Incorporação dos indígenas da etnia YANOMAME
A partir do início deste ano, acontece a incorporação dos indígenas da etnia YANOMAME no 4º Pelotão Especial de Fronteira (Surucucu) e no 5º Pelotão Especial de Fronteira (Auaris).
Estes novos soldados realizarão papel fundamental como elo entre o Exército e as comunidades indígenas, prestando trabalho especializado de tradução e servindo como guias em Reconhecimento de Fronteira.
FONTE: EB
Parabéns ao EB. A filosofia é essa mesmo: integrar para não entregar.
Esses soldados são o verdadeiro escudo do Brasil no Norte; nossa maior força.
É isto mesmo Vader!
É assim que se integra a população indígena.
Dando-lhes formação.
Dando-lhes respeito.
Dando-lhes oportunidade.
Dando-lhes consciência de há e de que fazem parte de grupos maiores (Exército Brasileiro e Brasil) que sua própria tribo.
Fazê-los brasileiros de fato e de direito, mas dando-lhes condições de preservar a sua cultura e tradições, como os soldados da foto acima.
E não como estas ONGs e outros safados que andam por aí, que só querem saber de dar terra ao índio, mas tudo com escusos e inconfessáveis interesses.
O Marechal Rondon, ele mesmo descendente de índios, defendia a sua integração total à nação e não estes autênticos “ZOOLÓGICOS DE GENTE” que são as reservas indígenas, onde esta gente é mantida na miséria e ignorância.
Para os idiotas que querem manter seres humanos na condição de Adão e Eva, é bom saber: o Marechal Rondon criou o “Serviço de Proteção aos Índios e LOCALIZAÇÃO DE TRABALHADORES NACIONAIS”.
É, é isto mesmo. Localização de trabalhadores.
Para integrá-los à nação, ao invés de deixá-los em um gueto verde, vítimas fáceis do vício do álcool, de aproveitadores, garimpeiros e traficantes.
Sem falar que provavelmente lanças, zarabatanas, tacapes e arcos e flechas serão as únicas armas com os quais iremos nos defender.
“Essa terra tem dono” disse Marechal Cândido Rondon…