De 2003 a 2010, Governo Lula investiu apenas 1,54% do PIB em Defesa
Perfil dos Gastos Públicos da União
De janeiro de 2003 até abril de 2010, o governo Lula obteve uma receita total de 27,92% do PIB (correntes e de capitais), tendo aplicado 31,95% do PIB (correntes e de capitais) como segue: 9,43% (Serviço da Dívida); 5,38% (Transferências para Estados e Municípios); 6,69% (Previdência Social – INSS); 4,83% (Gastos com Pessoal da União); 1,79% (Saúde); 1,54% (Defesa); 1,34% (Educação); e 0,95% com as demais atividades da União, gerando déficit fiscal nominal de 4,03% do PIB.
De janeiro de 2003 até abril de 2010, apenas com Serviço da Dívida – R$ 1.702,5 bilhões (9,43% do PIB); Transferências Constitucionais e Voluntárias para Estados e Municípios – R$ 970,5 bilhões (5,38% do PIB); Previdência INSS – R$ 1.206,8 bilhões com 23,6 milhões de beneficiários (6,69% do PIB) e Custo Total com Pessoal da União – Civis e Militares – Ativos, Aposentados e Pensionistas – R$ 872,0 bilhões com 2.124.177 de beneficiários (4,83% do PIB) totalizando R$ 4.751,8 bilhões (26,33% do PIB), comprometeram-se 94,30% das Receitas Totais (Correntes e de Capitais) no período, no valor de R$5.039,5 bilhões (27,92% do PIB).
Resultado Fiscal Nominal da União
De janeiro de 2003 até abril de 2010 houve aumento das despesas totais (correntes e de capitais) de 2,24% do PIB em relação ao ano de 2002. Aumento real em relação ao PIB de 7,54%. Apesar do aumento global das despesas, devido ao aumento do número de Ministérios, houve redução real de algumas despesas importantes, tais como: Saúde (–3,24%); Defesa (-13,97%).
De janeiro de 2003 até abril de 2010 houve redução das receitas totais (correntes e de capitais) de 1,60% do PIB em relação ao ano de 2002. Redução real em relação ao PIB de 5,42%.
De janeiro de 2003 até abril de 2010 a União gerou um déficit fiscal nominal de R$ 727,8 bilhões (4,03% do PIB).
A dotação orçamentária prevista das despesas da União para o exercício de 2010 é de R$ 1.358,2 bilhões, tendo sido empenhado até abril de 2010 o montante de R$ 628,6 bilhões e liquidado R$ 335,6 bilhões, não considerando renegociação de dívidas de R$ 188,0 bilhões até abril de 2010.
Olá,
Para usar o termo “apenas” seria interessante verificar quanto os governos anteriores gastaram do PIB nas FAA, tenho a impressão que no fim houve uma aumento, do gasto geral.
Mas é apenas impressão, se alguem possuir os numeros para confirmar?
Abraços,
Fiz a mesma pergunta no contexto de outro post sobre o Jobim: Nao adiantar dizer que foi “apenas” (isso é tendencioso) e sim comparar com administracoes anteriores.
Analisando a análise:
Serviço da dívida – dinheiro para banqueiros e investidores internacionais.
Transferência para estados e municípios – dinheiro para obras, funcionalismo e corrupção.
Previdência social – dinheiro para os golpes que diariamente são aplicados no INSS, fora o pagamento de pensões e aposentadorias vergonhosas.
Gastos com pessoal da União – dinheiro para pagar inclusive os milhares de assessores que o governo nomeou, com os maiores salários.
Se fosse uma corrida, num pelotão intermediário, mas bem lá atrás, aparecem saúde, defesa e educação, perdendo terreno. Mais lá no fim, bem na rabeira, o restante, inclusive infraestrutura.
Por esta e por outras é que o PAC só lançou pedra fundamental, sem concluir nada. Tanto que já anunciaram o PAC 2, jogando as promessas do PAC 1 para o 2.
A outra fonte de recursos para investimento, o BNDES, está investindo no Exterior, em detrimento do País.
Cabe lembrar aqui a entrevista do ex-ministro da saúde Adib Jatene, criador da CPMF, no programa Canal Livre da Band, domingo retrasado, onde ele abordou estes mesmos números e concluiu: não há dinheiro para nada.
Ele lembrou ainda que a CPMF foi uma enganação, porque o que ela arrecadava, o correspondente era retirado do orçamento da saúde, numa soma de resultado zero.
No próximo domingo teremos a chance de mudar este quadro.
E como o amigo ai de cima disse,se ele gasto so isso!!! então os presidentes anteriores não gastaram praticamente nada!!!
Mais jájá vai ter comentarios aki no blog dizendo que o Lula e ladrão que o Serra tem que ganhar que e culpa do PT em outras babaquises!!!
Para e penese e os outros governos fizeram mais do que ele fez????
Realmente gostaria dos numeros pra fazer uma comparação.
Orçamento de defesa de alguns países no ano de 2009, segundo o SIPRI: (em mi de dólares – % PIB em 2008)
Brasil 27,124 – 1.5
Rússia 61,000 – 3,5;
India 36,600 – 2,6
Argentina 2,608 – 0,8
Espanha 19,409 – 1,2
Suécia 6,135 – 1,3
Estamos mais ou menos entre a Espanha e a Índia, no quesito gasto, um pouco abaixo da metade do gasto Russo e quase 5 vezes a frente da Suécia.
Será que nossas forças têm 5 vezes mais capacidade que as da Suécia? Teríamos a metade da capacidade dos russos? Estaríamos a frente dos espanhóis e apenas um pouco atrás dos indianos?
Abraço,
Manock
Que eu me lembre, esse percentual sempre foi o mesmo porém, não creio que seja esse o pior do problema e sim, como é gasto esse dinheiro mesmo porque, obviamente, se aumentamos nosso PIB o dinheiro para essa finalidade aumenta mesmo sendo o mesmo percentual.
Parece que nesse percentual estão os gastos com salários e pensões que consomem sua maior parte.
E o pior: esse tipo de gasto (como em saneamento básico, educação básica, infraestrura em geral) não reverte em ganhos políticos. Para ser mais claro, não reverte em votos !!
Infelizmente investir em “produtos”, “caixinhas” elaborados por marketeiros especializados em mkt eleitoral e populismo é que “rende” ……
“Edcreek disse:
25 de outubro de 2010 às 10:38
Olá,
Para usar o termo “apenas” seria interessante verificar quanto os governos anteriores gastaram do PIB nas FAA, tenho a impressão que no fim houve uma aumento, do gasto geral.
Mas é apenas impressão, se alguem possuir os numeros para confirmar?
Abraços,”
Resposta: Redução de 13,97% com os gastos de defesa. Esta na matéria.
Parem de se contentar com “premios de consolação”.
Nunca antes na historia desse Pais as FA´s foram tão desmoralizadas… e o jogo só começou.
Abraços
Imperador
“Atento a tudo… faz tempo.”
A rolagem da dívida está destruindo o herário público. E nenhum candidato toca no assunto.
Lamentável
Alguém saberia dizer aqui se os gastos com pessoal da ativa e da reserva, em outros países, são embutidos no orçamento da Defesa, como no Brasil?
Espero que o pessoal que se interessa pelos assuntos da defesa pense nisso na hora de eleger o próximo governante.
Nota 10 ao comentário do Ricardo Bigliazzi.
Bobajens, a fonte dessa informação provém de um Blog pró-Serra, com dados e interpretações ao gosto da turma do PSDB. Os fatos comprovam facilmente o contrário, vide contratos e programas em execução como o PROSUB (maior contrato já assinado pelo Brasil na área de defesa), KC-390 e VB Guarani isso sem falar das compras já executadas como as do C-105, SH60, CH60, Leo 1A5, NaPa 500, etc.
Isso sem falar na peregrinação dos empresários da indústria de defesa a Brasília nos últios anos.
Além do mais, 1,54% de um PIB superior a um trilhão de dólares não é nada desprezível, considerando ainda que nos últimos oito anos houve um crescimento substancial do PIB brasileiro, isso não significa que houvesse um aumento proporcional no gasto de defesa, o que sugere a pesquisa, mas de fato houve um aumento em termos absolutos, o que é inegável. Melhor os tucanos melhorarem a matemática se quiserem levar o pessoal no bico.
Olá,
Essa alegada redução de 13% me parece vaga, precisa ser maior exclarecida, o valor do PIB aumentou nesse anos, seria sobre o valor nominal do PIB ou sobre o valor que entrou nas FAA?
Seria necessario numeros mais explicativos para se comprar….
Abraços,
José Bonifácio, não esquecer que essas aquisições estão sendo feitas sobretudo com financiamento externo de longo prazo.
Paulo,
abaixo a definição de gasto militar do SIPRI:
Although the lack of sufficiently detailed data makes it difficult to apply a common definition of military expenditure on a worldwide basis, SIPRI has adopted a definition as a guideline. Where possible, SIPRI military expenditure data include all current and capital expenditure on: (a) the armed forces, including peacekeeping forces; (b) defence ministries and other government agencies engaged in defence projects; (c) paramilitary forces, when judged to be trained and equipped for military operations; and (d) military space activities. Such expenditures should include: (a) military and civil personnel, including retirement pensions of military personnel and social services for personnel; (b) operations and maintenance; (c) procurement; (d) military research and development; and (e) military aid (in the military expenditure of the donor country). Civil defence and current expenditures on previous military activities, such as veterans’ benefits, demobilization, conversion and weapon destruction are excluded.
Abraço,
Manock
Nao ha comparacao nenhuma com outro governo naquela materia. O que esta no texto é uma comparacao da evolucao do PIB com as despesas do periodo. Nao distorca os dados para justificar essa polarizacao ridicula e miope da politica brasileira. Bicho! Isso parece ate Macartismo! Um odio irracional e injustificado. Corrupcao existe no governo do PSDB e no do PT. So nao ve quem nao quer…
Infelizmente ainda temos que agradecer por isto ser mais do que na era FHC
o atual GF não gastou mais com defesa, porque fala muito e pouca ação, porque dinheiro tem. Nestes não estão contabilizados os R$10 bilhões do FX2, o reaparelhamento da MB, aquisições de novos navios patrulha oceânica e novas fragatas, cadê os sistemas de defesa antiaérea que estavam acertando com a Russia. Na verdade não gastou porque não teve competência, desembaraço com política internacional e atitude,porque para as Forças Armadas é para ontem.
Agora não podia deixar de comentar, que um país que quer ser potência mundial e vaga no conselho de segurança da ONU, gaste tão pouco com saúde e educação, por isso que esta ai mendigando transferência de tecnologia, quer pegar pronto, o que os outros estudaram e pesquisaram. Só lembrando no final dos anos 50’s a Coréia do Sul tinha um PIB igual ou inferior ao da Bolívia, e hoje e referência no mundo todo em tecnologia, desenvolvimento, produtos, graças a atitude de seu governo em educação e saúde.
Abraços
Manock
Como eles mesmo dizem, não é 100% garantido, mas se a maioria adotar parte disto, então podemos concluir que estamos gastando muito mal nossos recursos de defesa.
Onde estaria o furo, pois nas FAs há pouca margem para corrupção e desvio de verbas?
Abraços
Maravilha de materia.
Os numeros, os “teimosos” numeros, sempre dao uma base melhor p/ discussao.
[]s!
P.S.: visitando o site da materia, tive o prazer de ver artigos do Eugenio Gudin (sempre um classico) e do Roberto Campos, o qual , um pouco antes dele falecer, fui apresentado por um amigo em comum.
Fox Bravo, lembrar que 80% do orçamento de Defesa brasileiro está comprometido com pagamento de pessoal. Somente 20% sobra pra custeio e investimentos em novos equipamentos, por isso quase todas as novas aquisições são feitas com financiamento externo.
Paulo,
o furo principal está no fato de gastarmos mais de 80% do orçamento com a folha de pagamento dos da ativa e fora da ativa, segundo um estudo da UFRJ.
A definição do gasto se dá em forma de lei, logo modificar a legislação requer vontade dos dirigentes da Força que influenciam diretamente o legislativo.
Pelo visto não há interesse na mudança da legislação, portanto, continuaremos com esta aberração administrativa (gasto de +80% com folha) e quanto mais dinheiro colocarmos na força mais bolsos estarão cheios em detrimento da capacidade. Pagamos muito a poucos e pouco a muitos e não gastamos nada com equipamento e desenvolvimento. etc…
Abraço,
Manock
E tem gente que acha que o Brasil gasta demais com Defesa.Ai ai…
Para quem tem memória curta:
http://www.forte.jor.br/2010/04/05/ministerio-da-defesa-e-o-mais-afetado-pelo-contingenciamento-da-verba-de-custeio/
Caro
Edcreek disse:
25 de outubro de 2010 às 11:03
A situação sócio-econômica do Brasil e do mundo hoje é outra, principalmente no que tange ao Brasil, o governo FHC pôs as contas em ordem, e fez o que pode, hoje com a herança (maldita de acordo com o PT e bendita de acordo com o Brasil) recebida pouco ou nada foi feito, pois os Subs (começou o processo em 2010) e nada recebemos ainda e pouco foi pago, Hélis comoeçou em 2009 e muito pouco foi feito e pago muuuuito, FX estamos em direção ao 2º que este governo enterra, etc…, daí os fatos me autorizam a dizer que “realmente” escolhermos “de novo” alguém que irá dar continuidade a isto, é conseguir falir uma lojinha de 1,99 (ops! isto já foi feito pela MADame hehehehe) …
Galante disse:
25 de outubro de 2010 às 11:27
Galante, bem lembrado, isso também e um fato que precisa ser revisto, precisa-se com urgência uma reforma estrutural e orçamentário neste sentido. Fazendo financiamento externo estamos enriquecendo eles duas vezes com a compra de material e pagamento de juros.
Abs.
Fox Bravo, o Brasil é como um comprador das Casas Bahia no mercado internacional de Defesa: compra caro e paga a prazo.
Galante disse:
25 de outubro de 2010 às 12:00
Kkkk, rsrs, o que é pior ainda ficamos eternamente fidelizados a eles.
Galante, sugiro ao blog colocar um post sobre este desparate de se gastar tanto com soldos/pensão e sobrar tão pouco do orçamento, de se tentar descobrir de quem é a culpa de nossas FAs estarem tão inchadas em efetivo, da falta de profissionalização… etc.. etc… quando isso irá acabar!? como tenho dito, tem muito índio, muito… mas muito mesmo, cacique, e não tem flecha nem para 1/5 disso!… algo está muito errado! e só quem pode resolver isso são os militares e suas pressões sobre o populismo! que não é de hoje, diga-se de passagem! mas parece que para os comandos das FAs, isso não é prioridade…
Sds!
Segundo o SIPRI, citado pelo Manock, os orçamentos de defesa dos diversos países englobam os gastos com aposentadorias e benefícios sociais.
Tradução do Google:
“Embora a falta de dados suficientemente detalhados torna difícil a aplicação de uma definição comum das despesas militares em uma base mundial, SIPRI adoptou uma definição como uma diretriz. Sempre que possível, dados relativos às despesas SIPRI militares incluem todas as despesas correntes e de capital em: (a) das Forças Armadas, incluindo as forças de manutenção da paz, (b) ministérios da Defesa e outras agências governamentais envolvidas em projetos de defesa, (c) as forças paramilitares, quando julgada treinados e equipados para operações militares, e (d) as atividades espaciais militares. Esses gastos devem incluir: (a) O pessoal militar e civil, incluindo as pensões de aposentação do pessoal militar e dos serviços sociais para o pessoal, (b) as operações e manutenção; (c) contratos, (d) pesquisa e desenvolvimento militar, e (e) militar ajuda (na despesa militar do país doador).
Defesa Civil e as despesas correntes em anteriores actividades militares, tais como os benefícios dos veteranos, a desmobilização de conversão e de destruição de armas são excluídos.”
Logo, como é que os outros suportam as aposentadorias e nós não?
Cade os numeros comparativos? Desculpem mas ate o momento so vi colocacoes politizadas sobre o assunto e nada conclusivo. Vamos ser mais pragmaticos por favor…
Senhores, sugiro que os senhores vejam esse post para que possam ter um referencial mais abrangente:
http://www.forte.jor.br/destaque/quem-gasta-mais-com-defesa-no-mundo/
Os EUA investiram 4% do PIB em Defesa e UK 2%, em 2008.
O Brasil sempre gastou por volta de 1%, mas com contingenciamentos frequentes.
Vergonha… 80% com pensão e salarios????
Imagina com os aumentos de pessoal recentemente ocorridos que devem ocorrer nos próximos anos???
supondo que o brasil gastasse dinheiro em equipamentos, o gasto de pessoal aumentaria mais ainda… ou seja não adianta nada investir enquanto não sanar este problema de pessoal.
Me pergunto se nenhum municipio pode gastar mais que 70%com pessoal( me corrijam se eu estiver errado) pq as forças armadas podem???
Uma lei de responsabilidade fiscal nas forças armadas poderia ser um começo, uma lei contra os abusos nas pensões( se é que ocorrem).
Temos que fazer o Dever de casa, resolver os problemas um a um …
Tantos militares aqui não rola ai uma lista com numeros sobre gasto de pessoal nas forças …? nem que seja pra separar ativos de inativos????
Alexsandro,
O problema nao e que sejam 80% de gastos com pessoal apenas. O problema e que esse numero refere-se ao aposentados tambem!
Ou seja, os militares aposentados recebem seus beneficios do orcamento da Defesa ao inves do orcamento da Previdencia!
Essa e a reforma que precisa ser efetuada urgentemente. Eu particularmente sou da opinioa que enquanto isso nao for feito nao mudara nada nas FAs brasileiras e seu atual estado.
Sds!
Em 2009 o Brasil gastou 27,124 milhões de dólares (1.5% PIB) com defesa. O Canadá gastou 20,564 (1,3 % do PIB). O Brasil manteve soldados no Haiti e o Canadá manteve tropas no Afeganistão.
O problema é realmente dinheiro?
Manock
Simples, redução de mais do que 13% em relação ao governo anterior, que não investia quase nada. O resto é trucagem do “cara”. E o pior é que enrola um monte de gente, lamentável!!!!
Realmente o ”LULA” gastou mais com gasolina e munições pois as três forças continuam sucateadas, por favor não votem em nenhum dos dois nem DILMA nem SERRA meu voto não irá para nenhum!
Lamentável!
Não podemos cometer injustiça aqui, esta despesa de 80% do orçamento militar em pessoal, não é que nossos soldados são bem pagos não pelo contrario, a grande parte digamos a maior parte dela é gasto com pagamentos, pensões e aposentarias para o alto escalão militar, os de varias estrelas. Há algum tempo atrás vi uma reportagem justamente falando disso, e que dizia que os altos oficiais de nossas forças armadas são mais remunerados que outros de grandes potências como EUA e França e além disso que possui-mos o maior número de oficiais por soldado que comparados a estas nações.Por exemplo, além de acumularem gratificações, promoções e outros, que posteriormente serão incorporados as suas aposentadorias. Soldados profissionais, e especialistas, pelo contrario não são remunerados de acordo com suas respectivas especializações, dai o que vem acontecendo são baixas da corporação, para tentarem outras oportunidades, perde o Brasil que investiu no profissional, perdendo pessoal de grande qualificação, perde o profissional que na grande parte faz o que mais gosta, porém para ter uma condição melhor par si e sua familia tem que se aventurar em outra atividade.
Também quero lembrar que esta proporção de 80% pessoal e 20% para despesas, custeio, manutenção da máquina de guerra e aquisições, se deve a anos de cortes no orçamento militar, como não é permitido cortes de salários, então se cortava em aquisições, manutenções, a ponto que governo do FHC, como não havia como mais sugar em material, chegou a absurdo, corta a alimentação da tropa, os aquartelados eram dispensados mais cedo para almoçar ou jantar em casa, até fardamento e produtos de uso pessoal (sabonete, aparelhos de barbear) que sempre foi fornecido pelas forças, eram racionados.
Desses 80% que se gasta com pessoal, os inativos, pensionistas e aposentados deveriam ir para a Previdência. Ou seja de 1,5% do PIB destinados à DEFESA, apenas 20% = (0,03% do PIB) vão de FATO para o Custeio das Operações e Investimentos.
0,03% do PIB. E isso quando não há contigenciamentos.
Isso é BRASIL. E ainda querem uma cadeira no CS da ONU.
[]’s
É esse problema é que nem a reforma política, a 300 anos que se fala, mas nunca vira nada…..
Problemas das forças são financeiros internos!
Que bobagem é essa de ter de fazer comparação com governos anteriores?
Esse tipo de comparação inadequada leva ao seguinte raciocínio: “se o governo Lula é incompetente, mas os governos anteriores foram mais incompetentes ainda, então está tudo bem e o governo Lula está de parabéns.”
Isso é um absurdo!
Esse tipo de raciocínio parece campanha eleitoral, que é lamentável, pois se deveria se ater apenas aos fatos aqui expostos.
Incompetências de governos anteriores não justificam a incompetência do governo Lula.
O fato de o governo Lula ser menos incompetente, não o faz competente.
Comparações com outros paises, da forma como está sendo feita, não são corretas, porque não sabemos qual é a metodologia que eles usaram para quantificar o percentual que eles obtiveram e, ainda, cada país tem realidades e necessidades diferentes entre si, portanto percentuais de outros países são apenas dados que devem ser adequadamente analisados e não servem como modelos para a nossa realidade.
Temos de analisar é a nossa realidade e ver se os investimentos atendem à nossa necessidade.
O que tem de ser feito é verificar se o investimento do governo Lula atendeu as necessidades de nossa Defesa.
Se atendeu as necessidades, então o governo Lula está de parabéns, se não atendeu, então deve ser verificado o porquê dessa possível falha.
É lamentável ver campanhas eleitoreiras aqui, com comparações que não evidenciam se as necessidades da Defesa de nosso país estão sendo tratadas de maneira adequada.
O que mais está transparecendo é que o governo Lula vem tratando com desdém o orçamento da Defesa, da mesma maneira lamentável que os governos anteriores e algo deve ser feito para que isso seja corrigido.
É deplorável ver aqui o comportamento de cabos eleitoreiros de plantão, que de pronto acodem como pelegos sindicais os erros, “ou acertos” desse ou daquele governo.
Erros anteriores são coisas do passado e o governo Lula não tem o direito de continuar errando da mesma forma.
Errando mais, ou errando menos, o fato é que o Governo Lula erra.
Será que erra mesmo, ou não?
Defesa é coisa séria!
O problema é o seguinte:
Boa parte dos nossos gastos militares são com militares aposentados. Este orçamento inclui todas as despesas militares incluindo com os aposentados, que são pagos com este orçamento.
Paulo disse:
25 de outubro de 2010 às 10:45
O problemas que você citou são muito sérios, mas não são da maneira que você comentou.
Os juros são necessários para manter a inflação sobre controle, reduzir o consumo para os níveis que nossa industria pode manter. Para reduzirmos estes juros reformas econômicas precisam ser feitas de forma urgente:
– Redução dos gastos em todo o governo, visando reduzir a dívida interna (principal motivo de os juros serem tão altos) e posteriormente os impostos, visando transformar o Brasil num país mais competitivo.
– Reforma da previdência. Reforma geral com aumento das contribuições e aumento da idade de aposentadoria. O sistema previdenciario tem que ser auto-suficiente e não pode a cada ano receber verbas bilhonárias para cubrir o rombo em suas despesas com aposentados e pensionistas.
– Reforma tributária radical, desonerando a folha de pagamento e as exportações de produtos industrializados. Diminuição dos impostos.
– Reforma das instituições, visando diminuir a burocracia, aumentar a eficiência da justiça e diminuir o custo Brasil.
– Reforma trabalhista visando diminuir os direitos trabalhistas, incentivar a geração de empregos e aumentar a competitividade de nossa mão de obra
– Revolução pela educação. Criação de escolas tecnicas, melhoria do ensino fundamental, aumento da qualidade do ensino universitário, que se tornou um grande comercio de diplomas, jogando no mercado de trabalho todos os anos milhares de recem formados sem capacidade.
Agora temos o principal problema: Qual o governante que terá coragem de tomar tais medidas num primeiro mandato, sabendo-se que o populismo está em moda aqui no Brasil?
O Lula não teve, em nehum dos mandatos. Ficamos 8 anos esperando por reformas que nunca vieram.
O FHC, não foi tão popular, mas fez reformas na previdência, mini reforma tributária, reforma do sistema bancário (que deu frutos agora na ultima crise), deu autonomia ao Banco Cental, criou o sistema de metas inflacionárias, criou o sistema de economia de recursos para o pagamento de juros (superavit primário, que diminuiu o risco Brasil para a faixa atual de 200 pontos), lei da responsabilidade fiscal.
Mas mais reformas são necessáris e resta saber quem terá coragem de fazê-las.
Só teremos verbas suficiente para nossas forças armadas, quando esta reformas forem feitas. Sem elas fica dificil de termos uma política de estado para o setor. Os dois últimos presidentes gastaram muito pouco em defesa e o proximo também vai fazer o mesmo, seja ele quem for, a não ser que as reformas necessárias sejam feitas.
Vejam bem, não sou do PSDB, muito pelo contrário, sou Petista, mas contra fatos não existem argumentos. Sou realista e temo por estarmos caminhando para o populismo que está novamente fazendo muito mal a América Latina
A diminuição percentual dos gastos com defesa em relação ao PIB expressa muito mais o aumento do PIB no periodo que diminuição das verbas.
Em verdade levando-se em conta valores absolutos o orçamento da defesa aumentou.
O grande problema do orçamento da defesa é a previdência dos militares , altamente deficitária. Não fosse isso teriamos um orçamento muito maior.
A verdade dobre o governo FHC :
Carta de Theotonio Dos Santos a FHC
seg, 25/10/2010 – 15:42
Por Carlos Américo Chaves Nogueira
Carta Aberta a Fernado Henrique Cardoso
Theotonio dos Santos
Meu caro Fernando,
Vejo-me na obrigação de responder a carta aberta que você dirigiu ao Lula, em nome de uma velha polêmica que você e o José Serra iniciaram em 1978 contra o Rui Mauro Marini, eu, André Gunder Frank e Vânia Bambirra, rompendo com um esforço teórico comum que iniciamos no Chile na segunda metade dos nos 1960. A discussão agora não é entre os cientistas sociais e sim a partir de uma experiência política que reflete comtudo este debate teórico. Esta carta assinada por você como ex-presidente é uma defesa muito frágil teórica e politicamente de sua gestão. Quem a lê não pode compreender porque você saiu do governo com 23% de aprovação enquanto Lula deixa o seu governo com 96% de aprovação. Já discutimos em várias oportunidades os mitos que se criaram em torno dos chamados êxitos do seu governo. Já no seu governo vários estudiosos discutimos, já no começo do seu governo, o inevitável caminho de seu fracasso junto à maioria da população. Pois as premissas teóricas em que baseava sua ação política eram profundamente equivocadas e contraditórias com os interesses da maioria da população. (Se os leitores têm interesse de conhecer o debate sobre estas bases teóricas lhe recomendo meu livro já esgotado: Teoria da Dependencia: Balanço e Perspectivas, Editora Civilização Brasileira, Rio, 2000).
o nesta oportunidade me cabe concentrar-me nos mitos criados em torno do seu governo, os quais você repete exaustivamente nesta carta aberta.
O primeiro mito é de que seu governo foi um êxito econômico a partir do fortalecimento do real e que o governo Lula estaria apoiado neste êxito alcançando assim resultados positivos que não quer compartilhar com você… Em primeiro lugar vamos desmitificar a afirmação de que foi o plano real que acabou com a inflação. Os dados mostram que até 1993 a economia mundial vivia uma hiperinflação na qual todas as economias apresentavam inflações superiores a 10%. A partir de 1994, TODAS AS ECONOMIAS DO MUNDO APRESENTARAM UMA QUEDA DA INFLAÇÃO PARA MENOS DE 10%. Claro que em cada pais apareceram os “gênios” locais que se apresentaram como os autores desta queda. Mas isto é falso: tratava-se de um movimento planetário.
No caso brasileiro, a nossa inflação girou, durante todo seu governo, próxima dos 10% mais altos. TIVEMOS NO SEU GOVERNO UMA DAS MAIS ALTAS INFLAÇÕES DO MUNDO. E aqui chegamos no outro mito incrível. Segundo você e seus seguidores (e até setores de oposição ao seu governo que acreditam neste mito) sua política econômica assegurou a transformação do real numa moeda forte. Ora Fernando, sejamos cordatos: chamar uma moeda que começou em 1994 valendo 0,85 centavos por dólar e mantendo um valor falso até 1998, quando o próprio FMI exigia uma desvalorização de pelo menos uns 40% e o seu ministro da economia recusou-se a realizá-la “pelo menos até as eleições”, indicando assim a época em que esta desvalorização viria e quando os capitais estrangeiros deveriam sair do país antes de sua desvalorização, O fato é que quando você flexibilizou o cambio o real se desvalorizou chegando até a 4,00 reais por dólar. E não venha por a culpa da “ameaça petista” pois esta desvalorização ocorreu muito antes da “ameaça Lula”. ORA, UMA MOEDA QUE SE DESVALORIZA 4 VEZES EM 8 ANOS PODE SER CONSIDERADA UMA MOEDA FORTE? Em que manual de economia? Que economista respeitável sustenta esta tese?
Conclusões: O plano Real não derrubou a inflação e sim uma deflação mundial que fez cair as inflações no mundo inteiro. A inflação brasileira continuou sendo uma das maiores do mundo durante o seu governo. O real foi uma moeda drasticamente debilitada. Isto é evidente: quando nossa inflação esteve acima da inflação mundial por vários anos, nossa moeda tinha que ser altamente desvalorizada. De maneira suicida ela foi mantida artificialmente com um alto valor que levou à crise brutal de 1999.
Segundo mito; Segundo você, o seu governo foi um exemplo de rigor fiscal. Meu Deus: um governo que elevou a dívida pública do Brasil de uns 60 bilhões de reais em 1994 para mais de 850 bilhões de dólares quando entregou o governo ao Lula, oito anos depois, é um exemplo de rigor fiscal? Gostaria de saber que economista poderia sustentar esta tese. Isto é um dos casos mais sérios de irresponsabilidade fiscal em toda a história da humanidade.
E não adianta atribuir este endividamento colossal aos chamados “esqueletos” das dívidas dos estados, como o fez seu ministro de economia burlando a boa fé daqueles que preferiam não enfrentar a triste realidade de seu governo. Um governo que chegou a pagar 50% ao ano de juros por seus títulos para, em seguida, depositar os investimentos vindos do exterior em moeda forte a juros nominais de 3 a 4%, não pode fugir do fato de que criou uma dívida colossal só para atrair capitais do exterior para cobrir os déficits comerciais colossais gerados por uma moeda sobrevalorizada que impedia a exportação, agravada ainda mais pelos juros absurdos que pagava para cobrir o déficit que gerava.
Este nível de irresponsabilidade cambial se transforma em irresponsabilidade fiscal que o povo brasileiro pagou sob a forma de uma queda da renda de cada brasileiro pobre. Nem falar da brutal concentração de renda que esta política agravou dráticamente neste pais da maior concentração de renda no mundo. Vergonha, Fernando. Muita vergonha. Baixa a cabeça e entenda porque nem seus companheiros de partido querem se identificar com o seu governo…te obrigando a sair sozinho nesta tarefa insana.
Terceiro mito – Segundo você, o Brasil tinha dificuldade de pagar sua dívida externa por causa da ameaça de um caos econômico que se esperava do governo Lula. Fernando, não brinca com a compreensão das pessoas. Em 1999 o Brasil tinha chegado à drástica situação de ter perdido TODAS AS SUAS DIVISAS. Você teve que pedir ajuda ao seu amigo Clinton que colocou à sua disposição ns 20 bilhões de dólares do tesouro dos Estados Unidos e mais uns 25 BILHÕES DE DÓLARES DO FMI, Banco Mundial e BID. Tudo isto sem nenhuma garantia.
Esperava-se aumentar as exportações do pais para gerar divisas para pagar esta dívida. O fracasso do setor exportador brasileiro mesmo com a espetacular desvalorização do real não permitiu juntar nenhum recurso em dólar para pagar a dívida. Não tem nada a ver com a ameaça de Lula. A ameaça de Lula existiu exatamente em conseqüência deste fracasso colossal de sua política macro-econômica. Sua política externa submissa aos interesses norte-americanos, apesar de algumas declarações críticas, ligava nossas exportações a uma economia decadente e um mercado já copado. A recusa dos seus neoliberais de promover uma política industrial na qual o Estado apoiava e orientava nossas exportações. A loucura do endividamento interno colossal. A impossibilidade de realizar inversões públicas apesar dos enormes recursos obtidos com a venda de uns 100 bilhões de dólares de empresas brasileiras. Os juros mais altos do mundo que inviabilizava e ainda inviabiliza a competitividade de qualquer empresa.
Enfim, UM FRACASSO ECONOMICO ROTUNDO que se traduzia nos mais altos índices de risco do mundo, mesmo tratando-se de avaliadoras amigas. Uma dívida sem dinheiro para pagar… Fernando, o Lula não era ameaça de caos. Você era o caos. E o povo brasileiro correu tranquilamente o risco de eleger um torneiro mecânico e um partido de agitadores, segundo a avaliação de vocês, do que continuar a aventura econômica que você e seu partido criou para este país.
Gostaria de destacar a qualidade do seu governo em algum campo mas não posso fazê-lo nem no campo cultural para o qual foi chamado o nosso querido Francisco Weffort (neste então secretário geral do PT) e não criou um só museu, uma só campanha significativa. Que vergonha foi a comemoração dos 500 anos da “descoberta do Brasil”. E no plano educacional onde você não criou uma só universidade e entou em choque com a maioria dos professores universitários sucateados em seus salários e em seu prestígio profissional. Não Fernando, não posso reconhecer nada que não pudesse ser feito por um medíocre presidente.
Lamento muito o destino do Serra. Se ele não ganhar esta eleição vai ficar sem mandato, mas esta é a política. Vocês vão ter que revisar profundamente esta tentativa de encerrar a Era Vargas com a qual se identifica tão fortemente nosso povo. E terão que pensar que o capitalismo dependente que São Paulo construiu não é o que o povo brasileiro quer. E por mais que vocês tenham alcançado o domínio da imprensa brasileira, devido suas alianças internacionais e nacionais, está claro que isto não poderia assegurar ao PSDB um governo querido pelo nosso povo. Vocês vão ficar na nossa história com um episódio de reação contra o vedadeiro progresso que Dilma nos promete aprofundar. Ela nos disse que a luta contra a desigualdade é o verdadeiro fundamento de uma política progressista. E dessa política vocês estão fora.
Apesar de tudo isto, me dá pena colocar em choque tão radical uma velha amizade. Apesar deste caminho tão equivocado, eu ainda gosto de vocês ( e tenho a melhor recordação de Ruth) mas quero vocês longe do poder no Brasil. Como a grande maioria do povo brasileiro. Poderemos bater um papo inocente em algum congresso internacional se é que vocês algum dia voltarão a freqüentar este mundo dos intelectuais afastados das lides do poder.
Com a melhor disposição possível mas com amor à verdade, me despeço
thdossantos@terra.com.br
http://theotoniodossantos.blogspot.com/
(*) Theotonio Dos Santos é Professor Emérito da Universidade Federal Fluminense, Presidente da Cátedra da UNESCO e da Universidade das Nações Unidas sobre economia global e desenvolvimentos sustentável. Professor visitante nacional sênior da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Vendo friamente a coisa..
Bom, assumindo que o dado do Galante esteja certo (não estou duvidando, somente enfatizando) que 80% seja gasto em salário, aposentadoria e pensão:
1-) Como grande parte do orçamento da União é “amarrado” via leis (por exemplo é obrigatório investir n% em saúde, educação etc etc), então em tese, não deve ter havido uma grande redução ou aumento, mesmo se comparado com o governo anterior;
2-) Como estes 80% são obrigação do Estado, o que foi contingenciado são o resto do 20%, dai dá para ver a dificuldade de tocar as coisas;
3-) Dá para se comprar novos equipamentos ? Claro, como ja foi dito via emprestimo, mas como manter ? Tem que se encaixar nos 20%, não tem como? Ou vc diminui de alguns programas OU, melhora arrecadação (maior a arrecadação, maior o bolo) / aumenta os tributos (impostos, taxas etc) ou negocia no congresso leis para uma fatia maior do Orçamento, como neste pais, batem onde é mais fácil, dá para ver que vão mexer mais ainda nos nossos bolsos;
Existe outras variaveis, como aumento da arrecadação em termos reais (não só aumento nos tributos, mas a Receita Federal arrecadar melhor) ou aumento / reajuste no salário/pensão/aposentadoria, creio que um acaba nivelando o outro.
[]
Duvido muito que a base naval tenha entrado nesta conta.
Off topic, mas necessario.
O nosso querido molusco se gaba de ter zerado a divida externa(inclusive com a “propaganda”, de que emprestara dinheiro ao FMI).
O que aconteceu, é que ele trocou a divida externa pela interna. è só acompanharem os respectivos numeros em qualquer site de economia.
Resumo: hoje pagamos juros de 10% a.a., enquanto que no passado pagavamos entre 2 e 3% a.a.
Não havera dinheiro para nenhum reaparelhamento.
concordo com os comentarios anteriores. Muito discurso e pouca ação.
Turfo,
Quer dizer que comparar é tolice? Uma bobagem? Por que? Existe um bom motivo, alem dos obviamente partidarios e macartistas que o sr demostra em seu comentario? Desde quando eu me declarei simpatizante do grupo politico A ou B em meus posts? Faca um busca de meus comentarios e veja que a unica coisa que quero saber é: Qual administracao, efetivamente, investiu na area de defesa? Volto a repetir…vamos parar de tecer comentarios de cunho ideologico e ser pragmaticos: Vamos comparar administracoes e ver quem efetivamente investiu mais…..O texto deste post é tendencioso e certos blogueiros estao o interpretando incorretamente por ignorancia ou por puro cabestro ideologico.
O que mais me assusta nisso tudo é pensar que este alguns dos comentarios apaixonados (e muitas vezes irracionais) que li hoje partem de pessoas que possuem um nivel educacional e financeiro relativamente alto.
Nem os politicos acreditam mais nessa polarizacao ridicula que muitos aqui defendem…vejam o caso do sr. Jobim. Deixem de serem tolos…
Marine e Nick,
o que precisamos não é varrer a sujeira para baixo do tapete e sim parar de sujar tanto! rsrsrs
Profissionalizar e diminuir as FAs é o caminho!
Abraço aos 2 amigos!
Faltou dizer que mais de 70% é destinado a pagamento de pessoal e cerca de 23% para o custeio do existente.
Sobram 7% (de 1,54%)para investimentos – isso dá cerca de 0,1078 % do PIB.
Em breve seremos uma potência………..