1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada realiza aprestamento da tropa que participará da Operação Guarani
São Borja (RS) – No dia 16 de junho, a 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, “Brigada José Luiz Menna Barreto”, realizou, no 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado, o aprestamento da tropa que participará da Operação Guarani, na província de Misiones, República Argentina, no período de 23 a 30 de junho.
A atividade foi presidida pelo Comandante Militar do Sul, General de Exército Carlos Bolivar Goellner, e contou com a participação de aproximadamente trezentos militares e mais de cem viaturas.
FONTE: Exército
Pq quase todo mundo ta usando para fal? Ou são aqueles fal que foram recondicionados e colocaram uma coronha dobravel?
Diogo Prado disse:
22 de junho de 2012 às 14:46
Pq quase todo mundo ta usando para fal?
Por que talvez seria mais cômodo no uso embarcado?
Olá,
Tenho acompanhado o site, embora eu dedique maior tempo de leitura ao Poder Aereo, e o que me espanta é que, até o momento, não houve uma, uma sequer, uma bendita publicação sobre a queda de Fernando Lugo, no Paraguay, país que dispõe de uma enorme pista de pouso, ideal para atender interesses estrangeiros. Atrevo-me a tocar neste ponto aqui, porque, da tríade Poder Aereo-Poder Naval-Força Terrestre, este último foi o que mais se dedicou a questões políticas nestas últimas semanas. Sinceramente, acho que o fato político ocorrido, no país vizinho, merece, sim, um momento de discussão… mas, para isso, convém ao menos uma breve matéria sobre o assunto…
Renato, vai requentar a velha teoria conspiratória da pista de pouso americana, que seria usada para sabe o que lá contra o nosso país? Como se os gringos não tivessem 10 supercarriers, com poder de fogo transformar o Brasil no maior estacionamento do mundo.
Com relação ao FAL , ouvi boatos que os soldados usam alguns FAL de 50 anos atrás , isto é verdade , me parece impossivél uma arma durar tanto tempo (pelo menso em atividade constante)…
J.Patherson:
isso mesmo, dura mesmo.Pois são pouco usadas, e não devem dar 100 tiros ao ano. E fora o banho de óleo todos as vezes quando volta ao paiol.
Olá, MikaBak.
A ideia principal não era “requentar” nada, mas chamar o assunto para discussão… o lembrete sobre a pista foi apenas uma forma de alinhavar o fato político com o que parece ser o tópico principal desta “casa”. No entanto, “para minha alegria”, o assunto entrou na pauta e, por isso, deixo aqui o meu muito obrigado. Voltando ao seu comentário, Mikabak, seria ótimo se nos concentrássemos também na análise dos quadros políticos internacionais, isto é – para citar os que mais me chamam atenção – greve de policiais na Bolívia; a queda de Lugo, no Paraguay; e a recente iniciativa uruguaia de legalizar o consumo e comércio de cigarros de maconha.Entendo que não são questões militares diretas, mas, como, a meu ver, o campo militar não vive só de análise de equipamentos e demandas internas, mas também de análises de cenários, vale, sim, muito a pena soltar uma materiazinha, de vez em quando, abordando esse “front”… que dirá quando acontece uma mudança abrupta num cenário de alto interesse nacional. Mantenhamos o bom combate! Um abração a todos.