Na Índia, Dilma defende ampliação do CS da ONU
A presidente disse que Brasil e Índia querem um sistema internacional “mais democrático”
Karla Wathier e Renata Giraldi, da Agência Brasil
Nova Delhi (Índia) e Brasília – A presidente Dilma Rousseff defendeu hoje (28), em Nova Delhi, na Índia, as reformas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e das instituições financeiras internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Dilma disse que Brasil e Índia querem um sistema internacional “mais democrático”.
“O Brasil e a Índia compartilham o desejo de construir um sistema internacional mais democrático, enraizado no direito internacional, voltado para a cooperação e a paz”, ressaltou a presidente, que recebeu hoje o título de doutora honoris causa da Universidade de Nova Delhi.
Os líderes dos países que compõem o BRIC – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – querem a ampliação nos assentos permanentes Conselho de Segurança da ONU e das instituições financeiras internacionais, como o FMI e o Banco Mundial. Para o BRIC, a economia sólida e em crescimento dos países do bloco deve ser considerada para essas mudanças sugeridas nos órgãos internacionais.
No discurso, a presidente reiterou ainda que o Brasil apoia as negociações pacíficas na busca por acordos em regiões em crise, como a Síria e o Afeganistão, sem a ingerência de forças e pressão estrangeiras. Segundo ela, Brasil e Índia são contrários às ações unilaterais e autoritárias. A afirmação é uma resposta à pressão dos Estados Unidos e da União Europeia em relação ao tema.
“[O Brasil e a Índia] rejeitam as ações unilaterais e doutrinas que enfatizam o uso da força”, disse a presidente. Segundo Dilma, brasileiros e indianos são favoráveis à busca pelo consenso e ao multilateralismo.
A presidente chegou ontem (27) à Índia onde fica até sábado (31). Ela participa da 4ª Cúpula do BRIC – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Nas reuniões estarão presentes além de Dilma, o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e os presidentes Jacob Zuma (África do Sul), Hu Jintao (China), e Dmitri Medvedev (Rússia).
FONTE: Agência Brasil
A impressão que eu tenho é que cada vez que um presidente do Brasil abre a boca para falar de pertencer ao Conselho de Segurança da ONU, mais ele consegue tornar isto impossivel.
Bacchi
Brasil no CS? Só nós não vemos que isso é piada! Queremos cuidar de assuntos militares em outros países e não conseguimos cuidar nem dos nossos.
O FX-2 há anos e anos para ser completado e trata somente de 36 aeronaves. A Marinha sofrendo para deixar um NAe operacional e isto está levando o resto da força para diversos acidentes (como os recentes incêndios). É ridículo…
Sinceramente eu não sei em que mundo esse governo vive, assim como essa gente que delira com o governo, deputados, senadores… Parece que fazem questão de continuar com as vendas nos olhos para não ver o mundo real. Precisam ficar dizendo ‘somos fortes, somos grandes’ o tempo todo como um mantra, como se fossem palavras mágicas e o mundo fosse fica maravilhado conosco uma hora…
Vai ser difícil algum lider nosso tirar a venda um dia. Mas se alguem tirar, vai ver o tanto que precisamos trabalhar, suar e ter vergonha na cara para um dia ser de fato, forte e grande como nosso lindo Hino diz.
A palavra mérito/esforço não existe no vocabulário desse pessoal. Triste.
Olha! Quando um país não tem como contribuir de forma construtiva fica nesses devaneios loucos em busca de algo que é simplesmente inviável. Existem outros países na fila de espera. Alemanha, Japão e Índia, por exemplo. Esses países podem contribuir bem mais que o Brasil, que é tem uma política externa de cerimonial e extritamente retórica. Esse é o tipo de luta para gerar manchete e fazer parecer que tem algo sendo feito. Na rela nem eles acreditam nisso. É como dizer que vamos acabar com as armas de fogo.
Pessoal uma sugestão de leitura.
Sobre o nacionalismo brasileiro e os militares. Acredito que dê para virar um post.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/001231ternuma.html
O “guvernu” quer um assento para ser só mais um cabide de empregos para a “cumpanherada”, só pode ser isso…não tem explicação sensata para tal devaneio…os braZileiros do Futuro pagarão caro pelo omissão de seus pais…
Ai ai, que preguiça…
Por falar em matéria para virar “post”, este blog deveria publicar algo a respeito do que o correu no debate “1964-A Verdade”, onde um bando de vadios apareceu para demonstrar todo o respeito que têm pelos valores democráticos. Engraçado é que a maioria deles nem estava viva na época da ditabranda para saber do que fala.
A polícia tinha mais é que baixar a borracha em todo mundo.
Ops…
“ocorreu”…
Observador
A imagem que veio à cabeça, quando apareceu aquele “buneco” algemado foi….. ….aí vai um Futuro Deputado…..!!!! Este pessoal só quer aparecer …..desce a borracha, desce a borracha…!!!!
A Petralhada saba que o Brasil não tem a menor condição de ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. E sabe que não vão conseguir a vaga nunca.
Toda essa conversa é jogo de cena. Faz parte da estratégia de marketing nazista usada pelo PT, para fazer de conta de que sonham com coisas grandes e tem grandes ambições. Conversa mole.
No fundo eles torcem pra que essa vaga nunca seja nossa. Senão terão que fortalecer nossas Forças Armadas.
E isso eles não aceitam!
Não conseguem nem comprir com as obrigações da Fifa World Cup e querem lugar no CS. Isso é piada.
Só potência nuclear no CS, com os maiores orçamentos mundiais em defesa e o Brasil lá, de bunitinho. heuehueheuee