Kadafi convida Brasil para ser observador da crise na Líbia
Ditador diz que vai substituir empresas ocidentais por outras chinesas, russas e brasileiras
O governo de Muamar Kadafi convidou nesta quarta-feira, 2, o Brasil, a União Africana (UA) e os países da conferência islâmica a assumir o papel de observadores da crise política no país. A informação foi revelada há instantes pelo embaixador do Brasil na Líbia, George Fernandes.
O diplomata participou de um encontro promovido pela cúpula do regime de Kadafi, no qual o ditador fez um discurso transmitido pela TV estatal.
No pronunciamento, o coronel disse também que iria substituir bancos e empresas ocidentais que atuam na Líbia por outras de China, Rússia e Brasil.
FONTE: Estadão
Este Sr. ainda manda na Libia ??? pelas informações que recebo diariamente de libios pelo facebook o governo desta senhor resume a capital Tripoli e mais nada.. Esta faltando remedio e diversos materiais hospitalares .
Gostaria de dizer : Go home Kadifi / freedom Libia.
“o coronel disse também que iria substituir bancos e empresas ocidentais que atuam na Líbia por outras de China, Rússia e Brasil.”
Bom saber que também pro Kadafi (além da França) o Brasil não faz parte do “Ocidente”… 🙂
A verdade é que estamos tão “longe” do mundo civilizado que boa parte do mundo deve achar que ficamos na África, na Antártica, ou quiçá em Marte… 🙂
No mais, agora veremos se esse discursinho furado da Da. Dilma de “intransigência quanto aos direituzumanu” irá prosperar ou era só fogo de palha “amansa-gringo”, como soe ser coisa em governo de PT…
De qualquer maneira é de se agradecer ao Kadafi: agora pelo menos o Brasil define de uma vez por todas sua condição no mundo da política externa: ou renuncia de vez à sua condição de defensor dos párias do mundo (que evidentemente não confiarão mais no Brasil se a Dilma fizer e andar pro Coronel), ou tira a máscara e volta para o que era no governo do demiurgo, demonstrando que o novo governo é apenas “mais do mesmo”…
Pode crer Vader, agora é a hora da verdade.
O Brasil poderia atuar como observador de uma maneira positiva, enviando pessoal habilitado para observar e marcar os alvos para a OTAN.
KKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKK……
Esta foi boa….. este Kadafi, se perder o emprego, poderia ser contratado para um quadro humorístico na Praça é Nossa….. hahahahahahahahaha…
Sds.
Hora da verdade que nada.
Se fosse assim, os maiores investidores nessas ditaduras não seriam os países desenvolvidos ocidentais, principalmente os EUA.
Era só o que faltava, abdicar de investir na Líbia pra fazer média com os EUA e Europa, e deixar pra eles explorarem.
Esse é um momento muito favorável ao Brasil, pois os países subdesenvolvidos “parceiros” dos EUA estão percebendo que na primeira crise, esses países são os primeiros a pedirem a cabeça dos líderes.
Só ver a democracia do Iraque, Egito, Arábia Saldita, etc.
O caso da Líbia é de uma vingança pessoal, pelo histórico de conflitos da guerra fria.
Só estavam esperando uma oportunidade.
Claro!
Vamos nos juntar a tudo que tem de ruim no mundo e criar a corrente anti-gringo…
O dia que isto acontecer até a internet que você usa para pregar tamanha atrocidade, você perderá.
hahahahahahaha
Quanta ingenuidade!!! O governo só tomará uma posição isoladamente se tiver um baita idiota pra tomar esta decisão. Na minha opinião, é simples: só intervimos como mediador ou tomamos parte no boicote se assim for aprovado pela ONU. Não precisamos tomar parte e desagradar a qualquer lado.
O Kadafi não é diferente do ditador egípcio do ponto de vista de desrespeito à democracia e aos direitos humanos. O tratamento dos “gringos” era diferente pq um era subserviente (posição que agrada a muitos). Eu penso que esta posição subserviente não condiz com uma pessoa que possa se considerar brasileiro.
Agora, burrice seria perder oportunidade privilegiada de negócios com quem quer que seja. Os “gringos” fazem negócio até com o diabo (desde que o ditador conceda privilégios comerciais), o que os desautoriza a criticar a mesma postura por qualquer país. Só fazem embargo quando lhes interessa por motivos políticos (só quem tem uma “visão muito restrita”, pra não ser muito ofensivo, acredita que é em defesa dos direitos humanos ou da democracia).