Vazamento do Wikileaks mostra que EUA consideram diplomacia brasileira ‘antiamericana’
RIO – O mais recente vazamento de material confidencial feito pelo site Wikileaks contém documentos em que o governo dos EUA considera o Ministério das Relações Exteriores do Brasil como um adversário que adota uma “inclinação antiamericana”.
Segundo reportagem da “Folha de São Paulo”, nesta terça-feira, em um dos documentos, de 25 de janeiro de 2008, o então embaixador dos EUA no Brasil, Clifford Sobel, comentou em telegrama que o ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, “dissera que o então secretário-geral do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães, odeia os EUA e trabalha para criar problemas na relação (entre Brasília e Washington)”. Sobel e Jobim haviam almoçado juntos.
Jobim, que foi confirmado na Defesa pela presidente eleita, Dilma Rousseff, é classificado por Sobel como “talvez um dos mais confiáveis líderes no Brasil”.
Em outro telegrama, de 13 de março de 2008, o embaixador americano relata frustração com uma viagem de Jobim aos EUA: “Embora existam boas perspectivas para melhorar nossa relação na área de defesa com o Brasil, a obstrução do Itamaraty continuará um problema”.
FONTE: O Globo
Caros, estou muito preocupado com os ultimos vazamentos de documentos americanos, onde o embaixador americano diz “Jobim disse que o secretario do Itamaraty odeia os EUA” e que Jobim é um dos mais confiáveis lideres do Brasil. Agora confiável pra quem? é pertubador sabe que nosso ministro da defesa pode entregar o ouro para o bandido! acho que deve-se repensar sobre manter este cidadão no comando das FFAA.
//////Jobim deve estar pensando que MD dos EUA
A os eles cortam vendas de armamento pesquisa, ficam tentando roubar tecnolia nuclear, querem ativar a 4ªFrota porcausa do pré-sal, tem perigo de comprar o NG e eles vetarem os itens que existem no caça, não querem transferir tecnologia mais querem fica concorrendo, Ja tenteram botar agente no eixo-mal, nunca apoiram agente a entrar na ONU, e quer que o NJ nosso MD seja bonzinho com eles e nunca fale mal deles.
Não sou ant-americano mais tem ves que eles passam dos limites…..
Antes de mais nada: sou brasileiro!
Não sou antiamericano, antirusso, antieuropeu, antioraioqueoparta!
Mas é no mínimo falta de capacidade “intelectual” do Itamaraty, como de toda cúpula de governo brasileiro, achar que adotar uma política com tendência antiamericana é a solução para uma maior independencia brasileira.
E o pior, achar que dar apoio a países como Venezuela, Irã, Coréia do Norte é motivo para assegurar nossa soberania.
O Brasil tem que se aproximar da Comunidade Européia, Eua, Russia, Japão, Israel se um dia quiser ser respeitado e não ficar defendendo governos com tendencias ditatoriais ou extremistas.
Esse mundinho de “Oz” que vivem alguns políticos ainda com mentalidade de “guerra fria” e antiamericana só vai conseguir dificultar a vida do Brasil como nação.
Minha preocupação esta na medida que o G8 resolva dar uma “queimadinha” no Brasil, vamos chorar para quem? pois não somos os queridinhos na América do Sul, não somos os queridinhos no Oriente Médio, comércio com a Asía é muito pequeno e ainda não seremos os queridinhos dos EUA e da Europa.
ai eu quero ver…
“desculpemem pelos erros de portugues fiquei com raiva”
Impressionante, banco dos réus nesse lesa pátria:
http://www.conversaafiada.com.br/mundo/2010/11/30/escandalo-jobim-e-ministro-da-defesa-dos-eua/
Caro Galante,
Depois de INÚMERAS tentativas de me comunicar com você, a pergunta ainda subsiste:
Por que você NÃO publicou a reportagem sobre o Rafale, QUE TANTO TRABALHO ME DEU PARA TRADUZÍ-LA ????
OBS:
A reportagem foi enviada sábado e depois a reenviei no domingo ou segunda (a 2ª tradução está melhor).
Aliás, a reportagem foi enviada para todos os editores, mas até agora NADA !!!!
Conto com a sua RESPOSTA.
[ ]s
E alguem ficou surpreso com essa suposta postura anti-americana do Itamaraty? So nao ve quem nao quer…
Sds!
MatheusTS
sim…sim…sim
Tu tem razão! já que o Brasil esta “chateado” e com “raiva” do EUA (como você), a solução é ROMPER RELAÇÕES e seguir sozinho no mundo né?
É…mais um que vive no mundo de “Oz”!
Muito bem! muito bem!
Queria ver os colegas que criticaram o NJ, dizendo que ele seria anti-americano, falarem alguma coisa sobre isso! (não estou dizendo que concordo com ele ou não).
Se um embaixador, uma pessoa inteligente, tem esta visão do NJ… será que ele não percebeu que o NJ estaria vendido para a Dassalut, como apregoam alguns? parece que não… acho que os USA são bobinhos e foram “enganados” pelo NJ… tem cada uma viu…
Sds!
O Brasil é o contra ponto dos EUA. Enquanto muitos paises gostam de puxar o saco dos americanos, o Brasil deixou de fazer esse papel e tenta usar a diplomacia para se aproximar de paises que os EUA consideram tanto como integrantes do EIXO do mal. E quanto a questões nucleares, nós vemos o quanto os EUA acertou em dizer que o Iraque tinha armas de destruição em massa.
…..¨¨¨~~¨¨~¨ *….Existem 6 documentos até agora liberados no wikileaks sobre o Brasil. Quatro sobre encontros realizados em Brasília e 2 sobre encontros realizados em São Paulo. Os documentos falam sobre a existência de terroristas atuando no Brasil em regiões de São Paulo e em fronteiras entre Brasil e Argentina, Paraguai, Venezuela, Peru e Colômbia.
Primeiro documento 05BRASILIA1207
Assunto: Brasil: Almoço de embaixador norte americano John Danilovich com General Jorge Armando Félix, Ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
Classificado (como secreto) pelo embaixador John J. Danilovich pelas razões 1.4 (B), (C) e (D).
1. O embaixador recebeu General Jorge Armando Félix, Ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, para almoço em sua residência em 4 de maio de 2005. Enquanto o general tem menos influência que seus antecessores, ele é o mais antigo oficial e quase equivalente do conselho de segurança nacional do presidente. Além de ter representantes do Gabinete de Segurança Nacional com pessoas que cuidam da segurança de vários estados e agências de relações internacionais, ele também supervisiona a A*B*I*N*.
2. A Região da Tríplice Fronteira: O embaixador pediu ao general avaliação sobre criminalidade na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. O general admitiu problemas em relação a transporte de armas, dinheiro e drogas. Ele disse que a A*B*I*N* e Polícia Federal empregaram mais funcionários e recursos e tinha programas de cooperação com o britânico RMAS (Real Academia Militar de Sandhurst) para tratar desses problemas.
3. Contraterrorismo: A conversa avançou para uma discussão sobre terrorismo no país. Felix disse que a A*B*I*N* trabalhou (com o grupo britânico) RMAS focando em suspeitos e ele gostou do suporte. O governo também pediu ajuda para a chamada segunda geração de árabes moderados, muitos homens de sucesso nos negócios no país, para observarem companheiros influenciados por extremistas e grupos terroristas. Félix disse que era de interesse destes árabes moderados manter ativistas em campo e manter as lentes longe da comunidade árabe brasileira. O ex- primeiro ministro do Líbano (Rafik Hariri) assassinado recentemente mandou a mesma mensagem para comunidade árabe brasileira durante uma visita ao Brasil. Felix disse que as operações anti-terroristas deviam ser discretas afim de não mancharem o orgulho e sucesso da comunidade árabe brasileira.
4. Venezuela: O embaixador disse que a Venezuela e Hugo Chavez estavam barrando esforços do Brasil e ter papel de liderança na política e economia da América do Sul. Félix acenou que sim e mediu suas palavras antes de responder. Daí ele disse ter opiniões pessoais sobre Chavez, diferentes do presidente (Lula), mas prefere se manter na mesma posição oficial do governo. Mesmo sendo contra ou a favor, Chavez tornou-se uma figura importante da realidade da América Latina.
5. Assistência Adicional: O embaixador perguntou ao general sobre em que áreas o governo americano poderia ajudar o Gabinete de Segurança Institucional ou a A*B*I*N*. Félix agradeceu a ajuda que já recebia. Uma das queixas foi que o governo brasileiro falhava em proteger documentos secretos e não secretos em seus computadores. Ele disse que agradeceria qualquer ajuda dada neste sentido (cursos, visitas). Felix disse também que queria criar laços fortes do sistema de interceptação de GSI e A*B*I*N* e utilizaria ajuda neste sentido.
6. Comentário da Embaixada: o General Félix é amigável, vive longe dos holofotes. Não parece muito ambicioso e admitiu que ele prefere viajar por prazer ao invés de viajar a negócios. Ele não é tempestuoso, por isso foi cuidadoso com o assunto da Venezuela. Ele sempre foi um locutor honesto e seu cargo na GSI sempre se destacou pela cooperação, operações em conjunto entre RMAS e A*B*I*N*. Sua presença na GSI se encaixa aos interesses norte americanos no país. (John Danilovich)………….¨¨¨~~¨¨~¨ *…..
E isso que o Jobim nem combrou nada.
Se vazarem documentos dos franceses, constará que Jobim é a reencarnação de Napoleão.
E ainda querem nos fazer acreditar que o Irã e os outros são as ameaças a liberdade na Terra…..
EUA ordenaram espionagem da ONU; WikiLeaks divulga arquivos secretos da diplomacia
Autoridades americanas foram instruídas a espionar líderes da ONU (Organização das Nações Unidas). Líderes árabes pediram um ataque aéreo ao Irã. No Paraguai, os EUA pediram até o DNA de quatro candidatos à Presidência.
Essas informações diplomáticas começaram a ser divulgadas neste domingo pela imprensa internacional, a partir de mais de 250 mil comunicados confidenciais de embaixadas americanas –a maioria dos três últimos anos– vazados pelo site WikiLeaks.
A divulgação pode jogar os EUA em uma crise diplomática mundial, já que os documentos revelam a avaliação de Washington sobre vários assuntos internacionais extremamente delicados. Isso inclui, segundo o jornal britânico “Guardian”, uma grande mudança de relações entre a China e a Coreia do Norte, o aumento da instabilidade no Paquistão e detalhes de esforços clandestinos dos EUA para combater a rede terrorista Al Qaeda no Iêmen.
Os EUA queria conhecer a rotina dos funcionários da ONU, seus cartões de crédito, emails e telefones, informa o “El País”, jornal espanhol que teve acesso aos documentos vazados pelo WikiLeaks.
O Departamento de Estado americano pediu no ano passado aos funcionários de 38 embaixadas e missões diplomáticas uma relação detalhada de dados pessoais e de outra natureza sobre as Nações Unidas, inclusive sobre o secretário-geral, Ban Ki-moon, e especialmente sobre os funcionários e representantes ligados ao Sudão, Afeganistão, Somália, Irã e Coreia do Norte, segundo o jornal espanhol.
A equipe diplomática e consular credenciada na ONU e nos países afetados pelas instruções foram encarregados de realizar a “espionagem branda”, segundo comunicados classificados como secretos, afirma o “El País”. Os despachos pedem “inteligência humana”, dados conseguidos em contatos pessoais ou em relações informais.
Também foram solicitadas informações biográficas, biométricas e financeiras sobre líderes palestinos.
O WikiLeaks revelou, em outubro, 391 mil documentos sobre a Guerra do Iraque que continham várias denúncias de torturas e abusos que os Estados Unidos nunca averiguaram, morte de civis que não foram informadas e a ajuda iraniana a milícias iraquianas. Em julho, o portal publicou 70 mil documentos da guerra do Afeganistão.
Os EUA criticam o WikiLeaks pelos vazamentos de documentos, alegando que eles colocam em risco a segurança nacional e de indivíduos.
ESPIONAGEM
Instruções para uma espionagem semelhante foi enviada a outros países, informa o jornal. A embaixada de Assunção teve que recolher dados físicos dos aspirantes à Presidência do Paraguai em 2008. Isso incluiu até scanner da íris, impressões digitasis e DNA de quatro candidatos presidenciais.
Na região dos Grandes Lagos, na África, foram pedidos detalhes sobre instalações militares e compra e venda de armas, afirma o “El País”.
Algumas das informações solicitadas pelo Departamento de Estado, segundo o jornal:
* “Planos, intenções, objetivos e atividades palestinas relacionadas com as políticas dos EUA sobre o processo de paz e o combate ao terrorismo”;
* “Informação biográfica, biométrica e financeira sobre os líderes palestinos e do Hamas, incluindo os dos movimentos jovens, dentro e fora de Gaza e Cisjordânia”;
* “Planos e atividades concretas do Reino Unido, França, Alemanha e Rússia sobre as políticas da Agência Internacional de Energia Atômica”;
* “Planos e intenções dos líderes e países mais influentes da ONU, especialmente Rússia e China, sobre direitos humanos no Irã, sanções ao Irã, fornecimento de armas iranianas ao Hamas e Hizbollah e sobre as candidaturas que o Irã apresenta para ocupar postos-chave na ONU”.
LÍDER EXCÊNTRICO
Um despacho enviado pela embaixada em Trípoli dá detalhes curiosos sobre o ditador Muammar Gaddafi, sob o assunto “Uma espiada nas excentricidades do líder líbio Gaddafi”.
“Ele também parece ter uma intensa rejeição ou medo de ficar em andares superiores, supostamente prefere não voar sobre água, e parece gostar de corrida de cavalos e de dança flamenca”, informa o comunicado, divulgado pelo jornal “The New York Times”.
“Finalmente, Gaddafi conta extremamente com sua enfermeira ucraniana de longa data, Galyna Kolotnytska, que foi descrita como uma “loira voluptuosa”. (…) Gaddafi não pode viajar sem Kolotnytska, já que só ela ‘conhece sua rotina’.”
PRINCIPAIS REVELAÇÕES
Veja abaixo algumas das principais revelações presentes nos cerca de 250 mil documentos divulgados pelo WikiLeaks.
* O Politburo, segundo organismo mais importante do governo da China, comandou a invasão dos sistemas de computador do Google no país, como parte de uma campanha de sabotagem a computadores, realizada por funcionários do governo, especialistas particulares e criminosos da internet contratados pelo governo chinês. Eles também invadiram computadores do governo americano e de aliados ocidentais, do Dalai Lama e de empresas americanas desde 2002.
*
* O rei Abdullah, da Arábia Saudita, repetidamente pediu aos EUA para atacar o Irã e destruir seu programa nuclear, além de, segundo registros, ter aconselhado Washington a “cortar a cabeça da cobra” enquanto ainda havia tempo.
*
* Doadores sauditas continuam sendo os principais financiadores de grupos militantes sunitas, como a Al Qaeda; e o pequeno Estado do Qatar, generoso anfitrião do Exército americano no golfo Pérsico por anos, era “o pior da região” em esforços de combate ao terrorismo, segundo um telegrama ao Departamento de Estado em dezembro do ano passado.
*
* Representantes dos EUA e da Coreia do Sul discutiram a possibilidade de uma Coreia unificada se os problemas econômicos da Coreia do Norte e a transição político no país levassem o Estado a implodir. Os sul-coreanos chegaram a considerar incentivos econômicos à China para “ajudar a aliviar” as preocupações de Pequim sobre o convívio com uma Coreia reunificada em “aliança benigna” com Washington, segundo o embaixador americano em Seul.
*
* Desde 2007, os EUA montaram um esforço secreto e, até agora, mal sucedido para remover urânio altamente enriquecido do reator de pesquisa do Paquistão, com medo de que pudesse ser desviado para uso em um reator nuclear ilícito.
*
* O Irã obteve mísseis sofisticados da Coreia do Norte, capazes de atingir o leste europeu, e os EUA estavam preocupados de que o Irã estaria usando esses foguetes como “peças de montagem” para construir mísseis de mais longo alcance. Os mísseis avançados são muito mais poderosos do que qualquer equipamento que os EUA publicamente reconheceram existir no arsenal iraniano.
*
* Quando o vice-presidente afegão, Ahmed Zia Massou, visitou os Emirados Árabes Unidos no ano passado, autoridades locais trabalhando para a Agência de Controle às Drogas descobriram que ele carregava US$ 52 milhões em dinheiro vivo. Segundo o telegrama da embaixada americana em Cabul, ele pode manter o dinheiro sem revelar a origem ou destino do montante.
*
* Diplomatas americanos barganharam com outros países para ajudar a esvaziar a prisão da baía de Guantánamo, realocando detentos. Por exemplo, foi pedido que a Eslovénia aceitasse um prisioneiro se quisesse agendar um encontro com o presidente Barack Obama. A República de Kiribati recebeu oferta de incentivos valendo milhões de dólares para aceitar detentos muçulmanos chineses. Em outro caso, aceitar mais presos foi descrito como “uma forma de baixo custo para a Bélgica alcançar proeminência na Europa”.
*
* Os EUA não conseguiram evitar que a Síria fornecesse armas ao Hizbollah no Líbano, que acumulou um grande arsenal desde a guerra de 2006 com Israel. Uma semana após o presidente sírio, Bashar al Assad, prometer a um alto representante americano que não mandaria “novas” armas ao Hizbollah, os EUA reclamaram que tinham informações de que a Síria estava dando ao grupo armas cada vez mais sofisticadas.
A democracia é ótima para esta gente desde que estejam levando vantagem com ela………….¨¨¨~~¨¨~¨ *…….
Cables diretamente para os arquivos…..
http://cablegate.wikileaks.org/tag/BR_0.html
Esse vazamento coloca o NJ na berlinda…. Seu discurso antimericano é apenas para agradar o governo, de certa forma funcionou, visto que permanecerá no MD.
[]’s
“o governo dos EUA considera o Ministério das Relações Exteriores do Brasil como um adversário que adota uma “inclinação antiamericana”.”
Operação Mockingbird
Um dos programas mais ambiciosos, absolutamente, já lançados pela CIA foi a operação Mockingbird, um projeto de propaganda que foi implementado no início dos anos 1950. Foi uma grande empreitada que uniu uma considerável quantidade de agentes da CIA e 3.000 colaboradores na tentativa de ganhar algum controle sobre a imprensa livre, alimentando alguns grupos de repórteres e de informação através de jornais em casa e no exterior para filtrar os tipos de histórias que iriam para o público. No seu auge, o programa incluía escritores para o New York Times, Newsweek, Time Magazine e entre as suas fileiras, e foi dito ter uma influência significativa sobre cerca de 25 jornais de grande circulação. O programa teve um grande impacto no exterior, bem como teve uma função importante, ajudando a influenciar a opinião pública na corrida para a eventual derrubada do presidente esquerdista da Guatemala.A operação Mockingbird continuou a ter um grande efeito na mídia mundial ao longo dos anos 50, e foi até os anos 60 quando uma série de relatos de jornalistas investigativos do programa trouxe à luz.
Operação Northwoods
No início dos anos 1960, quando a Guerra Fria estava no auge e o medo do comunismo era galopante, um plano chamado Operação Northwoods foi proposto dentro da CIA norte-americana. Em suma, ele apelou para o governo que realizasse uma série de ações terroristas violentas nas cidades E.U. incluindo atentados, seqüestros, motins falsos, e de sabotagem, que poderiam então ser atribuídos a Cuba. Isso iria angariar apoio para uma guerra contra os comunistas e levaria a uma eventual operação militar para eliminar Fidel Castro do poder. O plano foi elaborado e assinado pelo Joint Chiefs of Staff e apresentado ao presidente John F. Kennedy, que pessoalmente rejeitou, e foi posteriormente abandonado. Por muitos anos depois, a Operação Northwoods existiu como um rumor, mas foi finalmente revelada como sendo verdade quando os documentos ultra-secretos que descrevem o plano foram tornados públicos em 1997 como parte de um lançamento de papéis do governo relativos ao assassinato de Kennedy.
Operação Midnight Climax
No início dos anos 60, a cultura jovem da América foi a primeira a começar a experimentar as drogas alucinógenas como o LSD, assim como a CIA. Operação Midnight Climax foi uma das tentativas de governo mais ridícula e ilegal para testar as possíveis utilizações de drogas como o ácido para administrar os cidadões menos confiaveis. O programa foi executado a partir de uma seleção de safehouses, em Nova York e na Califórnia. As prostitutas eram usadas para atrair os jovens para as casas, quando chegavam era dada comida ou bebida com LSD e outras drogas e levados a uma sala com um espelho dupla, onde o seu comportamento pôde ser observado. Midnight Climax foi essencialmente um programa experimental projetado para monitorar os usos de possíveis táticas com drogas psicotrópicas e chantagem sexual, mas mesmo dentro da agência era controversa, e foi encerrada depois de apenas alguns anos. A maioria dos arquivos relacionados à operação foram destruídos, mas alguns sobreviveram, e no início dos anos 70 os arquivos de Midnight Climax e muitos outros programas ilegais da CIA foram trazidos ao público em um famoso artigo do New York Times.
O Projeto Stargate
O projeto de $20 milhões Stargate era um termo geral usado para descrever um grande número de experiências e investigações psíquicos empreendidas pelo governo dos E.U.A entre os anos 70 e o 90. O maior objetivo do Projeto Stargate foi investigar a probabilidade científica de “visão remota”, que é a habilidade psíquica para acompanhar os acontecimentos através de grandes distâncias.
O programa, que também investigou habilidades psíquicas, como experiências fora do corpo e clarividência, testou matérias sobre a sua capacidade de prever eventos futuros e ler documentos escondidos. O Projeto Stargate recorreu aos serviços de vários lugares do país usando de 3 a 22 assuntos ao mesmo tempo, muitos dos quais conseguiram testar com um rating de precisão de até 15% superior à normal. Embora alguns participantes afirmassem ter previsto corretamente eventos principais do mundo como ataques e situações militares importantes, o programa concluiu que telepatas visualizadores ainda estavam errados quase 80% do tempo, e em 1995, a CIA cancelou o Projeto Stargate para sempre.
Operação Mongoose
No início dos anos 60, Cuba comunista se tornou um dos principais campos de batalha da Guerra Fria, e seu presidente Fidel Castro passou a ser considerado uma das figuras políticas mais perigosas do mundo. Após as primeiras tentativas de derrubar Fidel Castro falhou, a CIA instituiu a Operação Mongoose, que era uma guerra secreta de sabotagem e propaganda destinadas a eliminar o líder cubano do poder. A operação Mongoose tinha um alcance extremamente amplo, e incluia planos de ataques falsos sobre os exilados cubanos, fornecer armas a grupos de oposição, e destruir culturas de cana de açúcar de Cuba.
Eles também incluiram várias tentativas de assassinar ou de desacreditar Castro na imprensa, cada um dos quais foi elaborado e mais ridículo do que o anterior. A Agência considerava, entre outras coisas, fornecer charuto envenenado a Fidel, plantando explosivos disfarçados como conchas em seus pontos favoritos de natação, e injetando-o com um produto químico mortal de uma agulha hipodérmica, disfarçado de caneta. Ainda mais estranhas eram as plantas para desacreditar Castro no olhar do público, que incluiu uma proposta para pulverizar um estúdio da TV com os alucinógenos antes de um dos discursos televisivos do líder, e mesmo em plantar produtos químicos em sua roupa que faria com que sua barba famosa caísse.
O desastre da Operação Mongoose perto da Crise dos Mísseis Cubanos foi colocado em espera, e na sequência de um acordo entre Kennedy e os soviéticos, foi previamente abandonado.
O Projeto MKULTRA
Um dos mais assustadores programas governamentais e a base para inúmeras teorias da conspiração, MKULTRA foi um programa da CIA ultra-secreto que começou no início dos anos 50, e incluiu experimentos de “interrogatório químico” e controle da mente. MKULTRA foi um plano que buscava o uso de drogas, estresse psicológico, e métodos de interrogatório bizarro para obter informações, controle de comportamento, e até mesmo alterar algumas funções cerebrais. Atualmente, grande parte das informações sobre o projeto continua em segredo, mas o que se sabe é que o programa envolveu o teste e interrogatório em cidadões frequentemente, muitas vezes sem o seu conhecimento ou consentimento das pesquisas em qual era cobaia para descobrirem se certos medicamentos poderiam ser usados como soros da verdade.
Isso incluía grandes doses de LSD, anfetaminas, e mescalina, bem como terapia de choque. Em alguns casos, os indivíduos foram supostamente mantidos com ácido por 77 dias seguidos, na tentativa de testar os efeitos da exposição prolongada à droga. Existem muitas teorias conspiratórias sobre os verdadeiros objetivos do projeto, com alguns dizendo que era um programa para criação de zumbis assassinos através de controle mental e lavagem cerebral. Algumas informações sobre MKULTRA foi finalmente trazido ao publico no início dos anos 70, quando notícias sobre abusos de poder da CIA levou a uma comissão no Congresso. O projeto foi posteriormente desligado, mas muitas pessoas afirmam que programas similares da CIA ainda existem até hoje.
Invasão à Baía dos Porcos
O maior absurdo da CIA, foi a invasão dos porcos em 1961. o programa foi um dos primeiros e mais ousados entre as tentativas de derrubar o comunista cubano Fidel Castro, mas também foi a mais desastrosa entre todas elas. Tudo começou em 1960, quando a CIA, sob a autorização do presidente, começou a planejar uma tentativa de derrubar o governo cubano. A fim de eliminar qualquer ligação com os E.U.A, o ataque foi efetuado com um exército de exilados cubanos treinados pela CIA. Após uma série de ataques aéreos de distração, em 17 de abril de 1961, um grupo de tropas anfíbio desembarcaram em uma praia na Baía dos Porcos e começou a descarregar mais de 1.300 guerrilheiros exílados. O plano era que eles se encontrassem com um pequeno grupo de pára-quedistas e abandonar a praia pouco depois da sua chegada, mas desde o início o seu plano foi um grande desastre.
Para começar, a inteligência cubana já tinha conhecimento da invasão planejada, e isso significava que, quando as tropas desembarcaram foram imediatamente recebidas sob ataque. Para aumentar os problemas, o mau tempo, os recifes de coral, e os pântanos cubanos destruiram rapidamente a maioria dos seus equipamentos. Ao todo, cerca de 2.000 cubanos morreram durante a invasão, pouco mais de 100 membros do exército de exilados foram mortos em ação. Os 1.200 restantes foram capturados e presos, e alguns deles foram posteriormente executados sob as ordens de Castro. Mais de um ano depois, o resto foi liberado em troca de US$ 53 milhões em alimentos e medicamentos para o povo cubano. Os efeitos da Baía dos Porcos foram profundos. Vários oficiais americanos renunciaram por envolvimento no mesmo, e muitos têm creditado o aumento da resistência do governo cubano e incentivado uma desconfiança grave da política externa americana nos anos que se seguiram.
Da pra imaginar porque…….
A diplomacia americana está totalmente cega pela ascenção de mais uma potência econômica, e não está atentando aos reais objetivos dessa gente. É um espetáculo impressionante e assustador assistir à miopia das grandes potências.
Não há a menor perspectiva de melhora das relações de defesa com o Brasil, ou, se há, elas são absolutamente temporárias, e só se darão até o enquadramento total das Forças Armadas à vontade do ParTido. Após isso, os EUA só serão chamados a participar se absolutamente indispensáveis.
Ou seja: a perspectiva é de piorar e muito.
Os bolivarianos no poder, EM GERAL, odeiam com todas suas forças os EUA, todos seus aliados e tudo que eles representam (feita a exceção, ainda que fugaz e temporária, à França); e isso inclui (embora este por pura ingenuidade política e clientelismo) o tôsco do Nelson Jobim, o cachorrinho fiel do Lula, e lobbysta oficial do PT.
E não apenas odeiam, como vão muito além: farão de tudo para destruir a hegemonia americana, mesmo que no processo tenham de, LITERALMENTE, tocar fogo no mundo inteiro!
São verdadeiros inimigos do gênero humano, e a pior ameaça que surgiu à humanidade no globo desde a ascenção do nacional-socialismo.
Eles não exitarão um segundo em transformar o Planeta Terra num deserto pelos próximos 5 ou 6 bilhões de anos, se a partir de um determinado ponto (no qual eles tenham os meios para tanto) perceberem que podem ser novamente (como nos anos 80) derrotados.
A República Bolivariana do Brasil não irá parar até conseguir a Bomba Atômica que a levará ao CS da ONU, único espaço no qual os bolivarianos do mundo poderão apresentar-se como “alternativa de poder” (!) e recuperar o “lebensraum” perdido no final dos anos 80.
Sds.
* Guerra de partida ou Ataque é a melhor defesa – a nação antecipa agressivamente o confronto, pelo conflito subversivo efervescente das massas, sem que existam provas consistentes o bastante para o justificar, antes do oponente do confronto. Ex.: invasão do Iraque, que culminou na queda de Saddam Hussein.
* Guerra por procuração – nações confrontam-se indiretamente, financiando os conflitos efervescentes ou subvertendo as massas populares(AL/Russia/EUA), cujos resultados dizem respeito aos interesses delas. Ex.: ocasião em que os Estados Unidos da América financiaram a Grécia contra o avanço do comunismo (vide Doutrina Truman).Também podem ser consideradas guerras por procuração, as situações em que um país ataca outro, servindo aos interesses de um terceiro, como na Guerra da Coréia ou na Guerra Irã-Iraque.
Os fins justificam os meios……..
Eu não gosto disso…………Parece algo desprovido de ética, confiança, moral, fé etc…..Mais parece algo de um cão selvagem por sangue…………É gravemente preocupante a sensação de ser mesmo desse jeito que as potências mundiais resolvem problemas…
Os Americanos estão nos enxergando da forma errada, pois não somos antiamericanos. Uma pesquisa recente, feita pelos próprios americanos indicava que a população brasileira enxerga os EUA com bons olhos….
No Governo Lula, a Diplomacia Brasileira teve que abrir ou fortalecer mercado (comércio; comércio; comércio; comércio) com outros Continentes, os Americanos não devem se esquecer que o Brasil é um País Capitalista, e a Globalização exite a interação entre os povos…..
Esse foi o principal motivo do encomodo dos EUA.
Na realidade, não ocorreu nenhum afastamento ou antiamericanismo, mas sim, o Brasil expandiu ou fortaleceu suas relações com outros povos (Continentes).
A relação Brasilia-Washington continua firme e forte como sempre.
Parece não….É mesmo………….O amigo trai na primeira esquina….Ao passo que o inimigo não trai nunca….O inimigo é fiel…..O inimigo é o que vai cuspir na cova da gente…..
O fantástico mundo de bobby …
Mais quatro anos lendo poesia nos blogs de defesa …
O hipócrita é um paciente na dupla acepção da palavra…Calcula um triunfo e sofre um suplício….A premeditação indefinida de uma ação ruim acompanhada por doses de austeridade….A infâmia interior temperada de excelente reputação..Enganar continuadamente….Não ser jamais quem é…Fazer ilusão…É uma fadiga….Compor a candura com todos os elementos negros que trabalham no cérebro….Querer devorar os que o veneram….Acariciar…Reter-se…Reprimir-se…Estar sempre alerta…Espiar constantemente….Compor o rosto do crime latente…Fazer da disformidade uma beleza…Fabricar uma perfeição com a perversidade…Fazer cócegas com o punhal…Por açúcar no veneno…Velar na franqueza do gesto e na música da voz…Não ter o próprio olhar…Nada mais difícil….Nada mais doloroso…….0 odioso da hipocrisia começa obscuramente no hipócrita…..Causa náuseas beber perpétuamente a impostura….A meiguice com que a astúcia disfarça a malvadez repugna ao malvado continuamente obrigado a trazer essa mistura na boca…E há momentos de enjôo em que o hipócrita vomita quase o seu pensamento….Engolir essa saliva é coisa horrível….Ajuntai a isto o profundo orgulho….Existem horas estranhas em que o hipócrita se estima….Há um eu desmedido no impostor….0 verme resvala como o dragão e como ele retesa-se e levanta-se…0 hipócrita é um titã-anão………..
Esse pessoal da Wikileaks está atuando de forma estranha.
Porque essas publicações ????
Qual a finalidade dessa publicações ??????
O que Eles querem chegar com essas publicações ????????
Será que essas publicações são 100% verdadeiras ????
Nossa Vader, que exagero…
“Cláudio disse:
30 de novembro de 2010 às 11:04”
Exatamente …
Que formosa aparência tem a falsidade……O rosto enganador deve ocultar o que o falso coração sabe…As pessoas direitas são guiadas pela honestidade…..A maldade dos falsos é a sua própria desgraça…….O falso é tão vizinho do verdadeiro que o sábio não deve aventurar-se num desfiladeiro tão perigoso…….
Estava demorando.
Que isso, desculpa pela quarta frota ou motivo para a Otan chegar no Atlantico Sul, nem um nem outro , é o dois. Desde quando os EUA precisam pedir licença para alguém para fazer espionagem e investigações no mundo todo?
O motivo é terrorismo, ambiental ou político, nem um nem outro, é os três.
Tríplice fronteira, bem em cima do Aquífero Guarani.
Política anti americana, é brincadeira, ganhamos o direito a OMC de cobrar dos EUA o valor de mais de 500 milhões de dólares, juridicamente resguardados o Brasil preferiu adiar tal cobrança- isso é política anti americana?
Sr. Ministro Jobim pelo amor de Deus, cumpra este mandamento: não confie no homem.
Tudo o que o sr. falar em um jantar, numa festa, seja lá que for, vira relatório. Isso é bom que aconteça agora por partte dos EUA, não raro também seria uma éspécie de guerra fria/psicológica, afinal tem muita gente querendo vender material bélico para o Brasil. De qualquer forma não confie.
Vamos lá.
São os EUA que tem a política interna e externa ditadas pelo complexo militar-industrial (expressão usadas por um ex-general americano no seu discurso de despedida da Presidência da República – Eisenhower), não o Brasil.
Foram os EUA que invadiram o Iraque SEM AUTORIZAÇÂO da ONU, guerra de invasão com o pretexto de que havia armas de destruição em massa, aliás, nunca encontradas, mas que geraram um bom filme (Zona Verde), não o Brasil
São os EUA que chancelam uma política de paz de faz de conta no Oriente Médio, onde o Estado Palestino (previsto na mesma época da criação do Estado de Israel) sempre é uma promessa que nunca se cumpre, não o Brasil.
Essa promessa e as infindáveis negociações de paz que se arrastam durante décadas para chegarem a lugar nenhum, disseminam o ódio entre árabes e judeus e favorecem o aparecimento de regimes teocráticos déspotas, como por exemplo o Irã.
Enquanto isso, nesse cenário de falsas tentativas de paz, de incremento do ódio entre nações, o complexo militar-industrial (expressão citada pelo presidente norte-americano) se expande, os lucros de seus acionistas majoritários os tornam multimilionários e os lobistas e os políticos americanos favoráveis à manutenção desse estado de coisas, recebem suas gordas verbas de representação e suporte para as campanhas políticas. Isso tudo ocorre nos Estados Unidos, não no Brasil.
Assim, me parece que é claro que o Itamaraty é um problema para o EUA.
O motivo é simples, o Itamaraty trabalha pelo Brasil, não para os EUA.
Esses documentos citados no post são redigidos sob a ótica de um Estado permeado por interesses econômicos que se sobrepõe aos interesses de bem comum da própria sociedade norte-americana.
O alerta a respeito disso foi feito por Eisenhower e ele estava certo.
Quanto à posição do Itamaraty, me surpreenderia se fosse diferente.
O Itamaraty é o Ministério das Relações Exteriores do BRASIL, não de outro país.
O Itamaraty não tem vida própria. Só executa a política externa ordenada pelo presidente da República. Se houve mudança de postura, é porque houve mudança de ordens.
Quem deu a ordem? Se não foi do presidente, então foi dos seus mentores intelectuais. Melhor dizendo, dos seus superiores hierarquicos na estrutura do Partido.
“Colt disse:
30 de novembro de 2010 às 11:13
Assim, me parece que é claro que o Itamaraty é um problema para o EUA.
O motivo é simples, o Itamaraty trabalha pelo Brasil, não para os EUA.
…
Quanto à posição do Itamaraty, me surpreenderia se fosse diferente.
O Itamaraty é o Ministério das Relações Exteriores do BRASIL, não de outro país.”
—
Parabéns pelo comentário.
Temeria pela soberania e interesses comerciais do país se fosse o contrário …
As vezes fico pensando como o Lula foi pôr um sujeito desqualificado a ser ministro da defesa. Com tanto militar de primeira linha, brasileiros de verdade (o que não é o caso do NJ, criticar o seu próprio governo, só para bajular os americanos), que já demonstraram sua capacidade para o cargo. Acho uma besteira colocar um ministro civil só pro colocar. Existem muitos militares nas 3 forças que certamente se encaixam com o perfil de ministro da defesa. Este aí, agora reconfirmado não tem a mínima condição.
De uma forma, lembrou o Pinochet, que derrubou o presidente que tinha indicado para o posto. Jobim ao conspirar (esse é o termo correto) contra o Ministério do Exterior do seu país (vc não vai ver isso lá no país deles) demonstrou uma total falta de discernimento para o posto que ocupa.
Esta revelação deveria ter sido feita na semana passada, antes dele ser recolocado no posto.
Agora, pergunta que não quer calar… em um cargo de tal importância estratégica para o país, Nelson Jobim é confiável para saber os segredos militares do Brasil?
Selva!
Anti-americano o escambau!
Está e só uma forma fácil de desclassificação dos que não servem aos interesses norte-americanos, se não serve aos interesses do EUA, então é “anti-americano”…
A obrigação do governo brasileiro é procurar em primeiro lugar os interesses do Brasil, que por vezes podem se chocar com os interesses de outros países, inclusive EUA…
A coisa que os poderosos do EUA mais fazem, em tempo integral… é buscar seus interesses,por todos os meios , lícitos e ilícitos, espionagens, conspirações, golpes de estado,invasões, controle financeiro sobre a mídia…um legitimo estado mafioso, que vem, te assalta e se você diz que não gostou , te taxa de anti-americano…
Acredito que o governo brasileiro esteja sendo dirigido por ideologia criada por Charles De Gaulle, onde os Frances acreditavam que só conseguiriam o que queiram através do tensionamento das relações EUA-França. Em varias aparições do MD Nelson Jobim na comissão de ralações exteriores e defesa nacional, ele cita Charles De Gaulle e sua política, inclusive em uma dessas aparições ele diz ter dado um livro sobre a vida do general ao Presidente Lula.
Gostaria de indicar um livro aos amantes de História: Charles De Gaulle, cujo autor é Don Cook e a editora: Planeta , que lê esse livro vai ver uma profunda semelhança entre a política externa atual do Brasil e a dos franceses no período do general de Gaulle
Prezados,
Nada de novo. Isso já era sabido a tempos. É justamente, por ações como essas, esse pragmatismo kissingeriano exarcebado, essa busca incessante de vantagem a qualquer custo, essa tamanha falta de ética (e o apregoamento da mesma por eles a diversos países), que cria as situações desfavoráveis a eles mesmos, e que, por sua vez, envolvem todo um conjunto de países.
E, ao que percebo, isso não mudará tão cedo. Isto já está impregnado na cultura EstadoUnidense.
Eu conheço os Estados Unidos da América de Sul a Norte e de Leste a Oeste, por isso, posso afirmar o que digo com certa propriedade.
Quando há algo que lhes interessa, eles não medem esforços para conseguir-lo… mesmo que isso necessite de ações menos “éticas” para com outros países, povos ou culturas e, como o quase total aval de sua população que endoça a maioria das ações que possam vir a beneficiar-lhes.
Infelizmente, a ideologia adotada por eles, abre pouco espaço para a ética, em todos os seus níveis.
Eu sou de fato crítico ao modelo de desenvolvimento EstadoUnidense. Creio que devemos sim, sermos muito cautelosos ao escolhermos o que adotaremos por politícas de estado e onde buscaremos esse Know-How. Não que não tenhamos que nos relacionar com esse ou com aquele. Na nossa atual conjuntura de mundo globalizado isso é incabível, quando não loucura. Porém, devemos ter uma postura mais firme em nosso modo de nos relacionarmos com o mundo. Não somos mais aquele país de outrora, que acoado de todos os lados, era obrigado a buscar refugio nesse ou naquele. Hoje, temos um trunfo, um “ás” na manga especialíssimo: somos um país de boas relações com todos, não temos nenhum inimigo ou desafeto declarado e, estamos sempre abertos ao diálogo. No mundo atual, isso é impagável. Creio que temos que usar essa vantagem de forma muito integra e honesta e, sobretudo pautada na ética para dai sim, mostrarmos ao mundo que é possível um outro modelo de desenvolvimento sem a busca selvagem por interesses.
Sds.
Prezados,
Nada de novo. Isso já era sabido a tempos. É justamente, por ações como essas, esse pragmatismo kissingeriano exarcebado, essa busca incessante de vantagem a qualquer custo, essa tamanha falta de ética (e o apregoamento da mesma por eles a diversos países), que cria as situações desfavoráveis a eles mesmos, e que, por sua vez, envolvem todo um conjunto de países.
E, ao que percebo, isso não mudará tão cedo. Isto já está impregnado na cultura EstadoUnidense.
Eu conheço os Estados Unidos da América de Sul a Norte e de Leste a Oeste, por isso, posso afirmar o que digo com certa propriedade.
Quando há algo que lhes interessa, eles não medem esforços para conseguir-lo… mesmo que isso necessite de ações menos “éticas” para com outros países, povos ou culturas e, como o quase total aval de sua população que endoça a maioria das ações que possam vir a beneficiar-lhes.
Infelizmente, a ideologia adotada por eles, abre pouco espaço para a ética, em todos os seus níveis.
Eu sou de fato crítico ao modelo de desenvolvimento EstadoUnidense. Creio que devemos sim, sermos muito cautelosos ao escolhermos o que adotaremos por politícas de estado e onde buscaremos esse Know-How. Não que não tenhamos que nos relacionar com esse ou com aquele. Na nossa atual conjuntura de mundo globalizado isso é incabível, quando não loucura. Porém, devemos ter uma postura mais firme em nosso modo de nos relacionarmos com o mundo. Não somos mais aquele país de outrora, que acoado de todos os lados, era obrigado a buscar refugio nesse ou naquele. Hoje, temos um trunfo, um “ás” na manga especialíssimo: somos um país de boas relações com todos, não temos nenhum inimigo ou desafeto declarado e, estamos sempre abertos ao diálogo. No mundo atual, isso é impagável. Creio que temos que usar essa vantagem de forma muito integra e honesta e, sobretudo pautada na ética para dai sim, mostrarmos ao mundo que é possível um outro modelo de desenvolvimento sem a busca selvagem por interesses.
Sds.
Política do tudo para mim, me agradem, me idolatrem , me sirvam, me temam, me engordem e vivam na miséria e principalmente NÃO PENSEM, uma política zombie.
http://www.youtube.com/watch?v=sWms90UCiWQ&NR=1
Excluindo-se os entreguistas e anti-nacionalistas de plantão, que adoram lamber as botas dos EUA, algo do tipo já se podia e até se pode esperar, só não se dá para entender em pleno século XXI.
O ITAMARATY mostra o seu ponto de vista, que é o ponto de vista BRASILEIRO, sem fazer ofensas a ninguém ou nenhuma nação. Mas não se pode negar que defendemos os no$$o$ intere$$e$ e a $oberania nacional com muita diplomacia. Diferente do que os “lambe botas” gostam de chorar: Que a nossa diplomacia é falha; Que agora somos rebeldes; Que o Iamaraty só tem comunistas vingativos e, que são bolivarianos extremistas.
A verdade é que a nossa diplomacia defende no$$o$ intere$$e$ e não mais: O intere$$e dos EUA.
O que é natural, afinal, a “criança” cresceu e quer seguir seu caminho. Nem todo país do mundo descobre uma Arábia Saudita por semana em petróleo e, nenhum país do mundo tem a reserva em recursos naturais que nós temos: A Amazônia!!! Que vale 1000 vezes o Pré-Sal.
Senhores:
Essas notícias sobre espionagens e/ou serviço de inteligência prestados por Diplomatas Americanos SÃO AS MAIS VELHAS DESTA DÉCADA.
SEMPRE FOI ASSIM! As embaixadas americanas são braços de TODA A REDE DE INTELIGÊNCIA deles!
Isso, pelo menos para mim, NUNCA FOI NOVIDADE. Desde o último pós-guerra que os EUA utilizam seus diplomatas como informantes.
O que ocorre é que somente agora foram dados nome aos bois. Simples!
É notícia velha…
Prezado Soldier,
Perfeito comentário.
Sds.
Disso todos nós já sabemos. Resta saber o por quê, já que até agora não ganhamos nada com isso!
O Soldier definiu a questão.
O mais engraçado nisso é que com bois ou vacas, tendo ou não nome, tudo continuará como foi, e é e provavelmente continuará sendo …
Bom saber que as coisas continuam normais.
Nossa…
Então há pessoas que pensam que só porque alguns são anti-americanos (sim, eles existem) ou apenas não concordam com “algumas políticas norte-americanas, essas pessoas querem é “exterminar a raça humana e toda a vida existente no planeta”?
Sinceramente, acho que extremismo não leva a nada nesse mundo.
Achar que apenas um lado (o mais simpático na visão de cada um) tem razão é simplesmente PERDER A RAZÃO.
Reconhecer os erros e defeitos de uma nação seja ela qual for bem como suas qualidades, é simplesmente negar o discurso odioso e panfletário dessa nação ou nações, pois, não existe afinal apenas uma que seja assim.
Apoiar cegamente tal (is) nação (ões) é, no mínimo, renegar o equilíbrio que deve existir numa coexistência pacífica entre países e culturas diferentes…
São essas coisas que levam à guerra…
Ah, esse planeta está ou já virou em um grande cortição …
Alexandre GRS disse:
30 de novembro de 2010 às 12:43
E
Leandro RQ disse:
30 de novembro de 2010 às 12:56
Resposta:=> Obrigado senhores.
Más divido com vocês o meu comentário pois, tenho a certeza que ambos sabem disso…
Abraços.
Fuzila disse:
30 de novembro de 2010 às 11:25
Fuzila,
Grato.
Marine disse:
30 de novembro de 2010 às 10:22
“E alguem ficou surpreso com essa suposta postura anti-americana do Itamaraty? So nao ve quem nao quer…”
Cumprimentos: Olá Marine! Tudo bem contigo? Espero que sim…
PERGUNTA:
E você? Sabia que diplomatas Americanos SEMPRE fizeram isso seja com o Brasil ou outras nações?
Abraços.