11º Grupo de Artilharia Antiaérea na Operação Escudo Antiaéreo
Entre 7 e 11 de novembro, o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea participou da operação Escudo Antiaéreo, em Anápolis (GO), desdobrando a Bateria de Comando e a 2a Bateria de Artilharia Antiaérea para a defesa antiaérea da Base Aérea de Anápolis. O exercício foi conduzido pela 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, contou com a participação simultânea de todos os Grupos antiaéreos do país, com canhões antiaéreos Bofors 70 mm (sic*), Centro de Operações Antiaéreas (COAAe) informatizado, simulacros do míssil IGLA e postos de vigilância, sendo todos os subsistemas integrados via comunicações de dados e voz.
Fonte: EB
* Não há canhões anti-aéreos de 70mm no inventário do EB, mas sim de 40mm. Houve um erro de informação por parte da Instituição e também deste editor ao repetí-lo. Agradecemos ao leitor “Bronco” por ter gentilmente chamado a nossa atenção para o mesmo.
Atenciosamente,
Sérgio Santana,
Editor do blog Forças Terrestres
Prezado Sergio Santana,
Antes de mais nada, parabéns pelo esforço em nos manter informados a respeito dos exercícios e operações do EB.
Particularmente eu penso que forças armadas são mais do que puramente aquisição de material de última geração, mas sim treinamento e preparação para o ambiente operacional. Sob este aspecto, portanto, seu esforço é louvável e muito pertinente.
Se me permite, gostaria só de fazer uma correção no texto: os Bofors utilizados no EB para o tiro anti-aéreo são de 40 mm. Há, também, os Alemães de 35mm da Oerlikon.
Não existem, portanto, no EB, canhões anti-aéreos de 70 mm, como o texto faz entender. Aliás, nem sei se existem canhões desse calibre.
Talvez, por distração, quem escreveu a matéria tenha se enganado, pois esses canhões são denominados Bofors 40 mm L/70.
Um grande abraço.
É verdade Bronco.
Aquele número “70” depois do “L/” indica o comprimento do cano, que é de quase 3 metros (40×70=2800mm)
Aliás, tá aí uma dúvida. Talvez o Bacchi saiba:
Qual a origem dos canhões de 35 mm utilizados pelo EB?
Suíça, Alemanha…?
Pois já li em diversas revistas que foram produzidas sob licença unidades na Alemanha, instaladas no Gepard. Também já li que foram produzidos sob licença no Japão e na China. Li, ainda, que a Áustria também os produziu e que até a Áfria do Sul teria pegado uma fatia do bolo para desenvolver seu próprio “Twin gun” de 35 mm.
Mas nunca consegui confirmar essas informações.
Bronco, obrigado pelos elogios, eles são o combustível para que eu continue me esforçando no sentido de dar o meu melhor para o blog. Com relação ao “anti-aéreo de 70 mm”, realmente foi erro de quem postou a noticia, mas como a divulguei também tenho a minha parcela de culpa, agradeço por ter notado o equívoco e o apontarei devidamente…Já quanto aos Oerlikon eles são suíços, mas desconheço a origem deles no EB, ao menos por ora…Abraços e continue prestigiando o blog ForTe.
Sérgio Santana
Bronco, muito obrigado por sua confiança, mas não sei onde foram fabricados estes canhões.
Eu chutaria que com mais possiblidade seria a Suiça, já que quando se licencia um outro pais para fabricação, a licença normalmente, repito: normalmente, só é valida para as forças armadas do país licenciado.
Bacchi
Sérgio, Bacchi e Poggio,
Muito obrigado.