Artilharia antiaérea tem 35 anos, problema de manutenção e baixo alcance.
Número de mísseis é segredo; nova tecnologia vai custar R$ 2,354 bilhões.

 

Reportagem parte da série feita pelo G1 sobre as necessidades de reaparelhamento e modernização do Exército Brasileiro após a criação da Estratégia Nacional de Defesa (END), assinada pelo presidente Lula em 2008.

Para ler na íntegra, clique aqui.

 

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

8 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Bosco Jr
Bosco Jr
12 anos atrás

Os canhões autorrebocados ainda têm utilidade mas se dotados de munição moderna (3P, AHEAD) e radares de direção de tiro e operando jundo a radares de vigilância.
Não sendo assim, muito melhor um sistema portátil como o Igla na versão de pedestal duplo operando com visor térmico junto com o Saber 60 para prover alerta de ameaças.
Sem falar que pode ser montado em veículos utilitários.
Se houvesse ainda os RBS-70 para dar apoio e atrapalhar as contramedidas que algum atacante possa adotar, melhor ainda. A combinação Igla/RBS70 seria fatal para qualquer agressor em baixa altitude.
Para a média altitude existem alguns sistemas interessantes.
Particularmente gosto do Slamraam/Nasams, mas estaríamos bem servidos com o Spada 2000, Bamse, Spyder, etc. Cada um com suas peculiaridades, vantagens e desvantagens.
O Buk é pesado e complexo, o que implica em mobilidade estratégica limitada, mas sem dúvida seria uma excelente opção.
Viagem na maionese terminada.

Requena
Requena
12 anos atrás

Cada matéria dessas do G1 dá um desânimo…

Pior de tudo é essa matéira, também de hoje no G1:

“Militar na fronteira vive com comida racionada e luz por apenas 9 horas”

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/08/militar-na-fronteira-vive-com-comida-racionada-e-luz-por-apenas-9-horas.html

aldoghisolfi
aldoghisolfi
12 anos atrás

joseboscojr

Pelo que estamos lendo, Deus ilumine nossos artilheiros ao manejarem seus bodoques, fundas e estilingues… Chamamos o gen. Juruna ou cel. Paulinho Paiacan?

Não consigo deixar cair a ficha! A que ponto chegamos…

Black Hawk
Black Hawk
12 anos atrás

posso estar muito doidao por causa do sono,mas o pantsyr-s1 nao seria uma otima opçao?
em vista que tem mobilidade,e vantagens que poderia seu muito bem utilizada na copa.
e barato(eu acho nao sei ao certo) e tem mobilidade,dois canhoes e 12 misseis anti aereos…
seria uma otima pedida nao e mesmo?
ou estou viajando na maionese??
teria algum sistema que fosse canhao e misseis integrados fora o pantsyr??

Giordani
Giordani
12 anos atrás

Bem que os EUA, Israel, GB, Canadá e algum outro país europeu poderiam boicotar os jogos e não comparecer, alegando falta de segurança…talvez só assim a população de pindorama tenha a real dimensão da coisa…no final a segurança aérea vai ficar por conta da USN, estacionada ao largo da costa…isso, se o chaves não se prontificar antes…

Mas o pior de tudo é que nós sabemos, os comandantes militares sabem, a CIA sabe, o MOSSAD sabe, o chaves sabe e os terroristas também sabem: copa do mundo + olimpiada no braZil = alvos e com segurança mínima!
Só o governo do braZil não sabe.

Bosco Jr
Bosco Jr
12 anos atrás

Black,
O Pantsir é tão bom quanto qualquer um, e em muitos sentidos, até melhor, só que é muito pesado. Não temos como transportá-lo por via aérea, e provavelmente nem após a chegada do KC-390.
Já um sistema como o SLAMRAAM cada veículo não pesa mais que 4 ou 5 t.
Uma bateria completa com 4 veículos lançadores, 1 posto de comando e um radar rebocado pode ser facilmente transportada por via aérea, segmentada em 6 ou 7 veículos.
Um Pantsir não tem como ser desmembrado e teria que ir rodando.
Esses fatores, e não só a letalidade do sistema, deverá ser levado em conta quando da aquisição do sistema pelo EB.
Quanto a existirem outros sistemas que combinam canhão e mísseis, eles existem (M-6, LAV-AD, Gepard/Stinger, etc), mas não de forma tão abrangente quanto o Panstsir.

marciomacedo
marciomacedo
12 anos atrás

Compensa, em termos financeiros e de eficiência, um upgrade dos canhões AA que o EB dispõe.

Bosco Jr
Bosco Jr
12 anos atrás

Se bem que esse negócio de querer sistemas antiaéreos para a Copa é uma estupidez.
A maior ameaça contra um campo de futebol lotado seriam os aviões de carreira sequestrados. E eles sempre estarão sobre grandes concentrações urbanas.
Tudo bem que derrubando um sobre um bairro haveria menos mortes que deixando ele colidir com um estádio lotado, mas não vejo o abate como a melhor saída.
Também, hipotéticos terroristas poderiam usar algum tipo de aeronave de pequeno porte para aspergir agentes químicos ou biológicos, mas aí poderia ser até um UAV ou um aeromodelo, que dificilmente seria interceptado por qualquer sistema antiaéreo dado às suas características de baixa assinatura radar, térmica e visual.
Temos que ficar de olho também em dirigíveis armados com cargas de fragmentação, já que a vida insiste em imitar a arte.
No mais, como pregamos chiclete na cruz, o mais provável é que um estádio desses desmorone por si só.