Exército colombiano renova os seus misseis antitanque

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O Exército da República da Colômbia abriu uma concorrência para substituir progressivamente os seus misseis BMG-71 TOW 2A –ERA por  até 300 unidades de um modelo leve de quarta geração com alcance máximo de 8.000 metros capaz de ser montado em  viaturas 4×4. O candidato preferido é o israelense Spike nas versões ER/MR.

Fonte: E. Saumeth (Infodefensa.com)

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Bosco Jr
Bosco Jr
13 anos atrás

Mísseis antitanques médios como o TOW e seus congêneres (Milan, Bill, Hot, MSS1.2, Kornet, etc), guiados por linha de visada, darão lugar progressivamente a mísseis guiados por imagem térmica, do tipo “atire e esqueça” ou “atire e atualize”. Já os mísseis antitanques lançados por helicóptero usarão sistema de guiagem por laser, IIR ou radar ativo milimétrico. O TOW ainda tem um futuro nas forças dos EUA por ser barato e existirem milhares de lançadores e de mísseis disponíveis, sendo úteis na guerra assimétrica, mas mesmo lá deverão ser substituídos por versões do Javelin de maior alcance (até 8 km), como… Read more »

Uitinã
Uitinã
13 anos atrás

Que vergonha a Colômbia quer 300 misseis e enquanto no brasil temos o que 6 lançadores do MSS 1.2 com o que 1 ou 2 duzias de misseis que passam por testes infinitos pelo exercito e nunca e comprado em grande quantidade, esse brasil me dá a cada dia me desculpem pelo tom da palavra “NOJO” muito mesmo

Bosco Jr
Bosco Jr
13 anos atrás

Ramiro, A versão inicial do FOF-MPM apresentava algumas características negativas que deveriam ser alteradas, tais como um motor foguete com grande emissão de fumaça que denunciava o míssil e seu lançador; um buscador por TV e não por IIR, dificultando ou impedindo sua operação noturna; sistema de orientação que exigia a intervenção do operador durante todo o percurso, sem que houvesse um modo “auto tracking” depois do alvo ter sido selecionado, o que entre outras coisas dificultava que alvos múltiplos pudessem ser engajados; e uma ogiva tipo HEAT, sem capacidade anti blindagem reativa/estrutura/bunker, o que limita sua letalidade. No meu… Read more »

Bosco Jr
Bosco Jr
13 anos atrás

Ah!
Não existe TOW “ERA” e o nome do míssil israelense e Spike, sem “r”.

Bosco Jr
Bosco Jr
13 anos atrás

Sérgio,
Eu achei que o erro de grafia era do site “Infodefesa”, por isso chamei a atenção para o detalhe. Não havia visto seu nome no início do artigo por isso fui deselegante. rsrsrs
Sobre o TOW, entendi, mas ele não leva mesmo a designação “ERA” de maneira oficial, mas reconheço que combinar o termo facilita o entendimento já que a versão “TOW II A” foi a primeira a ter capacidade anti-ERA.
Um abraço.

Uitinã
Uitinã
13 anos atrás

joseboscojr não entendeu o que eu quis dizer e que enquanto na Colômbia querem comprar 300 misseis, no brasil fica tudo na mesma pelo o que eu saiba os Milan e Erix já devem ter no minimo o que uns 25 ou 30 anos e o nosso míssil nativo, continua enrolado sem previsão de entrar na ativa ficam anos a fio fazendo mais e mais testes.

Ivan
Ivan
13 anos atrás

Uitinã,

Falta muita coisa no EB, mas a possível compra colombiana se deve principalmente ao crescimento das forças blindadas da Venezuela, notamente carros de combate T-72.

Sds,
Ivan.

Bosco Jr
Bosco Jr
13 anos atrás

Uitinã,
Eu entendi perfeitamente seu comentário.
O meu foi só no sentido de informar a algum leitor menos avisado que o EB tem outros mísseis além do MSS-1.2., já que no meu entender seu comentário podia ser interpretado como se o míssil brasileiro fosse o único.
Um abraço.

Bronco
Bronco
13 anos atrás

Mestre Bosco,

Apenas complementando seu post anterior, no inventário de armas anti-tanque do Exército Brasileiro, especificamente nas unidades de infantaria leve, reconhecimento e forças especiais, também constam algumas dezenas de canhões suecos Carl Gustav M3 e Lança-Rojões AT4.

Esses últimos também estão em uso pelo Corpo de Fuzileiros Navais.