51 anos do Monumento aos Pracinhas
O Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, popularmente conhecido como Monumento aos Pracinhas, localiza-se no Aterro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro.
O monumento foi projetado pelos arquitetos Marcos Konder Netto e Hélio Ribas Marinho, vencedores de um concurso nacional, tendo sido inaugurado em 1960.
Abriga e homenageia os restos mortais dos militares brasileiros que haviam sido depositados no Cemitério de Pistoia, na Itália, à época do conflito.
A plataforma elevada, que atinge trinta e um metros de altura, empregou, pela primeira vez no país, o concreto aparente.
O conjunto é integrado por três obras:
- uma escultura em metal, de autoria de Júlio Catelli Filho, homenageando a Força Aérea Brasileira (FAB);
- uma escultura em granito, de autoria de Alfredo Ceschiatti, homenageando os pracinhas das três Armas;
- um painel de azulejos, de autoria de Anísio Medeiros, homenageando os mortos (civis e militares), no mar, datado de 1959.
Cade a reportagem da Folha sopbre o despreparo dos pracinhas ???
Não vi aqui no blog…
Despreparados ou não, eles foram lá e lutaram, contra o maior mal da história.
E você o que faz pelo seu país?
Bom Wagner – vai ver que nem todo mundo é chegado no complexo da nação vira-lata. Se faltou preparo, sobrou coragem, determinação, adaptabilidade e fidelidade ao cumprimento do dever.
Enquanto muita gente ficou confortavelmente sentada vendo o mundo pegar fogo, houveram outros que atenderam ao chamado da pátria. E até morreram por ela. Enfrentando muita coisa que eles sequer sonhavam que existiam.
Tive o privilégio de conhecer um veterano da 2a. Guerra – ele nunca se queixou do alistamento, das condições em que lutou, teve uma vida humilde e serena, não gostava de bajulação e sempre foi admirado pelas pessoas. Deve ser porque patriotismo não faz mal a ninguém.
Muito se fala mal da FEB. Se diz que eram despreparados, que eram desdentados, que lutaram com material americano, etc, etc, e etc.
O fato é que, mesmo com todas as dificuldades foram lá e cumpriram a missão que lhes foi dada. Isto merecia um reconhecimento ainda maior.
O problema é que nossos historiadores são, na maioria, da esquerda ressentida e fazem questão de registrar apenas o lado ruim da história.
Isto porque muitos dos oficiais militares da FEB participaram da derrubada de jango em 1964 e no governo que se seguiu.
Sem falar nos cineastas como Sílvio Back com seu “Rádio Auriverde”, denegrindo a campanha.
Gente que faz pouco da campanha, dizendo que um único alemãozinho segurou a FEB inteira com uma metralhadora.
Uma única metralhadora alemã (Maschinengewehr) disparava de 1200 a 1800 por minuto. Bem posicionada, com farta munição e em um terreno acidentado que não permitisse uso de blindados, é uma defesa para parar qualquer exército, brasileiro, americano ou russo.
A Lurdinha, apelido dado por pracinhas da FEB à metralhadora alemã, era tão rápida que não se distinguia o estampido dos projéteis.
Falar sem colocar o deles na reta é fácil.
Queria ver estes COVARDES da intelectualidade verde-amarela encararem o que os pracinhas encararam.
ELES ESTAVAM DESPREPARADOS, e isso lhes custou vidas, isso É FATO.
Apontar para esse FATO histórico não significa desmerecê-los.
ONDE QUE EU ESCREVI QUE NÃO ADMIRO ESSES HOMENS ???
LEIAM DIREITO o que eu escrevo antes de rechaçar algo que eu de fato não escrevi.
O que eu faço por meu país, não é da sua conta. Com certeza é mais do que vc faz…
Patriotismo besta é negar os defeitos de seu próprio país.
História deve ser vista como o que realmente aconteceu e não o que queremos ver o que acontecia.
Mandaram aqueles caras lá totalmente despreparados, isso foi burrice, deveriam ter treinado melhor antes de sacrificar as vidas deles.
Mas se alguem quer negar a realidade…