Exército brasileiro dispara foguetes em Goiás
Vice-presidente e ministro da Defesa assistiram ao treinamento
São Paulo – Com a presença do vice-presidente da República, Michel Temer, e do ministro da Justiça (sic), Nelson Jobim, o Exército brasileiro fez uma demonstração nesta quinta-feira (21), em Formosa (GO), do funcionamento do sistema Astros de foguetes.
No começo do mês, outro exercício semelhante tinha sido executado na presença de parlamentares. O trabalho desempenhado pela Artilharia de Campanha e de Defesa Antiaérea do Exército tem o objetivo de demonstrar a importância da indústria nacional no desenvolvimento e na produção de materiais de defesa com tecnologia agregada.
Segundo o Ministério da Defesa, o Astros II pode disparar foguetes de três calibres distintos e de diferentes alcances usando a mesma plataforma, sendo que a distância útil de tiro pode chegar a 90 km. O sistema é desenvolvido pela brasileira Avibrás, cujos trabalhos estão sendo feitos em conjunto com o Exército.
FONTE: Portal Exame / FOTO: Antonio Cruz/ABr / VÍDEO: EB
NOTA DO EDITOR: O Exército Brasileiro tem feito a sua parte para demonstrar o sistema Astros II e sensibilizar as autoridades do País para a importância da Avibrás, que encontra-se em recuperação judicial e recentemente demitiu funcionários. Será que vamos deixar acontecer com a Avibrás o que ocorreu com a Engesa?
O Brasil poderia ajudar a Avibras e o Exercito comprando as unidade que faltam para completar as baterias do exercito e quem sabe ate comprar umas novas, na guerra do golf era prioridade para a força aérea da coalizão inutilizar as baterias de Astros II.
E dinheiro não é problema estão até ajudando time de futebol fazer estadio.
Graças a Deus, agora sim que o Jobim deixou de ser da Defesa e virou da Justiça posso dormir tranquilo quanto aos interesses nacionais que não os da França!!
Só falta me dizer que o reporter errou e o Jobim continua na Defesa 🙁
🙂
Que m**** o reporter errou!!!!
[]s
A obrigação de zelar pela saúde finaceira da empresa e portanto pela sua continuidade, é de seus controladores.
Então a Avibrás, deveria deixar de choramingar e ir atrás de concluir sua recuperação no mercado.
Qnto a empresa enveredar pelos mesmos caminhos da finada Engesa, talvez o governo devesse montar algum tipo de contingência, repassando a Imbel a propriedade intelectual e o know how dos produtos ora fabricados.
Mauricio,
Se, como empresa de capital privado a Avibrás num tem conseguido se manter sobre as próprias pernas……….
Imagine ela sendo transferida para o setor público, seria pior ainda……….
Por isso mesmo que eu estou dizendo, que é p/ transferir p/ o setor público, somente aquilo que a empresa fabrica.
O restante, continua sendo responsabilidade dos atuais controladores da empresa.