De 17 a 19 de novembro, o 1º Esquadrão de Cavaalria Paraquedista, baseado no Rio de Janeiro, participou da Operação Saci, com o apoio da Força Aérea. Durante o Exercício, os pelotões realizaram missões de segurança da Zona de Lançamento de Itaguaí, patrulha e reconhecimento de eixo. Foram empregadas oito aeronaves C-130 Hércules e duas aeronaves C-105 Amazonas.          

FONTE: EB

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Bronco
Bronco
13 anos atrás

Prezado José Aurélio Caiut,

Parece um IA2, calibre 5,56, com lança-granadas de 40mm (só não dá pra afirmar ser um M203). O fuzil da foto parece ser o da versão CQC, por conta do cano bastante curto, que ajuda no deslocamento das forças de infantaria leve móvel, tais quais a Brigada de Infantaria Paraquedista e o Aeromóvel, por exemplo.

Recentemente houve matéria no FORTE onde foi anunciado que a primeira unidade que receberia o novo fuzil da Imbel para testes seria justamente a Brigada de Infantaria Paraquedista.

Creio, então, que boa parte da Brigada já esteja operando o novo fuzil.

Saudações.

Bronco
Bronco
13 anos atrás

Prezado Leandro Pereira,

O 1º Esquadrão de Cavalaria Paraquedista existe e está subordinado à Brigada de Infantaria Paraquedista. É o único esquadrão dentro do organograma da Brigada que realiza reconhecimento mecanizado, assalto com a utilização de blindados e proteção blindada.

Para isso, seus meios mecanizados/blindados também são lançados de paraquedas.

Como integra as forças de ação rápida e é uma das mais antigas Brigadas do Exército Brasileiro, a Brigada de Infantaria Paraquedista é como um “mini exército” dentro do EB: tem treinamento diferenciado e unidades auto-suficientes subordinadas.

O que significa dizer que há na Brigada, além dos batalhões de infantaria, um esquadrão de cavalaria, já citada, uma companhia de comando, um grupo de artilharia (cujas peças, obuseiros e morteiros também são lançadas de paraquedas) e um grupo de artilharia anti-aérea (que obviamente não carregam canhões, mas mísseis Igla), além de batalhões de logística, engenharia, entre outros.

Minha curiosidade fica só pelo material utilizado atualmente pelo Esquadrão de Cavalaria Paraquedista, dado que já utilizou Urutus e Cascavéis, e hoje deve estar abusando dos veículos mais leves.