas, como Israel tem mais experiência em utilizar drones em combate, é perfeitamente possível que um de seus excelentes UAV tenha participado da ação ou até mesmo executado toda ela.
Senhores, meus críticos:
Não sou imparcial. Apenas vejo Israel como um território que já foi todo dos israelenses e, também, já foi todo palestino.
Ao contrário do que o colega Renato Oliveira comenta, conheço bem a história desses dois países. Ela começa na Bíblia e o fim destes dois países também está escrito na Bíblia, leia sobre o campo Armagedon e leia o Ápocalipse.
Em 1947 foi criado Israel, em conferência da ONU presidida por Oswaldo Aranha, logo após o fim da IIWW e o território integrante do império britânico denominado Palestina foi declarado independente e passou a ser Israel, favorecendo enormemente uma pequena minoria de hebreus que habitava o local naquela época. Iniciando aí o maior rancor dos árabes aos israelenses e judeus (religião). É como se o território brasileiro, em suposição ainda colonia de Portugal, fosse declarado propriedade dos índios kaigangue e por vontade externa e de Portugal os brasileiros, sendo ampla maioria, tivessem de viver oprimidos em seu antes território.
Quando da criação de Israel os israelenses eram minoria e após a criação houve uma grande migração de todos os países do mundo onde habitavam e muitas fortunas foram enviadas para o novo país, inclusive até hoje há amplo envio de din-din americano. Com essa migração começaram os assentamentos que invadiram as localidades de maioria palestina e com o uso de forte armamento foram acuando os mesmos.
Não sou imparcial, apenas tenho senso crítico e não sou um consumidor da informação que a Globo passa. Álias a mídia mundial e o cinema são amplamente dominadas por famílias judias, seja TV, jornal, revistas ou Hooywood, daí já se pode notar que não podemos tê-las como fonte fiel de informações acerca dos conflitos árabes-judeus-americanos. Há, também que olhar com atenção os livros de escritores judeus, mesmo com pseudonimos, que muitas vezes são fortes formadores de opinião que podem conter, sim, grande imparcialidade.
Os palestinos não são santos, longe disso, os povos árabes em geral têm fortes tendências bélicas, mas sei que a ONU poderia em 1947 mesmo ter resolvido a questão dos palestinos e não deixar os israelenses fazerem o que querem.
Isreal inteiro é menor que metade do RS e é o território que mais influi no mundo, é palco de batalhas pela sua posse há mais de 2500 anos e não só sentar numa mesa e assinar uns nomezinhos que vai ficar tudo na paz e bem, mas poderia a partir da boa vontade e da diplomácia começar uma melhor convivência entre ambos e, talvez, se os palestinos tivessem os mesmos direitos e acessos dos israelenses eles nem fizessem tanta questão de um país próprio, já que viveriam em um país desenvolvido, rico e importante.
Eu tenho que discordar cristiano.gr não é por falta de dialogo israelense que essa guerra perdura, é simplesmente pela cabeça dura Árabe inicialmente foi proposto a criação de dois estados distintos um judeu e outro palestino mas o que os palestinos fizeram simplesmente saíram as ruas armados com paus e pedras surrando a minoria judia que naquela época eram quase 4 milhões de árabes e nem 200 mil judeus depois que a grande maioria dos países votou a favor da criação de um estado judeu se não me engano das grandes potencias somente os britânicos se abstiveram, simplesmente pegaram em armas e sitiaram o bairro judeu de jerusalém matando de fome centenas de judeus se não fosse a genialidade de Ben Gurion a frente da Haganá israel já nasceria morto.
Veja uma frase que Ariel Sharon disse após o massacre de Qibya;
“Eu fui chamado para ver Ben-Gurion. Era a primeira vez em que eu o encontrava, e desde o início Ben-Gurion disse-me: ‘Deixe-me contar-lhe uma coisa: não importa o que o mundo diga sobre Israel, não importa o que eles digam a nosso respeito em nenhum lugar. A única coisa que importa é que nós podemos existir aqui, na terra de nossos ancestrais. E a menos que mostremos aos árabes que há um alto preço a ser pago pelo assassinato de judeus, nós não iremos sobreviver.”
Israel não vai mas se permitir ser refém de fundamentalistas islâmicos e terroristas palestinos, o maior problema palestino e que querem se fazer de coitados pro resto do mundo.
O tempo de Massada e o Holocausto já passaram.
Agora é Solução Sansão…..
Os judeus não tinham pátria, mas graças ao nazismo da 2WW, um pouco de mídia judaica americana e a muito complexo de culpa das nações européias e outras a ONU resolveu o problema judeu criando o estado de Israel na na na Palestina…
Pena que agora são os palestinos que não tem mais uma pátria e os coitados dos judeus tem uma conta credito tão grande de remorso e arrependimento nos EUA e na ONU que podem ter armas nucleares, marchas com tanques sobre populações civis para dentro e para fora da Cijordânia e da Faixa de Gaza na hora que lhes der na telha, podem jogar químicos, bombas e mísseis ou até mesmo fechar fronteiras e aeroportos e impedir a passagem de comida e remédios e até cortar o abastecimento de água para os incômodos palestinos que insistem em viver próximos a Terra Sagrada de Israel e querer suas terras de volta…
A última coisa que eu quero na próxima encarnação é nascer palestino ou curdo…
Enquanto os israelensenses não chegaram a usar câmaras de gás contra os Palestinos, eles não terão QUALQUER CHANCE de serem ouvidos pela comunidade internacional…
A mídia sempre esteve contra Israel. Isso de a mídia está na mão dos judeus, todos repetem, mas se eu perguntar o nome de UM destes judeus, alguém que disse isso saberá responder?
Estou cansado de ver a Globo acusando Israel de matar civis, dentre outras coisas, sempre parcialmente.
Finalmente, o mais interessante disto tudo é que, por mais que todos tentem, esperneiem, chorem, gritem, fiquem nervosos, não importa: o território de Israel atualmente pertence somente aos israelenses e quem tentar tirá-los de lá terá de enfrentar pelo menos 400 F-15s e F-16s.
Quero ver (e pago para ver) quem terá força bruta para combater isso aí. O resto é papo.
Pra quem vê de longe os acontecimentos algumas particularidades da geopolítica do OM e da Questão Palestina saltam aos olhos.
Uma delas é o tanto que a morte de meia dúzia de palestinos na Faixa de Gaza pelos israelenses faz um estardalhaço enquanto mais de 30.000 sírios massacrados pelo governo local é aceitável.
Outra coisa interessante é que os israelenses são os responsáveis pela isolamento dos palestinos na Faixa de Gaza, mas não podemos esquecer que ela faz fronteira com o Egito que só recentemente abriu a passagem de Rafah (e nem sei se continua aberta), além de ter um muro na fronteira.
Pelo visto não são apenas os israelenses que não gostam do Hamas e os veem como terroristas.
Seria fácil para o Egito suprir a Faixa de Gaza que não está ocupada por forças israelenses.
Se não o fazem ou dificultam que seja feito, os egípcios também deveriam ser cobrados juntamente com os israelenses pela crise humanitária que assola os palestinos.
Giltiger,
O por quê de Israel ter se estabelecido onde está é bem mais complexo do que a sua percepção faz crer e já antes da criação de Israel haviam 300.000 judeus morando na região e que tinham alguma organização política e social. Tanto é verdade que o “grupo terrorista” Irgun atuava na região e confrontava tanto os árabes quanto os britânicos. Sem falar que o movimento sionista já vem desde o Século 19 e nunca deixou de reivindicar o direito de estar onde hoje é Israel.
Você fez parecer que de uma hora para outra, a partir do fim da SGM, foram chegando milhares de judeus vindos de todas as partes do mundo e tomaram as terras dos habitantes locais.
Os “judeus” podiam até ser a minoria, mas não foi a primeira vez na história da humanidade o fato de o mais fraco ou menos numeroso se dar bem em detrimento do mais forte ou mais numeroso.
Sem falar que houve acontecimentos que precipitaram, serviram de catalizador, para a formação do Estado Israelense, que tanto desagradou os árabes na região.
Daglian,
Concordo com você.
Também não consigo ver essa “dominação sionista” dos meios de comunicação.
Na internet então é 20 a 1 pró palestino.
“Midia judaico-americana”??? Rede Globo apoiando Israel? Ahahahahaha…
Ora, deixem de ser ridículos. TODA, repito, TODA a grande imprensa mundial é anti-israelense. INCLUSIVE nos próprios EUA!
É inacreditável como certos “consensos” lavam a cabeça das pessoas ao ponto de dizerem barbaridades lógicas como essas…
Cristiano, por favor, me diz aí uma, uma só reportagem feita pela Globo que fosse tendenciosa a favor de Israel.
Vc se disse isento, mas não mencionou que a guerra de 1.947 foi iniciada pelos árabes, nem mencionou que o Hamas até hj não reconheceu a existência de Israel, naõ menciona exercitos de homens bombas, ora bolas, que isenção é essa???? O ônus da civilidade só é cobrada de Israel pq??? Giltiger, os curdos, tibetanos e chechenos tb não tem pátria e eu não vejo uma linha na imprensa chorando isso, isso pq a mídia internacional é judia hein!!!! rsss
Quanto a “.. na hora que lhes der na telha, podem jogar químicos, bombas…”, não vejo assim, vejo: “na hora em que eles são atacados, eles jogam bombas….”
Já estou até vendo a lambança que os egípcios vão fazer.
giltiger disse:
16 de novembro de 2012 às 17:51
Quem mais mata Árabes ou Palestinos são eles mesmo não é israel, pode ver em quase todos os países árabes existe ou um grupo terrorista, facção, guerrilha.
Então essa falacia que o ocidente mata ou oprime os Árabes e chamada conversa pra boi dormir, me diz um país ocidental que proíbe a abertura de uma mesquita, agora tenta abrir um igreja cristã ou sinagoga em qualquer país árabe os intolerantes até onde eu sei são os países árabes não o povo em si, mas o governo desses países nós ultimo 1300 anos esses falsos governantes corromperam o Islã, o Alcorão prega paz com outros povos e religiões, mas lideres religiosos fajutos corromperam toda uma religião pra se basear na intolerância.
Veja o exemplo da Nigéria, enquanto milhares de fiéis assistiam a um culto evangélico, fundamentalistas islâmicos explodiram carros bombas no meio da multidão matando dezenas de homens, mulheres e crianças.
Existe um certo pensamento meu quem governará o mundo não é aquele que possui mais armas, mas sim aquele que controla a carne.
Correção:
Existiam nas terras palestinas, anterior à formação de Israel, 600.000 judeus e 1.400.000 árabes.
Amigo Vader:
Como de costume a velha doutrinação ideológica adora deslegitimar o direito à existência de Israel.
Senhores
Resumo ON:
A migração de judeus para a Palestina em grande número começou no final do século XIX, organizado pelo movimento sionista, em conseqüência da perseguição aos judeus na Europa, particularmente no Império Russo (os pogroms).
A ocupação iniciou-se pela aquisição de terras e alocação de judeus oriundos, em sua maioria do leste europeu.
Após a primeira guerra, a migração prosseguiu, primeiro por uma leva gerada pela guerra civil na Rússia e em seguida alimentada pelo sentimento anti-semita existente na Europa, apesar das restrições impostas pelos britânicos (proibição de compra de terras). Como a Palestina havia se tornado um Protetorado Britânico, tanto os judeus como os árabes palestinos se sentiram, de certa forma enganados pois no período da guerra ambos os povos haviam recebido a sinalização pelo governo britânico do apoio destes a suas causas (para os judeus terra e independência – declaração de Balfour, e para os árabes, independência – promessas feitas na guerra contra os turcos). Com a IIGM houve o apoio do Mufti de Jerusalém, líder dos árabes a Hitler e a participação dos judeus na guerra nas forças aliadas, particularmente, nas forças britânicas.
Após a guerra e escancaradas as práticas dos nazistas para exterminar os judeus e outras etnias “inferiores”, a causa sionista de uma terra na Palestina para os judeus ganhou força ao mesmo tempo que a migração dos judeus, muitos recém libertados de campos de trabalhos forçados e extermínio ganhou força e volume, novamente, apesar da oposição britânica.
Pressionada pela opinião pública mundial favorável a criação do Estado Judeu devido ao impacto dos campos de extermínio e do número de milhões de vítimas destes, a ONU votou pela criação de dois estados, um judeu e um palestino, porém criando um problema de solução quase que impossível: definiu o território destes países pela ocupação de terras de cada um dos povos; ou seja, os dois países apresentavam um território descontínuo e intercalado um com o outro. ´Para completar a confusão, mesmo a criação do Estado Palestino não era aceita pelos países árabes que haviam sido instituídos pela saída dos britânicos e franceses da região, países estes que eram em sua maioria, monarquias, muitas das quais relacionadas com a Arábia Saudita.
Criado pela ONU, o Estado Judeu foi imediatamente atacado pelos países árabes ao seu redor, o que resultou na Guerra de 1948, guerra em que as fronteiras impossíveis definidas pela ONU foram rearranjadas pelas armas chegando próximo do que é hoje. No final dela, os judeus haviam ganho mais terras do que perdido e surgiu o primeiro contingente de refugiados palestinos, tanto no território egípcio (Faixa de Gaza) quanto na Jordânia e no Líbano.
A Guerra de 1948 na verdade não se encerrou oficialmente pois houve apenas um cessar fogo. Ela prosseguiu ao longo da década de 50 com pequenos conflitos de fronteiras e recrudesceu em 1956 quando o Egito com Nasser em seu comando decidiu ocupar Sharm el-Sheikh que controla o acesso ao porto israelense de Eilat no Golfo de Aqaba.
Como Nasser também havia nacionalizado o Canal de Suez, os judeus contaram com a ajuda dos britânicos e franceses e enquanto travavam uma guerra basicamente terrestre no Sinai, franceses e ingleses ocupavam o canal. Pressionados pelo resto do mundo, especialmente pelos norte americanos, os judeus desocuparam o Sinai e, com a promessa norte americana de manter a passagem aberta aos navios israelenses, abandonaram Sharm el-Sheikh após tê-lo tomado aos egípcios. Os franceses e britânicos também foram obrigados a devolverem o canal aos egípcios.
Em 1967, Nasser novamente resolveu fechar a passagem da saída do Golfo de Aqaba aos navios israelenses e ordenou a ONU que retirasse seus soldados de Sharm el-Sheikh e dos pontos de vigilância da fronteira egípcio israelense. Isto deflagrou a Guerra de 1967. Desta vez os judeus ocuparam todo o Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as Colinas de Golan. Em função dos acordos de paz de Camp David, Israel devolveu ao Egito o Sinai, mas manteve a ocupação da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e das Colinas de Golan. Mesmo após o Acordo de Oslo que permitiu o controle político da Faixa de Gaza e da Cisjordânia pela Autoridade Palestina, Israel manteve um controle militar sobre o território sob administração da Autoridade Palestina ficando a seqüência de criação do Estado Palestino interrompida pela dificuldade criada pelos assentamentos judeus na Cisjordânia, muitos dos quais é de fundamentalistas judeus, e pela dúvida dos judeus quanto a ocupação do território da Cisjordânia por extremistas muçulmanos, dúvida que cresceu com a expansão do Hamas que, inclusive, expulsou a Autoridade Palestina da Faixa de Gaza.
Quanto a Faixa de Gaza, esta é uma área tão conturbada que mesmo os egípcios não fizeram questão em tê-la devolvida em 1983 e sempre mantiveram sua fronteira quase que completamente fechada. Mesmo a Autoridade Palestina não consegue controlar a região e os judeus a abandonaram.
Assim, a Faixa de Gaza é, teoricamente, um país independente, porém tem sua existência totalmente a mercê do auxílio da ONU que financia uma boa parte dos serviços públicos e de sua administração e do próprio Estado de Israel, do qual provêm grande parte da energia e combustível, e por onde passam grande parte das mercadorias que entram ou saem da Faixa de Gaza. Por outro lado, livres do controle direto dos judeus, os palestinos da Faixa de Gaza não conseguem, paradoxalmente, tocar sua vida de forma independente e continuam empenhados numa guerra contra os Estado Judeu.
Resumo OFF
Ou seja, senhores, é uma situação muito complicada e irracional.
Sds
Sem falar que não existe “povo palestino”, eles são todos refugiados de países como a Jordânia por exemplo.
A quem comentou sobre perseguição pela mídia contra Israel e pediu que citassem nomes de proprietários de redes de tv e imprensa em geral que são judeus, apenas um recado, pesquisem.
O cinema americano é amplamente dominado, seja por atores, produtores, roteiristas, diretores e estúdios.
O governo americano tem em torno de 50% de funcionários de alto escalão que são judeus.
A maior parte do sistema bancário mundial está em mãos de famílias judias, pois foi no sistema de câmbio de moedas internacionais que havia em frente ao Templo que teve início a atividade banqueira.
As notícias contra Israel veículadas na mídia nacional não são pressão contra Israel, são as notícias que não têm como serem escondidas e disfarçadas, passam por uma edição e passam só o básico com um grande filtro de informação.
Não sou contra judeus, inclusive tenho um pouco de sangue judeu, mas sou contra a falta de senso para resolverem as coisas amistosamente sem dispertar todo o rancor do mundo árabe e não estarem dispostos a agirem com diplomacia e mostrando cordialidade e piedade com mães, crianças e velhos.