Policial Militar com conduta exemplar é um ex-Fuzileiro Naval
No dia 29 de novembro, o segundo-tenente Ronald Cadar Martins de Oliveira, lotado no Batalhão de Choque da Polícia Militar do Rio de Janeiro e integrante da operação que culminou com a prisão do traficante Antônio Bomfim Lopes, o “Nem” da Rocinha, visitou o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra (FN) Marco Antonio Corrêa Guimarães.
O Tenente Cadar, que serviu ao Corpo de Fuzileiros Navais no período entre 2005 e 2008, deu um exemplo marcante de profissionalismo, durante a citada operação, ao recusar proposta de suborno no valor de um milhão de reais, oferecida pelos comparsas do traficante Nem.
Durante a visita, o Tenente Cadar explicou que sua conduta é decorrente de sua formação familiar e da formação que recebeu no Corpo de Fuzileiros Navais e na Polícia Militar do Rio de Janeiro. Segundo ele, “a formação familiar determina o que você é, mas essas instituições potencializam o que você tem de bom e diminuem o que você possa ter de ruim”.
Cadar recordou das amizades forjadas nas Unidades em que serviu, e dos marcantes momentos nelas vividos. Disse ele: “a Marinha teve uma grande importância em minha vida e é uma grande oportunidade para quem quer ser militar. É um verdadeiro diferencial na vida de um homem”. Logo após, agradeceu aos colegas da turma de soldados Fuzileiros Navais I-2005 e aos militares que com ele serviram no Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro pelo incentivo e apoio de sempre.
Ao final, se despediu com o inesquecível e vibrante lema dos Fuzileiros Navais: ADSUMUS!
Para o CFN, a retidão de caráter demonstrada por um dos seus ex-integrantes é motivo de grande orgulho e satisfação. Parabéns Tenente Cadar! Pela Honra, Competência e Determinação.
FONTE: Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais
Eu gostaria de entender a carreira deste oficial!
Serviu no CFN como fuzileiro e depois fez curso de oficial para a Policia Militar?
Por favor, expliquem!
Bacchi
Tiro meu chapeu!
[]s!
Na Marinha esse guerreiro teria pouca oportunidade de seguir a Carreira Naval, ou seja, o Corpo de Fuzileiros Navais muda as Portarias periódicamente, com isso, acaba retirando o direito daquele militar que estava dentro dos requisitos para ter acesso a graduação superior e, quando o militar recorre na Justiça Federal, o juíz aceita as justificativas da Marinha e indefere o pedido como esse Militar fosse temporário, ou seja, “Concursado Temporário”. Só acontece isso dentro das Forças Armadas.
Essa é a face da Marinha, tratar seus militares como lixos.