O Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, popularmente conhecido como Monumento aos Pracinhas, localiza-se no Aterro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro.

O monumento foi projetado pelos arquitetos Marcos Konder Netto e Hélio Ribas Marinho, vencedores de um concurso nacional, tendo sido inaugurado em 1960.

Abriga e homenageia os restos mortais dos militares brasileiros que haviam sido depositados no Cemitério de Pistoia, na Itália, à época do conflito.

A plataforma elevada, que atinge trinta e um metros de altura, empregou, pela primeira vez no país, o concreto aparente.

O conjunto é integrado por três obras:

  • uma escultura em metal, de autoria de Júlio Catelli Filho, homenageando a Força Aérea Brasileira (FAB);
  • uma escultura em granito, de autoria de Alfredo Ceschiatti, homenageando os pracinhas das três Armas;
  • um painel de azulejos, de autoria de Anísio Medeiros, homenageando os mortos (civis e militares), no mar, datado de 1959.
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Wagner
Wagner
13 anos atrás

Cade a reportagem da Folha sopbre o despreparo dos pracinhas ???

Não vi aqui no blog…

Rodrigo
Rodrigo
13 anos atrás

Despreparados ou não, eles foram lá e lutaram, contra o maior mal da história.

E você o que faz pelo seu país?

cfsharm
cfsharm
13 anos atrás

Bom Wagner – vai ver que nem todo mundo é chegado no complexo da nação vira-lata. Se faltou preparo, sobrou coragem, determinação, adaptabilidade e fidelidade ao cumprimento do dever.
Enquanto muita gente ficou confortavelmente sentada vendo o mundo pegar fogo, houveram outros que atenderam ao chamado da pátria. E até morreram por ela. Enfrentando muita coisa que eles sequer sonhavam que existiam.
Tive o privilégio de conhecer um veterano da 2a. Guerra – ele nunca se queixou do alistamento, das condições em que lutou, teve uma vida humilde e serena, não gostava de bajulação e sempre foi admirado pelas pessoas. Deve ser porque patriotismo não faz mal a ninguém.

Observador
Observador
13 anos atrás

Muito se fala mal da FEB. Se diz que eram despreparados, que eram desdentados, que lutaram com material americano, etc, etc, e etc.

O fato é que, mesmo com todas as dificuldades foram lá e cumpriram a missão que lhes foi dada. Isto merecia um reconhecimento ainda maior.

O problema é que nossos historiadores são, na maioria, da esquerda ressentida e fazem questão de registrar apenas o lado ruim da história.

Isto porque muitos dos oficiais militares da FEB participaram da derrubada de jango em 1964 e no governo que se seguiu.

Sem falar nos cineastas como Sílvio Back com seu “Rádio Auriverde”, denegrindo a campanha.

Gente que faz pouco da campanha, dizendo que um único alemãozinho segurou a FEB inteira com uma metralhadora.

Uma única metralhadora alemã (Maschinengewehr) disparava de 1200 a 1800 por minuto. Bem posicionada, com farta munição e em um terreno acidentado que não permitisse uso de blindados, é uma defesa para parar qualquer exército, brasileiro, americano ou russo.

A Lurdinha, apelido dado por pracinhas da FEB à metralhadora alemã, era tão rápida que não se distinguia o estampido dos projéteis.

Falar sem colocar o deles na reta é fácil.

Queria ver estes COVARDES da intelectualidade verde-amarela encararem o que os pracinhas encararam.

Wagner
Wagner
13 anos atrás

ELES ESTAVAM DESPREPARADOS, e isso lhes custou vidas, isso É FATO.

Apontar para esse FATO histórico não significa desmerecê-los.

ONDE QUE EU ESCREVI QUE NÃO ADMIRO ESSES HOMENS ???

LEIAM DIREITO o que eu escrevo antes de rechaçar algo que eu de fato não escrevi.

O que eu faço por meu país, não é da sua conta. Com certeza é mais do que vc faz…

Patriotismo besta é negar os defeitos de seu próprio país.

História deve ser vista como o que realmente aconteceu e não o que queremos ver o que acontecia.

Mandaram aqueles caras lá totalmente despreparados, isso foi burrice, deveriam ter treinado melhor antes de sacrificar as vidas deles.

Mas se alguem quer negar a realidade…