Transformação do Exército
O processo de Transformação do Exército tem sua origem no diagnóstico de que o Exército Brasileiro não dispõe de capacidades compatíveis com a rápida evolução da estatura político estratégica do Brasil, que caminha, rapidamente, para ocupar a condição de potência mundial. Percebeu-se que a modernização da Força Terrestre era incipiente e que a atual conjuntura demandava um processo bem mais amplo de mudança: a Transformação.
Trata-se, portanto, de um processo que pretende conduzir o Exército ao patamar de força armada de país desenvolvido e ator mundial, capaz de se fazer presente, com a prontidão necessária, em qualquer ponto da área de interesse estratégico do Brasil.
A partir da percepção da necessidade de se transformar o Exército Brasileiro da Era Industrial para a Era do Conhecimento, fez-se mister um planejamento que determinasse um conjunto de ações estratégicas que conduziram esta Transformação – um Projeto de Força (PROFORÇA). Coerente com esta premissa, o PROFORÇA estabelecerá as bases para a Transformação do Exército Brasileiro, constituindo-se no seu principal projeto integrador.
O PROFORÇA apresentará a concepção do Exército Brasileiro para os marcos temporais de 2015, 2022 e 2030, orientando o processo de Transformação.
O ano de 2010 marcou o início da Transformação do Exército. O trabalho está orientado para a elaboração de um diagnóstico e na preparação para a implantação da Transformação. Os 7 (sete) vetores de transformação selecionados – Doutrina, Logística, Preparo & Emprego, Educação & Cultura, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Corrente & Estratégica e de Ciência & Tecnologia – orientados pelo PROFORÇA, apresentarão as propostas decorrentes que permitam a experimentação e implantação, a partir de 2012, do Processo de Transformação do Exército Brasileiro.
Saiba mais sobre a Transformação do Exército em:
- Manual de Transformação – 2ª edição – Clique aqui para baixao os documentos em formato PDF, nas versõesportuguês e espanhol.
- Portaria Nº 075-EME, 10 de junho de 2010, que aprova a Diretriz para Implantação do Processo de Transformação do Exército Brasileiro.
LEIA TAMBÉM:
Off-topic interessante:
http://vaderbrasil.blogspot.com/2011/07/em-2004-brasil-deu-us17-milhao-para.html
Porque uma versão em espanhol do manual? É para nossos vizinhos saberem com mais facilidade se preparar para nos enfrentar?
É para o Chavez ! Ou para o vice dele…, o mini-Chavez !!
kkkkkkkkkkkkkkk !!
Mais um calhamaço de planos e perspectivas, devidamente limitados pelas condicionais conjunturais… PROFORÇA, nome pomposo…, mais um calhamaço de papéis para se juntar ao seu par naval, o PAEMB, no fundo da gaveta de algum burocrata civil ou militar, para ser esquecido com as recorrentes escusas…
Brasil, planejamos como nunca, inexecutamos como sempre…
Já citei a frase abaixo antes, mas cada vez que vejo um plano destes, eu não resisto:
“Os melhores planos de ratos e homens costumam dar errado.” – Robert Burns.
OFF TOPIC…
…mas nem tanto!!!
Na falta de um tópico melhaor, vai este mesmo.
Da série:
A pindaíba argentina, sempre pode nos ensinar algo!!!
Para nos lembrarmos, qndo a Thales disser que irá fabricar algum dos seus radares, aqui no Brasil.
Ou então p/ aqueles que pensam que o Saber M-60, é a última bolacha do pacote.
“Para o programa RPA (Radar Primario Argentino), estão em andamento vários Modelos de Evaluación Tecnológica (MET), alguns já certificados e outros em processo de certificação, objetivando chegar ao RPO (Radar Primário Operativo). O programa é impulsionado pela Fuerza Aérea Argentina. os serviços foram entregues à empresa estatal INVAP SE (Investigaciones Aplicadas, Sociedad del Estado), estando a direção técnica do projeto e o financiamento a cargo da FM (Fabricaciones Militares). O protótipo MET3 (foto) é um radar ativo com 100km de alcance. Tem um quarto de antena ativa para ensaios de detecção em elevação e potência reduzida para alcance médio. Trata-se de um equipamento plenamente operativo, capaz de cobrir alcances intermediários e podendo detectar aeronaves voando a altitudes muito baixas.”
(http://www.segurancaedefesa.com/Radar%20MET3.html)