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Drcockroach
Drcockroach
13 anos atrás

M18 Hell Cat!

🙂

[]s!

Ivan
Ivan
13 anos atrás

Dr. Barata,

Até mesmo no Forte vc não deixa barato…

É isso aí, é o caça-tanque (ou tank destroyer) norte americano M-18 Hell Cat, o melhor exemplo da doutrina americana do começo da Segunda Grande Guerra de usar veículos específicos para combater os tanques americanos, deliberadamento privilegiando a mobilidade contra a proteção.

Este tank destroyer pesava totalmente carregado apenas 17 (dezessete) toneladas, pouco menos que um Kurassier dos nossos Fuzileiros, mas sua velocidade chegava a 88 km/h.

Quem poderia nos ensinar bastante sobre este blindado e os caça-tanques em geral é o Mestre Reginaldo Bacchi, que recentemente escreveu um brilhante artigo em duas partes sobre este assunto para uma revista especializada.

Quem quiser conhecer um pouco mais vai uma dica:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=20

Sds,
Ivan, um antigo infante.

rsbacchi
rsbacchi
13 anos atrás

Ivan, muito obrigado por suas palavras.

Você escreveu: “… deliberadamento privilegiando a mobilidade contra a proteção …”.

Este carro foi projetado segundo este critério, e como escrevi no meu artigo, foi um fracasso.

Os melhores tank destroyers estadunidense foram os derivados do chassi do Sherman, com canhão de 3 polegadas um deles, e com canhão de 90 mm o outro.

O que os batalhões de tank destroyers queriam era maior poder de fogo e eventualmente mais proteção. Velocidade era o que menos procuravam.

Recomendo ler meu artigo. Eu narro a tragi comedia que envolve este carro, uma verdadeira sucessão de erros.

Bacchi

P.S.: Como projeto de veiculo blindado foi talvez o melhor projeto estadunidense da 2ª GM.

Entre outras coisas introduziu a suspensão a barra de torção, que se tornou quase universal no exercito estadunidense.

Ivan
Ivan
13 anos atrás

Bacchi,

Eu li seu excelente artigo e sei perfeitamente que a doutrina norte americana do início da Segunda Guerra estava equivocada.

Infelizmente desconheço uma versão digital para indicar aos amigos que não tiveram a oportinidade de ler.

Abç,
Ivan.