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Falou tudo!Nossa, vou compartilhar isso para os colegas do facebook.
Ozawa
12 anos atrás
O assunto (re)acende vívidos e acalorados debates ou opiniões há aproximadamente 10 anos, quando da 1ª edição do famigerado programa motivador da celeuma.
Desde então, do primeiro “choque”, muito tem se falado acerca do controle social da mídia, assim, limitado pelos costumes, a opinião pública, a religião, a moral, a educação… Não me agrada o controle “estatal” da mídia como aventado pelo entrevistado, sob qualquer justificativa, e mesmo sendo a mídia televisiva uma concessão pública. Não posso me garantir no “bom-gosto” ou na “moral” do(s) líder(es) de plantão, se formos considerar na perspectiva das democracias, com alternância de poder e mandato definido. (Nem) Imagine-se tal poder nas mãos dos déspostas. E ademais, como se pode impedir os porcos de chafurdarem a lama, quando o ambiente lhes é natural ?
Liberdade, senhores ! Livre arbítrio, senhores ! Liberdade de escolha, senhores ! E espero, é lógico, que eu tenha opções de escolha… NATGEO, HISTORY CHANNEL e coisas assim…
Parece-me, salvo melhor juízo, que o debate demonstra uma evidente colisão de princípios constitucionalmente diluídos, sobrevalendo-se ao meu sentir, ainda, a liberdade de informação e expressão…, mas, equivalendo-se opiniões contrárias, nada obsta que a ponderação desses valores conflitantes seja definitivamente discutida em algum momento.
Engana-se, ao meu ver, o entrevistado quando diz que “o Sr. Roberto Marinho estaria se revirando no túmulo…” Ele, como todos os magnatas da mídia global, querem o sucesso de seus produtos, com o consumo acrítico da grande massa, para que dela financiem seus hábitos refinados onde certamente não se incluem os risíveis programas veiculados por suas organizações.
Para mim, hoje, a TV aberta se assemelha a um aterro sanitário, inóspito, ao menos para mentes sãs, e posto nos rincões da periferia midiática, pelo odor que exalam. Onde se garimpam um ou outro objeto de valor, posto lá inadvertidamente, ou por uma dessas incongruências do destino, mas que é logo retirado, pois é incompatível com aquele ambiente e o público que nele circula.
Interessante notar este vídeo num portal de assuntos de Defesa… Mas não é na “fronteira mental” de seu povo que começa a defesa de um país ? Daí podemos aquilitar a extensão de nossa fragilidade…
Ozawa
12 anos atrás
p.s. onde se lê: “aquilitar”, leia-se: “aquilatar”.
Falou tudo!Nossa, vou compartilhar isso para os colegas do facebook.
O assunto (re)acende vívidos e acalorados debates ou opiniões há aproximadamente 10 anos, quando da 1ª edição do famigerado programa motivador da celeuma.
Desde então, do primeiro “choque”, muito tem se falado acerca do controle social da mídia, assim, limitado pelos costumes, a opinião pública, a religião, a moral, a educação… Não me agrada o controle “estatal” da mídia como aventado pelo entrevistado, sob qualquer justificativa, e mesmo sendo a mídia televisiva uma concessão pública. Não posso me garantir no “bom-gosto” ou na “moral” do(s) líder(es) de plantão, se formos considerar na perspectiva das democracias, com alternância de poder e mandato definido. (Nem) Imagine-se tal poder nas mãos dos déspostas. E ademais, como se pode impedir os porcos de chafurdarem a lama, quando o ambiente lhes é natural ?
Liberdade, senhores ! Livre arbítrio, senhores ! Liberdade de escolha, senhores ! E espero, é lógico, que eu tenha opções de escolha… NATGEO, HISTORY CHANNEL e coisas assim…
Parece-me, salvo melhor juízo, que o debate demonstra uma evidente colisão de princípios constitucionalmente diluídos, sobrevalendo-se ao meu sentir, ainda, a liberdade de informação e expressão…, mas, equivalendo-se opiniões contrárias, nada obsta que a ponderação desses valores conflitantes seja definitivamente discutida em algum momento.
Engana-se, ao meu ver, o entrevistado quando diz que “o Sr. Roberto Marinho estaria se revirando no túmulo…” Ele, como todos os magnatas da mídia global, querem o sucesso de seus produtos, com o consumo acrítico da grande massa, para que dela financiem seus hábitos refinados onde certamente não se incluem os risíveis programas veiculados por suas organizações.
Para mim, hoje, a TV aberta se assemelha a um aterro sanitário, inóspito, ao menos para mentes sãs, e posto nos rincões da periferia midiática, pelo odor que exalam. Onde se garimpam um ou outro objeto de valor, posto lá inadvertidamente, ou por uma dessas incongruências do destino, mas que é logo retirado, pois é incompatível com aquele ambiente e o público que nele circula.
Interessante notar este vídeo num portal de assuntos de Defesa… Mas não é na “fronteira mental” de seu povo que começa a defesa de um país ? Daí podemos aquilitar a extensão de nossa fragilidade…
p.s. onde se lê: “aquilitar”, leia-se: “aquilatar”.
Comunista do inferno!