Maximilien Sanchez Arvelaiz, o ‘Goebbels bolivariano’
(ABC, 05) 1. Maximilien Sanchez Arvelaiz é um conhecido publicitário e especialista na infiltração dentro da estratégia bolivariana. Em 2010 foi nomeado por Hugo Chávez como embaixador da Venezuela para o Brasil. É conhecido como o “cérebro” do chavismo no exterior. O homem veio camuflado entre os ministros do Unasul que estiveram em Assunção e que o tempo todo acompanharam Maduro no caso Lugo.
2. Este diplomata venezuelano, que é conhecido como o preferido confidente de Hugo Chávez, esteve sentado discretamente em um canto da mesa principal, atrás do ministro de Relações Exteriores Nicolas Maduro, no caso Lugo. Com seu iPad, tirava fotografias, filmava a reunião e informava o presidente venezuelano, em tempo real, de tudo que estava acontecendo.
3. O motivo da presença de Sanchez Arvelaiz era coordenar com os “grupos sociais” paraguaios um enfrentamento para defender aquele que estava prestes a ser derrubado por impeachment. Esta foi a sua principal tarefa no nosso país. Para Chávez, é um estrategista-chave do seu projeto; para seus detratores, um agitador especialista em infiltração bolivariana no exterior. Desde a sua nomeação como embaixador do Brasil em 2010, esteve empenhado a elaborar e aplicar planos de penetração ideológica de esquerda na Argentina, Brasil, Bolívia e Paraguai. A sua estratégia de mobilizar os setores sociais, também se somou a de conseguir que os militares não acatem a decisão do Congresso.
4. Desde a sua chegada ao Brasil, Sanchez Arvelaiz foi criando círculos bolivarianos na região. A primeira tarefa é se reunir e se identificar com os movimentos sociais que indiretamente acabam apoiando o projeto chavista, utilizando um disfarce democrático. Para esta missão faltam recursos, que vão desde financiar projetos de sindicatos até “compra” de consciências. Dizem que Sanchez Arvelaiz participa e conecta com seu plano, atividades e projetos empreendidos por anarquistas históricos, militantes que atuam sob a identidade de jornalistas e internautas, blogueiros, acadêmicos, funcionários e especialistas em propaganda e manipulação. Ele também é conhecido como o “Goebbels bolivariano”.
FONTE: ABC Color
Essa é meio parecido com aquela situação de combate, um dos lado utiliza armadilha de estaca com veneno, então o outro aprende como se faz a mesma armadilha mas sem o veneno para dizer que a forma de matar é diferente kkkkk, nesse caso da Venezuela acredito que não faltou ao Chaves escola para tal aprendizado
Quer dizer que os tais “blogueiros progressistas” também recebem um “carinho” do Chávez?
Esse povo é mais asqueroso do que eu pensava!
Sanchez Arvelaiz, é fomentador de Propaganda politica BOLIVARIANA, um perigoso LOBO a serviço de um LOUCO MEGALOMANIACO de esquerda, travestido de “diplomata” ,” uma mentira contada 100 vezes se torna verdadeira ” era a regra dos Nazistas/Socialistas, que é a mesma regra do Chaves/Socialista anti-Semita, amigo do Irã…é a mesma politica dos Nazistas/Socialistas…igualzinho…vejam vcs…é um povo asqueroso este Bolivarianos…eu me recuso ser Bolivariano, Brasil..
…Para esta missão faltam recursos, que vão desde financiar projetos de sindicatos até “compra” de consciências…
Funde uma ONG e contará com o apoio irrestrito do governo do brazil…
Acho que ele está no papel dele… a nós compete identificá-lo e detonar com ele e todo o seu entorno!
giordani1974: com respeito, mas ‘a coisa’ não é bem assim… existem ONGs e ONGs. Presido uma ONG ambientalista, não radical, que NUNCA pediu dinheiro para nenhum governo. Verdade é que nos arrastamos, mas não temos dependência nenhuma com a ideologia e sua doentia inteligentsia. Verdade, também, é que se conseguíssemos algum valor poderíamos fazer muitíssimo mais do que fizemos até agora. Sei muito bem o que queres dizer, pois reconheço que existe muta safadeza feita através de uma ONG, mas acho que não deves fazer tabula rasa em matéria de ONGs, pois com isso nos atinges direta e injustamente e , conosco, muitas e muitas outras excelentes, éticas e pobres
associações.
VEJA, 07/07/2012
Membros do partido de Chávez distribuem folhetos das Farc. O grupo terrorista colombiano manteve presença no Foro de São Paulo, o encontro anual da esquerda, que acabou na sexta-feira.