Exército colombiano indeciso entre o Leopard 1A5 e o AMX-56 como seu MBT
Uma comissão do Exército Nacional colombiano está de malas prontas para Europa, a fim de avaliar o Leopard 1A5 como seu Tanque Principal de Batalha. O outro concorrente é o francês Nexter AMX-56. As intenções são de criar uma doutrina blindada na Arma Terrestre daquele país, inicialmente com 44 unidades, com preço, manutenção, tranferência de tecnologia e venda continuada de munição (notadamente do tipo APFSDS) sendo pontos cruciais nas negociações.
FONTE: Infodefensa.
Acredito que o AMX-56 seja o Leclerc.
Estranha esta noticia.
O Leo 1A5 é um carro que poderiamos chamar de 2ª geração do após guerra.
Só existiriam veiculos usados.
O Leclerc seria 3ª ou 4ª geração. Um dos carros mais sofisticados que existem hoje. No topo da tecnologia!!!
Bacchi
Também achei-a meio sem nexo, talvez pelo seu caráter inusitado ela está aqui…Mas lembre-se que o custo é parte importante da concorrência e que é o passo inicial para o estabelecimento de uma “mentalidade blindada” no Exército colombiano…
O AMX-56 é o Leclerc.
É estranho carros de gerações diferentes na mesma disputa.
O Leopard 1A5 deveria concorrer com o AMX-30 B2, sendo o francês um pouco mais leve e ambos com armas de 105mm.
O AMX-56 Leclerc, por sua vez, deveria concorrer com o Leopard 2A4 ou A5, sendo o francês um pouco mais leve e ambos com armas de 120mm.
Como a Venezuela comprou recentemente MBTs T-72 russos, acredito que seria mais adequado para o Exército da Colômbia escolher entre o Leclerc e o Leo2, com a opção pelos Abraams em aberto.
Apesar do Leopard 1A5 ser capaz de enfrentar e derrotar o T-72, é sempre bom dispor de alguma vantagem.
Sds,
Ivan.
Nao entendi mto bem qual é a duvida. Deve ser o preço, pq nao é possivel compara um Leo 1 com um Leclerc em nenhum aspecto.
Em suma, FCGV, você não acha estranho a Colombia estar em duvida sobre se compra um carro de combate fabricado entre 1965 e 1970, ou um outro que está em produção?
Bacchi
Interessante tambem notar que a Colombia procura meios suficientes para, pelo menos inicialmente, prover-se de apenas um batalhao blindado.
A pergunta e, seriam apenas esses 44 mesmo para criar doutrina, ou segueriam outros para formar uma real forca blindada (talvez nivel brigada)?
Sds!
Eu já havia lido uma noticia parecida em que a frança ofereceu o Leclerc a Colômbia e eles haviam ficado interessados, mas sobre o Leo 1A5 e novidade, eu li que o equador poderia adquirir os Leos mas sem duvida eu optaria pelo Leclerc mesmo sendo mais caro e complexo de se operar.
Pois traria uma vantagem tática muito boa, frente aos inimigos colombianos, não seria bom em caso de conflito com a Venezuela, o equador dizer os principais pontos fracos do Leo.
Além do mais teriam o MBT mais poderoso na América do sul encontrando oponentes só diante dos Leo2 chilenos.
O Brasil que poderia aproveitar, vender esses Leo1 e comprar coisa mais nova como Leo2 ou Leclercs.
Sobre transferencia de tecnologia como sugerida no artigo, isso seria a blindagem de aço perforado ou a mais nova blindagem adotada em 2001, igual a dos Leos e Challys, de liga de Tungstenio-Titanium?
O Leo 1A-5 leva vantagem por ser mais simples e portanto barato de adquirir e manter, apesar de mais antigo.
Além de ser um veículo c/ maior distribuição geográfica, do que o modelo francês, a Colômbia poderia usar da infra brasileira p/ este veículo
O veículo francês é mto automatizado e isso custa caro, podendo ser um fator gerador de indisponibilidade.
Uma possível vantagem poderia ser, alguma munição antí-carro de nova geração.