China empresta 15 bilhões de dólares para Venezuela e Equador
(La Nacion, 25) 1. Como parte de uma aliança que considera “vital” para seu país, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assinou ontem uma série de contratos com Pequim, que incluem grandes empréstimos chineses de 8 bilhões de dólares. “Nunca antes a Venezuela teve uma relação tão produtiva e positiva com essa grande potência que é a China”, parabenizou Chávez ao assinar os acordos com uma delegação liderada pelo Vice Ministro do Desenvolvimento Nacional e Reforma da China, Zhang Xiaoqiang, em Caracas. Ao mesmo tempo, a China vai fornecer dois créditos adicionais de 1,5 bilhões de dólares para projetos de refino da PDVSA e outros dois de 500 milhões de dólares para a compra de brocas e equipamentos.
2. A Venezuela pagará sua dívida através do envio de cerca de 400.000 barris de petróleo para a China, o segundo país que mais demanda petróleo no mundo. Também o Equador, aliado do regime chavista, possui acordos petrolíferos multimilionários com a China: o regime de Pequim concedeu empréstimos de cerca de 7 bilhões de dólares para Quito, que comprometeu-se em troca a entregar 52% de sua produção de hidrocarbonetos.
3. (Ex-Blog) Em resumo: Venezuela compromete com pagamento de 15% da produção de petróleo de hoje e Equador 52%.
FONTE: Ex-Blog do Cesar Maia
E o Chapolin Colorado está mesmo afundando a Venezuela…… e levando junto o Equador e a Bolívia. A inflação medida nos últimos 12 meses na Venezuela bate na casa dos 27%, e, para piorar, ele pretende iniciar um congelamento de preços no próximo janeiro. Com isso, só vai conseguir é aumentar o mercado negro dos produtos afetados pela medida. Para piorar mais ainda, autorizou um aumento de 50% no soldo da tropa, e anunciou mais uma rodada de compras de equipamentos na Rússia, no valor de 4 bilhões de dólares (valor esse emprestado, é claro). De onde está saindo toda… Read more »
Caro Vassilizaitsev:
Não se preocupe. Com o câncer o roendo por dentro, o Chapolim tem mais um ano ou dois de vida.
Quando ele sumir, veremos o nascimento de uma nova Venezuela, sedenta por investimentos estrangeiros e acordos comerciais.
Será que o Governo Brasileiro e a nossa diplomacia estão se preparando para a oportunidade que se avizinha?
A pergunta é retórica. Todos sabemos a resposta.