Ministro da Defesa aprova a implantação da Doutrina de Mobilização Militar
Brasília, 08/02/2012 – O ministro da Defesa, Celso Amorim, aprovou a implantação da Doutrina de Mobilização Militar (DMM), medida inédita na história do país.
O novo documento, que serve de base para a mobilização e a desmobilização das Forças Armadas em situações de crise ou de agressão externa, atende aos objetivos e às diretrizes estabelecidas na Política de Mobilização Militar.
Os fundamentos da DMM são a preservação da soberania e dos interesses nacionais. Um de seus princípios estabelece que, para que o país possa enfrentar, com êxito, situações de emergência, é necessário que as Forças Armadas tenham recursos humanos, material, de serviços e instalações que complementem a Logística Militar existente no país.
Dessa forma, no período de normalidade da nação, há que se preparar as ações a serem adotadas na hipótese do surgimento de ameaças à soberania nacional ou de acidentes naturais de grandes proporções.
Incluem-se nesse período, entre outras medidas, a colocação de encomendas nas indústrias da Base Industrial de Defesa (BID); a formação e cadastramento de reservas aptas; o incremento de pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos de interesse dual (militar e civil); a busca de padronização e nacionalização de materiais e itens de interesse militar para emprego dual; a especificação e acompanhamento de fontes produtoras de material de defesa, no país e no exterior; e a seleção e cadastramento de empresas públicas e privadas de prestação de serviços.
Cabe ao Ministério da Defesa orientar as Forças Armadas para as medidas a serem empreendidas, em harmonia com o processo de desenvolvimento do país, particularmente o incentivo à criação de uma base industrial de defesa.
Segundo o documento, ter capacidade de mobilização é fator fundamental para que as Forças Armadas brasileiras se estruturem de modo compatível com a estatura político-estratégica que o Brasil vem adquirindo nos últimos anos e um elemento de dissuasão estratégica no cenário mundial.
A Portaria 185, publicada no Diário Oficial de 31 de janeiro, deu efeito à DMM, que preenche uma lacuna no estabelecimento dos fundamentos doutrinários para a defesa nacional. Com a aprovação da doutrina, o Ministério da Defesa inicia a preparação de um manual com orientações para a mobilização militar.
Ministério da Defesa
Assessoria de Comunicação Social
Já não era hora! Resta saber se vai cair no esquecimento assim como a END.
Não adianta ter mobilização nacional em caso de conflito se não se tem armas pra armar um grande contingente de reservas, pelo que eu saiba o exercito não tem um estoque de armas pra armar um contingente de 1 milhão de homens não deve nem ter estoques pra armar o exercito regular só como termo de comparação meio que sem noção, na Russia o estoque de fuzis da Família AK chega em torno de 12 a 17 milhões de unidades nem o próprio exercito russo sabe ao certo quantos fuzis tem em seu estoque só pra terem ideia essa quantidade de fuzis e o suficiente pra armar todos os exércitos do mundo, sem contar nos Estados Unidos onde o estoque também e grande mas a própria população e mais perigosa ainda, praticamente algo em torno de 70% da população tem armas leves em casa algo em torno de acreditem se quiser entre 200 e 250 milhões de armas nas mãos de Civis digam em que dia alguém vai conseguir invadir a Russia ou os EUA ninguém essas nações só seria subjugadas pelo holocausto nuclear fora isso guerra convencional jamais, o pior inimigo de um exercito invasor e a motivação da população local em expulsar seus agressores.
Espero mesmo que saia do papel senão e mais papo furado, e se sair do papel que venha com o completo rearmamento de nossas FAs.