O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
Um belo dum passeio aéreo, com um som horrível de fundo e nada de tiro bom; aliás, salvo melhores óculos para mim, o operador da metralhadora deixa a desejar, pois não vi uma boa ‘encestada’ que fosse. Gostaria de ter ouvido a batida da máquina ao invés da música…
sarto
14 anos atrás
Concordo plenamente… De muito mau gosto.
roni
14 anos atrás
nao vi nada de mais po que musica chata
Bronco
14 anos atrás
Lembrando os amigos que o tiro de metralhadora lateral é extremamente difícil porque o helicóptero é, naturalmente, uma plataforma estável.
Além disso, recomendo que procurem ler um pouco mais sobre a utilização da metralhadora e da definição das posições de ninhos no século passado, que perduram até hoje, onde os ninhos não são posicionados à frente da formação, mas nos flancos ou nas laterais onde a cadência de tiro tem a probabilidade maior de acerto numa fração de tropa.
Agora junte esse fator à instabilidade de um helicóptero e verá que a taxa de acertos tende a ser naturalmente menor.
Dito isso, também gostaria de lembrá-los que a metralhadora lateral é utilizada no embarque/desembarque e no apoio de fogo, mantendo as cabeças dos inimigos abaixadas, defendendo o contingente desembarcado e a própria plataforma.
No caso do desembarque, os tiros são dados a uma distância menor e com o heli pairando ou pousado, aumentanto a probabilidade de acerto.
No caso do apoio de fogo, a metralhadora lateral tem limitações, mas a alta cadência de tiro e a manobrabilidade da aeronave acabam se compensando. No mais, como há limitações no uso da metralhadora lateral, não é a toa que o EB tem como grande meta adaptar casulos nos Pantera.
Tiros mais precisos apenas nos casulos, que tem cadência alta e estoque de munição limitado, ou, melhor ainda, com canhões de nariz estabilizados. Mas esses últimos só nos helis puros de ataque.
Quanto à música, gosto é gosto. Eu sou fã do AC DC, então sou suspeito pra falar. Mas achei a trilha sonora fantástica.
Bronco
14 anos atrás
Na primeira frase, onde se lê “estável”, favor substituir por “instável”.
Sopa
14 anos atrás
Muito barulho por quase nada, é triste mendigar imagens, fotos das nossas FA´s
Quem não faz propaganda não aparece !!
Americano é o que é porque é bom de Marketing .
SdS.
Junior
14 anos atrás
A melhor musica é o som da maquina, limpo e sem cortes….
Musica nao combina com videos de aviação, acabou com o video.
Junior
14 anos atrás
3º BAvEx, Por favor…………. o video sem a musica……
Mauricio
14 anos atrás
Puts cadê nossas metralhadoras giratórias…
Será que só o esquadrão hárpia tem??
O pior é o camarada economizando na munição… puts é coisa de dar dó.
J Curitiba
14 anos atrás
Bronco disse:
11 de outubro de 2010 às 21:47
“não é a toa que o EB tem como grande meta adaptar casulos nos Pantera”
Pô se a “grande meta” do EB é casulos em Panteras estamos numa situação pior do que eu imaginava.
Oh videozinho fuleiro, só gostei do “helicoptoro” no título!
João Gabriel
14 anos atrás
Aos três aí que criticaram a música….
Som horrível deve ser o sertanejo,funk e o pagode que os senhores ouvem!
AC/DC é um obra prima do rock,quando junto a armas de guerra é o casamento perfeito!
Acho que estavam apenas fazendo uma demonstração de tiro,e não um adestramento mesmo….
Raptor
14 anos atrás
O EB, apesar de ser considerada um instituição “caxias” por natureza, tem compreendido muito bem o conceito de mobilidade centrada em redes… É o felino que abandonou a solidão e agora caça em XX (qual o coletivo de felinos…)… Gato parado é gato morto…
Eu já sou mais fã, do conceito “ultramobilidade inteligente” pelo menos em parte do equipamento (não pode ser fundamentado apenas nisto). Por exemplo: Helicóptero hiper-leve (meio que um Exec 162F – ganha-se na simplicidade de produção, manutenção e operação e grandes números) blindagem leve aproveitando ao máximo a tecnologia de tecidos balísticos nacionais e afins (sacrificar a blindagem em prol da mobilidade e tamanho – quanto menor o alvo, mais difícil de acertar) com uma torreta leve e sensores, computadores, interfaces e links mais simples, porém, avançados tecnologicamente (se supera o preço da tecnologia pela produção em grandes números e inovação técnica na linha de produção)…
Se compensa o baixo poder de fogo e blindagem, pela operação colaborativa em rede avançada com os outros meios, precisão e treinamento.
É a escolha do enxame de abelhas hiperinteligente (a rede proporciona isto, devido a somatória das partes individuais agindo como se fosse única) ao invés do urso isolado.
Deve funcionar para nossa realidade, em minha opinião.
Sds.
Ps. Mais uma vez, se ressalta a importância do trinômio, Armas, Sensores/Rede, Treinamento, ao invés de centralizar apenas na plataforma.
Um hipotético helicóptero destes, serve também como elemento individual de retransmissão de dados para todos na rede. E quanto mais numerosos os elementos da rede maior a sua cobertura no campo de batalha e mais difícil se torna derrubá-la na configuração mesh.
Sobre o Exec 162F (eu prefiro uma solução nacional estilo micro MI-28 Havoc antipessoal, arquitetura aberta e com previsão de upgrade, devido a manobrabilidade e estabilidade da plataforma de tiro e precisão, dispensando torretas estabilizadas caras que o conceito duplo rotor trás. Além da resistência a danos no rotor de cauda, inexistente nesta configuração):
O ideal é máximo dos componentes em domínio e fabricação nacional.
Raptor
14 anos atrás
Começa-se por baixo no desenvolvimento de material de defesa nacional e depois vai-se tentando mais dando um passo de cada vez…
Raptor
14 anos atrás
Este posteriormente poderia ser no futuro atualizado para modo VANT…
Raptor
14 anos atrás
Lembra um pouco a “coisa” do seriado Lost… Aparece sem aviso do nada, em pontos inteligentemente críticos, se concentra em uma nuvem negra, faz um puta estrago, e desaparece sem deixar vestígios, além dos olhares de espanto e terror dos que sobraram para contar a estória…
É uma espécie de estratégia Ciberguerrilha… O pessoal do norte tem verdadeiros calafrios sobre este assunto… Ainda não se esqueceram do pesadelo Vietnan e Afeganistão recentemente… Em um hipotético conflito com atores não ocidentais, não vejo maneiras de se enfrentar uma hipotética invasão com as limitações do pensamento OTAN/Ocidental…
J. Claro
14 anos atrás
Video ótimo. AC/DC é porrada e combater escutando-o
até o diabo tomará chumbo até abrir o bico.
1. Porque que os caras que fazem esses vídeos colocam música em cima do som dos tiros? Quer música melhor do que o “ronco da metralha”? Gosto de ACDC, mas pombas, DEIXA O SOM AMBIENTE, CATZO! ACDC eu escuto no meu carro!
2. Caras, em que pese as considerações do Bronco, VAI ATIRAR MAL ASSIM NA CASA DO CAPETA! Parece que o atirador está todo encagaçado na porta do heli com medo de cair!
Que que é isso pô! Tá certo, não precisa derrubar todos os alvos, mas pombas! O cara tava atirando a 50 metros de distância! Pow, bota o cidadão no rancho, porque esse aí num tem a menor pinta de guerreiro…
3. Outra coisa: o instrutor de tiro tá mandando o camarada economizar munição SIM! Dá até pra imaginar o “sargento” berrando pro atirador: “rajada curta, rajada curta, mais pra cima, seu bisonho. Mais pra baixo. Seu colado. Devagar, seu raro. Rápido agora” (parece mulher fazendo sexo, rsrs). Aloprando o coitado do atirador, batendo no capacete do cara, fazendo sinal, enchendo o saco bagaráleos. Oras, nessas condições o cara vai errar tudo mesmo! Isso se não fizer caca e acabar atirando no rotor! 🙂
Essa filosofia de aloprar o soldado na hora do tiro tem que acabar! É a coisa mais estúpida, cretina, burra, e idiota que há no Exército. Deixa o cara atirar em paz p.! Se o cidadão não tem sossego pra atirar querem formar o que? Atiradores ou Lanceiros?
E dá munição pra ele, caramba! O que sai mais caro: voar com o heli até o campo de tiro ou liberar munição pros caras treinarem de verdade?
É brincadeira! Vai fazer economia burra assim lá longe!
Tem umas coisas no EB que só mandando pra rua umas duas-dúzias viu…
Sds.
Raptor
14 anos atrás
Para o combate da rapaziada eu colocaria algo mais pesado ainda para apavorar a quem se atreva a fazer mal a este povo e terra…
Entretanto, como gosto de rock, também nada tenho contra o AC/DC, aliás, eu adoro…
Mas também flerto com jazz, MPB, blues, erudito, chorinho, samba raiz, moda de viola, maracatu e baião…
abraços.
Mais:
Rapaziada que do nordeste que junto como o finado Chico Science (Que Deus o tenha) fizeram todo um resgate cultural da região, misturando maracatu, rock e eletrônico, sendo muito admirados até no exterior:
Para as meninas que por ventura acessem o blog e para não reclamar de machismo segue um Pop revolucionário pela banda BRASILEIRA queridinha dos movimentos de “vanguarda” do exterior (no Brasil, pasmem, não são tão conhecidos, foram obrigados a fazer carreira no exterior e são considerados uma das maiores bandas em atividade lá fora):
Acordem! Uma dos trabalhos de um player global, é a exportação de material cultural nacional de qualidade artística, independente do gênero. Este trabalho vem sendo feito já a alguns anos.
Larga a mão de uma vez por todas do complexo de vira latas… A banda do vídeo anterior brinca com isto quando do refrão ” alguém me avisa, quando vou parar de fazer a vítima”…
Abs.
Raptor
14 anos atrás
É a nossa juventude lutando a anos com unhas e dentes no ambiente cultural internacional a serviço do país…
Infelizmente a mídia daqui, prefere o comercial ao cultural… Preferem manter toda a população dormindo em berço esplêndido e ignorante do que acordar este gigante cultural…
Mas as coisas já estão mudando…
Abs.
Ps. A Lovefoxxx é uma gracinha….
ALDO GHISOLFI
14 anos atrás
Não entendo como é que postam justificações viajantes para o evidente. Não se discute o óbvio! O fato pode não ser aceito pelos ufanistas, mas não pode ser negado! As justificativas postadas não mudam nada: o atirador é horrível, em que pese a posição da metralhadora e a instabilidade do vetor. A música detonou o vídeo no instante em que substituiu o canto da metralha. Confirmação? dezenas de vídeos no YouTube mostrando os atiradores americanos na mesma posição do nosso, atirando e explodindo o inimigo lá no Iraque.
Raptor
14 anos atrás
Buáaaa, o tio Wiltgen não liberou meu post anterior….
Que lixo de vídeo!!! Parece tiro de festim!! Não tinham munição taçante ? Peçam emprestado para os traficantes dos morros cariocas. Se esta for a realidade do EB; podem fechar para balanço.
Galileu
14 anos atrás
ahahhahahahahaha
Vader tive essa impressão também, o atirador todo borrado, devia estar tremendo que nem condenado no paredão ahahah
Modesta parte no meu esquadrão de cavalaria, o único momento de paz era na hora do tiro, mas acho que isso é raro mesmo no EB!!
WAR
14 anos atrás
Bronco disse:
11 de outubro de 2010 às 21:47
Concordo. Aparentemente, vc entende da coisa por experiência própria. Lembro aos amigos que o exército negocia helis russos, iguais aos que a força aérea restá recebendo. Só falta fabricá-los aqui, “sugando ” sua tecnologia e atualizando-a para os padrões tecnológicos ocidentais. Quem sabe, apartir deles, construir algo genuinamente nosso e mais “bonitinho”, porém igualmente letal…
ouragan
14 anos atrás
Vaderzinho, na gramática correta Italiana, Catzo não existe ok? o correto é Cazzo.. mas não escreve e nem diz isso por ai… é feio tá?
ALDO GHISOLFI
14 anos atrás
OURAGAN: positivo, não para ‘Vaderzinho’, mas para cazzo, que pode ser incrementado com a expressão bitortoluzzo ou apenas tortoluzzo, do jargão torinese mais chinfrim (não sei se vale para o resto da península).
Bronco
14 anos atrás
Sr. Aldo Ghisolfi,
Não estou querendo justificar nada. Fato é que o tiro de metralhadora lateral não é fácil nem muito menos simples, especialmente porque a metralhadora é fixa em um reparo e tem mobilidade limitada.
Bem diferente de um rifle ou fuzil, por exemplo.
Se o atirador atira bem ou mal, não sei, mas me parece uma campanha de adestramento. E dizer que é economia de munição não me parece correto, uma vez que certamente assistimos a poucas partes do vôo, poucas passagens sobre o alvo.
Um vôo assim deve demorar de 20 a 30 minutos, vimos só 3 minutos de vídeo.
É claro que eu, como todos vocês, gostaria de ver “one shot, one kill”. Mas se esse já não é o padrão de tiro com metralhadora em ninhos, imagina colocando ela num helicóptero.
A principal função da metralhadora lateral no heli de transporte reside, principalmente, no embarque e no desembarque.
Como apoio de fogo ela tem uma função limitada. Nas próximas linhas vou tratar apenas da questão do apoio de fogo.
Se você quer tiro de precisão, precisa colocar no lugar da metralhadora um atirador.
Quer um exemplo?
Nunca veremos os helis da polícia civil ou militar com metralhadoras laterais, porque nesses é necessário um tiro mais preciso. O que se vê são atiradores com fuzis leves e lunetas ou lentes especiais. Uma metralhadora certamente não atingiria uma pessoa num beco ou viela, dada a imprecisão do tiro e a instabilidade da plataforma. Mesmo os atiradores da polícia não raramente dependem de mais de uma passagem para um tiro preciso.
No caso de apoio de fogo, no entanto, quando o heli já está no ar a caminho ou retornando de um embarque/dedembarque, o que se pretende é manter a integridade da plataforma e, claro, atingir alvos de ocasião.
No primeiro caso a doutrina prevê a utilização da metralhadora contra frações de tropa, veículos blindados, acampamentos, suprimentos ou até mesmo outros helicópteros (este último não usualmente, mas foi pensando nisso que os helis puros de ataque já utilizam mísseis IR ar-ar).
No caso dos alvos de ocasição, o heli pode se deparar ou mesmo ser designado para atingir alvos como colunas de veículos leves, caminhões de transporte de tropas, linhas de suprimento.
Nada disso poderia ser atingido com tiro de precisão, mas sim com tiros de saturação. E isso a metralhadora de 7.62 mm cumpre muito bem, especialmente porque mantêm a sustentação do fogo por mais tempo concentrado num cone cujo raio varia de acordo com a distância do helicóptero do alvo. Quanto mais perto, maior a probabilidade de acerto.
Certo é que veículos leves e aqueles com pouca blindagem, colunas de caminhões de transporte, casamatas, acampamentos e pequenas construções são alvos nitidamente maiores que um soldado, apenas. Assim a metralhadora assume muito bem sua função, diferentemente do fuzil ou rifle que, além da menor energia cinética da bala, precisa ser constantemente recarregado.
Uma outra questão: um heli militar de transporte vazio pode atingir mais de 250 km por hora. Imagine quão difícil é atingir um alvo voando a essa velocidade, sofrendo rajadas de vento.
Um heli militar de transporte cheio, tem sua velocidade diminuída quade a metade. Alguns voam a pouco mais de 150 km/h. Quando carregam cargas externas podem voar até a velocidades menores. Nesse caso a metralhadora lateral ganha importância na defesa da plataforma, dado que sustentação de fogo é essencial uma vez que o heli fica exposto ao inimigo por mais tempo. Mas por outro lado grau de acertos do atirador aumenta porporcionalmente com a diminuição da velocidade.
Não quero justificar a falta de habilidade do atirador, o que eu gostaria que ficasse claro é o fato de que não se pode querer que uma arma de saturação, mesmo que de pequeno porte, numa plataforma instável, tenha “one shot, one kill”.
Isso só em filme.
Vplemes
14 anos atrás
Além de estar economizando munição, parece que estão utilizando munição velha. A mag engasgou umas duas vezes, e pior, eles deveriam estar utilizando munição traçante. Parece até coisa que aconteceu com um sobrinho meu, ele é sargento na FAB e durante um treinamento semelhante a este, as munições eram tão velhas que não tinham mais nada de traçante. E ainda me aparece gente falando em comprar armamento caro e dificil de manutenir, quando as forças não tem dinheiro nem para o basico.l
Propaganda enganosa, pensei que era o carro de combate Pantera atirando…
MatheusTS
14 anos atrás
Não vi nenhum treinamento com os sabres até hoje.
Gostaria de saber se ja teve e se teve um video ou fotos…
ALDO GHISOLFI
14 anos atrás
BRONCO, desculpe: SR. BRONCO: não está querendo justificar nada, mas continuou justificando, à exaustão. Não adianta1 Não mudou nada! O atirador é horrível e vai continuar sendo horrível! Oxalá nunca precisemos de fuzileiros como ele para nos defender. Aliás, e que Deus ajude se houver necessidade, que o atirador já tenha sido desligado do serviço ativo, que a munição seja melhor e muito, mas muito! mais farta mesmo! E encerro aqui a minha participação.
Desculpa Douracão, tem razão. De qq maneira, assumo que não falo italiano, mas é assim que se pronuncia na capital do meu Estado (esse é o único estado-membro que se escreve com “E” maiúsculo, sabia?)… 🙂
Não precisa chorar, Tio Wiltgen já liberou seu comentário no SPAM!
fn
14 anos atrás
Atirador com medo de safar as panes da mag,eu já tive a oportunidade de ver duas instruções de tiro com heli uma do CFN e outra da FAB,a do CFN era um jethanger(acho que é assim que se escreve)o heli fazia a curva na direção do alvo e o atirador descarregava a mag tipo uns 100 tiros no alvo fazia a curva para o outro lado e o atirador daquele lado descarregava denovo, foi uma das coisas mais bacanas que eu já vi e gravei na memória.O da FAB foi em Santa Maria RS,no cism com 2 UH, mesma coisa vinha reto na direção do alvo e curva e tiro de montão mais o barulhão do UH de arrepia os cabelo do braço(o cism é centro de instrução de SM do EB, se chamava assim na minha epoca).
O video não mostrou o potecial das mag,poupando munição e pouca intimidade com o armamento.
Quem sabe em outro video eles nos apresentem um atirador experiente e com munição sobrando.
Abs
AD SUMUS
fn
14 anos atrás
OBS.
Quando eu digo ver é estar parado esperando mesmo para ver a instrução, sem ralação nem nada a instrução era ver os Heli atirando,coisa que todos de infantaria deveriam ver.
Raptor
14 anos atrás
Valeu tio!
Abs.
Ps. Wiltgen ignore isto… Não é para ti…
Paranoic mode:On
Olha meus queridos a amizade continua a mesma… Ok!
Apenas seguir a regra de ouro: cuidem do bem estar dos “comuns” ao qual estão responsáveis…
Eu por minha parte faço o mesmo pelos daqui desta terra…
Obrigado por se preocuparem com minha saúde… vou quando puder fazer um checkup completo…
Olha, tenho uma limitação séria, se alguém de sua família me procurar, eu provavelmente não vou reconhecer se não tiver a oportunidade de conversar… Não consigo gravar rostos…sorry.
Peça para o pessoal lá do norte de parar de me provocar… Isto não ajuda a ninguém e só vai piorar as coisas… E não se atrevam a fazer algum mal a esta terra ou ao povo que nela habita… Isto também é válido para a família da ilha… Se aprontarem com qualquer um dos seus membros, eu entro no jogo…
Estou tentando ajudar, mas preciso de colaboração de todos (é impossível resolver sozinho) para ajudar a desarmar esta maldita bomba relógio civilizacional… Apesar de um gênio, o tal tio Al (meu professor, que merd…), fez uma bela cagad… Que o diabo o tenha! Amém…
Apenas uma dica antiga para os do tio Sam: O orgulho cego precede a queda…
“Tem umas coisas no EB que só mandando pra rua umas duas-dúzias viu…”
Post apoiado Vader!
Mas tem na FAB e na Marinha também tio! rsrsrsrs
abraço
Francisco AMX
14 anos atrás
Isso é que é eficiência! imaginem uma dessas de cada lado de um BH ou Caracal, Panthera, Esquilo… em 7,62 com munição perfurante de blindagem leve… e 2 caixas de munição de cada lado claro! rsrsrsrs
Pelo jeito todo mundo aqui já atirou bastante e conhece de cor a IGTAex de tiro aéreo.
Todo mundo sabe que esse é um TIB e não um TCA e quem sana os incidentes é o instrutor e não o atirador. Aliás, não vi nenhum incidente. Vi sim o atirador abrindo a arma após o encerramento da série, como é previsto em qualquer tiro de estande.
O instrutor está sim falando quando pode e quando não pode atirar, pois estão num estão num estande e existem limites de segurança, que são responsabilidade do instrutor. Não tem nada a ver com economizar munição. Quebra o meu galho, né…
Todo mundo aqui também sabe avaliar distância (o alvo está de 300 a 350 metros e não a 50)
Vão aprender alguma coisa antes de falar, ok?
Soldier
14 anos atrás
PFF!
Está coberto de razão. Será que esse pessoal ainda não notou que é apenas um treinamento? Já se perguntaram se é a 1a vez do atirador neste tipo de exercício? Ou não viram o instrutor o tempo todo do lado?
E sinceramente? 50 metros de distância? Más NUNCA!
Prestem a atenção na topografia do terreno, tamanho de estradas, casas, rios e riachos!
Alguns aqui seriam uma lástima como reconhecedores! Nem distância conseguem medir!!! hasiahaiahiusahsaiushas!!!
Abraços.
PS.: Também gostaria de ouvir o som da metralha. Más WHO MADE WHO é muito 10!
Ou preferem Luan Santana???
Francisco AMX
14 anos atrás
Amigos o “50” metros que o Vader falou foi para “ilustrar” chamar a atenção que a distância é próxima… penso eu… de qualquer forma, não é o tipo de vídeo que ajuda a promover o “negócio” do EB… penso eu… tem que botar coisa “fodona” mesmo! osso! isso sim funcionará e aguçará os interessados!
Um belo dum passeio aéreo, com um som horrível de fundo e nada de tiro bom; aliás, salvo melhores óculos para mim, o operador da metralhadora deixa a desejar, pois não vi uma boa ‘encestada’ que fosse. Gostaria de ter ouvido a batida da máquina ao invés da música…
Concordo plenamente… De muito mau gosto.
nao vi nada de mais po que musica chata
Lembrando os amigos que o tiro de metralhadora lateral é extremamente difícil porque o helicóptero é, naturalmente, uma plataforma estável.
Além disso, recomendo que procurem ler um pouco mais sobre a utilização da metralhadora e da definição das posições de ninhos no século passado, que perduram até hoje, onde os ninhos não são posicionados à frente da formação, mas nos flancos ou nas laterais onde a cadência de tiro tem a probabilidade maior de acerto numa fração de tropa.
Agora junte esse fator à instabilidade de um helicóptero e verá que a taxa de acertos tende a ser naturalmente menor.
Dito isso, também gostaria de lembrá-los que a metralhadora lateral é utilizada no embarque/desembarque e no apoio de fogo, mantendo as cabeças dos inimigos abaixadas, defendendo o contingente desembarcado e a própria plataforma.
No caso do desembarque, os tiros são dados a uma distância menor e com o heli pairando ou pousado, aumentanto a probabilidade de acerto.
No caso do apoio de fogo, a metralhadora lateral tem limitações, mas a alta cadência de tiro e a manobrabilidade da aeronave acabam se compensando. No mais, como há limitações no uso da metralhadora lateral, não é a toa que o EB tem como grande meta adaptar casulos nos Pantera.
Tiros mais precisos apenas nos casulos, que tem cadência alta e estoque de munição limitado, ou, melhor ainda, com canhões de nariz estabilizados. Mas esses últimos só nos helis puros de ataque.
Quanto à música, gosto é gosto. Eu sou fã do AC DC, então sou suspeito pra falar. Mas achei a trilha sonora fantástica.
Na primeira frase, onde se lê “estável”, favor substituir por “instável”.
Muito barulho por quase nada, é triste mendigar imagens, fotos das nossas FA´s
Quem não faz propaganda não aparece !!
Americano é o que é porque é bom de Marketing .
SdS.
A melhor musica é o som da maquina, limpo e sem cortes….
Musica nao combina com videos de aviação, acabou com o video.
3º BAvEx, Por favor…………. o video sem a musica……
Puts cadê nossas metralhadoras giratórias…
Será que só o esquadrão hárpia tem??
O pior é o camarada economizando na munição… puts é coisa de dar dó.
Bronco disse:
11 de outubro de 2010 às 21:47
“não é a toa que o EB tem como grande meta adaptar casulos nos Pantera”
Pô se a “grande meta” do EB é casulos em Panteras estamos numa situação pior do que eu imaginava.
Oh videozinho fuleiro, só gostei do “helicoptoro” no título!
Aos três aí que criticaram a música….
Som horrível deve ser o sertanejo,funk e o pagode que os senhores ouvem!
AC/DC é um obra prima do rock,quando junto a armas de guerra é o casamento perfeito!
Acho que estavam apenas fazendo uma demonstração de tiro,e não um adestramento mesmo….
O EB, apesar de ser considerada um instituição “caxias” por natureza, tem compreendido muito bem o conceito de mobilidade centrada em redes… É o felino que abandonou a solidão e agora caça em XX (qual o coletivo de felinos…)… Gato parado é gato morto…
Eu já sou mais fã, do conceito “ultramobilidade inteligente” pelo menos em parte do equipamento (não pode ser fundamentado apenas nisto). Por exemplo: Helicóptero hiper-leve (meio que um Exec 162F – ganha-se na simplicidade de produção, manutenção e operação e grandes números) blindagem leve aproveitando ao máximo a tecnologia de tecidos balísticos nacionais e afins (sacrificar a blindagem em prol da mobilidade e tamanho – quanto menor o alvo, mais difícil de acertar) com uma torreta leve e sensores, computadores, interfaces e links mais simples, porém, avançados tecnologicamente (se supera o preço da tecnologia pela produção em grandes números e inovação técnica na linha de produção)…
Se compensa o baixo poder de fogo e blindagem, pela operação colaborativa em rede avançada com os outros meios, precisão e treinamento.
É a escolha do enxame de abelhas hiperinteligente (a rede proporciona isto, devido a somatória das partes individuais agindo como se fosse única) ao invés do urso isolado.
Deve funcionar para nossa realidade, em minha opinião.
Sds.
Ps. Mais uma vez, se ressalta a importância do trinômio, Armas, Sensores/Rede, Treinamento, ao invés de centralizar apenas na plataforma.
Um hipotético helicóptero destes, serve também como elemento individual de retransmissão de dados para todos na rede. E quanto mais numerosos os elementos da rede maior a sua cobertura no campo de batalha e mais difícil se torna derrubá-la na configuração mesh.
Sobre o Exec 162F (eu prefiro uma solução nacional estilo micro MI-28 Havoc antipessoal, arquitetura aberta e com previsão de upgrade, devido a manobrabilidade e estabilidade da plataforma de tiro e precisão, dispensando torretas estabilizadas caras que o conceito duplo rotor trás. Além da resistência a danos no rotor de cauda, inexistente nesta configuração):
http://www.aviacaoexperimental.pro.br/aero/asasrotativasdados/rotorway.html.
O ideal é máximo dos componentes em domínio e fabricação nacional.
Começa-se por baixo no desenvolvimento de material de defesa nacional e depois vai-se tentando mais dando um passo de cada vez…
Este posteriormente poderia ser no futuro atualizado para modo VANT…
Lembra um pouco a “coisa” do seriado Lost… Aparece sem aviso do nada, em pontos inteligentemente críticos, se concentra em uma nuvem negra, faz um puta estrago, e desaparece sem deixar vestígios, além dos olhares de espanto e terror dos que sobraram para contar a estória…
É uma espécie de estratégia Ciberguerrilha… O pessoal do norte tem verdadeiros calafrios sobre este assunto… Ainda não se esqueceram do pesadelo Vietnan e Afeganistão recentemente… Em um hipotético conflito com atores não ocidentais, não vejo maneiras de se enfrentar uma hipotética invasão com as limitações do pensamento OTAN/Ocidental…
Video ótimo. AC/DC é porrada e combater escutando-o
até o diabo tomará chumbo até abrir o bico.
Duas coisas:
1. Porque que os caras que fazem esses vídeos colocam música em cima do som dos tiros? Quer música melhor do que o “ronco da metralha”? Gosto de ACDC, mas pombas, DEIXA O SOM AMBIENTE, CATZO! ACDC eu escuto no meu carro!
2. Caras, em que pese as considerações do Bronco, VAI ATIRAR MAL ASSIM NA CASA DO CAPETA! Parece que o atirador está todo encagaçado na porta do heli com medo de cair!
Que que é isso pô! Tá certo, não precisa derrubar todos os alvos, mas pombas! O cara tava atirando a 50 metros de distância! Pow, bota o cidadão no rancho, porque esse aí num tem a menor pinta de guerreiro…
3. Outra coisa: o instrutor de tiro tá mandando o camarada economizar munição SIM! Dá até pra imaginar o “sargento” berrando pro atirador: “rajada curta, rajada curta, mais pra cima, seu bisonho. Mais pra baixo. Seu colado. Devagar, seu raro. Rápido agora” (parece mulher fazendo sexo, rsrs). Aloprando o coitado do atirador, batendo no capacete do cara, fazendo sinal, enchendo o saco bagaráleos. Oras, nessas condições o cara vai errar tudo mesmo! Isso se não fizer caca e acabar atirando no rotor! 🙂
Essa filosofia de aloprar o soldado na hora do tiro tem que acabar! É a coisa mais estúpida, cretina, burra, e idiota que há no Exército. Deixa o cara atirar em paz p.! Se o cidadão não tem sossego pra atirar querem formar o que? Atiradores ou Lanceiros?
E dá munição pra ele, caramba! O que sai mais caro: voar com o heli até o campo de tiro ou liberar munição pros caras treinarem de verdade?
É brincadeira! Vai fazer economia burra assim lá longe!
Tem umas coisas no EB que só mandando pra rua umas duas-dúzias viu…
Sds.
Para o combate da rapaziada eu colocaria algo mais pesado ainda para apavorar a quem se atreva a fazer mal a este povo e terra…
Sepultura – Roots Bloody Roots (Raiz sangreta raiz)
http://www.youtube.com/watch?v=9j8OF4cZnjg
Letra e tradução
http://letras.terra.com.br/sepultura/35725/traducao.html
No vídeo esta cairia muito bem, misturando baião e rock hardcore:
http://www.youtube.com/watch?v=TQ7V5tbX-DM
Entretanto, como gosto de rock, também nada tenho contra o AC/DC, aliás, eu adoro…
Mas também flerto com jazz, MPB, blues, erudito, chorinho, samba raiz, moda de viola, maracatu e baião…
abraços.
Mais:
Rapaziada que do nordeste que junto como o finado Chico Science (Que Deus o tenha) fizeram todo um resgate cultural da região, misturando maracatu, rock e eletrônico, sendo muito admirados até no exterior:
http://www.youtube.com/watch?v=ICHvZwueL_Q
Para as meninas que por ventura acessem o blog e para não reclamar de machismo segue um Pop revolucionário pela banda BRASILEIRA queridinha dos movimentos de “vanguarda” do exterior (no Brasil, pasmem, não são tão conhecidos, foram obrigados a fazer carreira no exterior e são considerados uma das maiores bandas em atividade lá fora):
http://www.youtube.com/watch?v=Iz-SxQFITPc
Acordem! Uma dos trabalhos de um player global, é a exportação de material cultural nacional de qualidade artística, independente do gênero. Este trabalho vem sendo feito já a alguns anos.
Larga a mão de uma vez por todas do complexo de vira latas… A banda do vídeo anterior brinca com isto quando do refrão ” alguém me avisa, quando vou parar de fazer a vítima”…
Abs.
É a nossa juventude lutando a anos com unhas e dentes no ambiente cultural internacional a serviço do país…
Infelizmente a mídia daqui, prefere o comercial ao cultural… Preferem manter toda a população dormindo em berço esplêndido e ignorante do que acordar este gigante cultural…
Mas as coisas já estão mudando…
Abs.
Ps. A Lovefoxxx é uma gracinha….
Não entendo como é que postam justificações viajantes para o evidente. Não se discute o óbvio! O fato pode não ser aceito pelos ufanistas, mas não pode ser negado! As justificativas postadas não mudam nada: o atirador é horrível, em que pese a posição da metralhadora e a instabilidade do vetor. A música detonou o vídeo no instante em que substituiu o canto da metralha. Confirmação? dezenas de vídeos no YouTube mostrando os atiradores americanos na mesma posição do nosso, atirando e explodindo o inimigo lá no Iraque.
Buáaaa, o tio Wiltgen não liberou meu post anterior….
Buáaaa… Se as músicas estavam fora do agrado segue esta que é bem mais light e a letra combina maravilhosamente com o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=mvSB7qNp17Q
Nota 10 . Os caras!!!
Que lixo de vídeo!!! Parece tiro de festim!! Não tinham munição taçante ? Peçam emprestado para os traficantes dos morros cariocas. Se esta for a realidade do EB; podem fechar para balanço.
ahahhahahahahaha
Vader tive essa impressão também, o atirador todo borrado, devia estar tremendo que nem condenado no paredão ahahah
Modesta parte no meu esquadrão de cavalaria, o único momento de paz era na hora do tiro, mas acho que isso é raro mesmo no EB!!
Bronco disse:
11 de outubro de 2010 às 21:47
Concordo. Aparentemente, vc entende da coisa por experiência própria. Lembro aos amigos que o exército negocia helis russos, iguais aos que a força aérea restá recebendo. Só falta fabricá-los aqui, “sugando ” sua tecnologia e atualizando-a para os padrões tecnológicos ocidentais. Quem sabe, apartir deles, construir algo genuinamente nosso e mais “bonitinho”, porém igualmente letal…
Vaderzinho, na gramática correta Italiana, Catzo não existe ok? o correto é Cazzo.. mas não escreve e nem diz isso por ai… é feio tá?
OURAGAN: positivo, não para ‘Vaderzinho’, mas para cazzo, que pode ser incrementado com a expressão bitortoluzzo ou apenas tortoluzzo, do jargão torinese mais chinfrim (não sei se vale para o resto da península).
Sr. Aldo Ghisolfi,
Não estou querendo justificar nada. Fato é que o tiro de metralhadora lateral não é fácil nem muito menos simples, especialmente porque a metralhadora é fixa em um reparo e tem mobilidade limitada.
Bem diferente de um rifle ou fuzil, por exemplo.
Se o atirador atira bem ou mal, não sei, mas me parece uma campanha de adestramento. E dizer que é economia de munição não me parece correto, uma vez que certamente assistimos a poucas partes do vôo, poucas passagens sobre o alvo.
Um vôo assim deve demorar de 20 a 30 minutos, vimos só 3 minutos de vídeo.
É claro que eu, como todos vocês, gostaria de ver “one shot, one kill”. Mas se esse já não é o padrão de tiro com metralhadora em ninhos, imagina colocando ela num helicóptero.
A principal função da metralhadora lateral no heli de transporte reside, principalmente, no embarque e no desembarque.
Como apoio de fogo ela tem uma função limitada. Nas próximas linhas vou tratar apenas da questão do apoio de fogo.
Se você quer tiro de precisão, precisa colocar no lugar da metralhadora um atirador.
Quer um exemplo?
Nunca veremos os helis da polícia civil ou militar com metralhadoras laterais, porque nesses é necessário um tiro mais preciso. O que se vê são atiradores com fuzis leves e lunetas ou lentes especiais. Uma metralhadora certamente não atingiria uma pessoa num beco ou viela, dada a imprecisão do tiro e a instabilidade da plataforma. Mesmo os atiradores da polícia não raramente dependem de mais de uma passagem para um tiro preciso.
No caso de apoio de fogo, no entanto, quando o heli já está no ar a caminho ou retornando de um embarque/dedembarque, o que se pretende é manter a integridade da plataforma e, claro, atingir alvos de ocasião.
No primeiro caso a doutrina prevê a utilização da metralhadora contra frações de tropa, veículos blindados, acampamentos, suprimentos ou até mesmo outros helicópteros (este último não usualmente, mas foi pensando nisso que os helis puros de ataque já utilizam mísseis IR ar-ar).
No caso dos alvos de ocasição, o heli pode se deparar ou mesmo ser designado para atingir alvos como colunas de veículos leves, caminhões de transporte de tropas, linhas de suprimento.
Nada disso poderia ser atingido com tiro de precisão, mas sim com tiros de saturação. E isso a metralhadora de 7.62 mm cumpre muito bem, especialmente porque mantêm a sustentação do fogo por mais tempo concentrado num cone cujo raio varia de acordo com a distância do helicóptero do alvo. Quanto mais perto, maior a probabilidade de acerto.
Certo é que veículos leves e aqueles com pouca blindagem, colunas de caminhões de transporte, casamatas, acampamentos e pequenas construções são alvos nitidamente maiores que um soldado, apenas. Assim a metralhadora assume muito bem sua função, diferentemente do fuzil ou rifle que, além da menor energia cinética da bala, precisa ser constantemente recarregado.
Uma outra questão: um heli militar de transporte vazio pode atingir mais de 250 km por hora. Imagine quão difícil é atingir um alvo voando a essa velocidade, sofrendo rajadas de vento.
Um heli militar de transporte cheio, tem sua velocidade diminuída quade a metade. Alguns voam a pouco mais de 150 km/h. Quando carregam cargas externas podem voar até a velocidades menores. Nesse caso a metralhadora lateral ganha importância na defesa da plataforma, dado que sustentação de fogo é essencial uma vez que o heli fica exposto ao inimigo por mais tempo. Mas por outro lado grau de acertos do atirador aumenta porporcionalmente com a diminuição da velocidade.
Não quero justificar a falta de habilidade do atirador, o que eu gostaria que ficasse claro é o fato de que não se pode querer que uma arma de saturação, mesmo que de pequeno porte, numa plataforma instável, tenha “one shot, one kill”.
Isso só em filme.
Além de estar economizando munição, parece que estão utilizando munição velha. A mag engasgou umas duas vezes, e pior, eles deveriam estar utilizando munição traçante. Parece até coisa que aconteceu com um sobrinho meu, ele é sargento na FAB e durante um treinamento semelhante a este, as munições eram tão velhas que não tinham mais nada de traçante. E ainda me aparece gente falando em comprar armamento caro e dificil de manutenir, quando as forças não tem dinheiro nem para o basico.l
ouragan disse:
12 de outubro de 2010 às 15:09
Vaderzinho…
Chiiiiiii, pegou mal! Depois dessa…
Corre Bino, é uma cilada!
“Tiro de Pantera”
Propaganda enganosa, pensei que era o carro de combate Pantera atirando…
Não vi nenhum treinamento com os sabres até hoje.
Gostaria de saber se ja teve e se teve um video ou fotos…
BRONCO, desculpe: SR. BRONCO: não está querendo justificar nada, mas continuou justificando, à exaustão. Não adianta1 Não mudou nada! O atirador é horrível e vai continuar sendo horrível! Oxalá nunca precisemos de fuzileiros como ele para nos defender. Aliás, e que Deus ajude se houver necessidade, que o atirador já tenha sido desligado do serviço ativo, que a munição seja melhor e muito, mas muito! mais farta mesmo! E encerro aqui a minha participação.
Mikhail Aleksandrovitch Bakunin disse:
12 de outubro de 2010 às 19:05
Hahahahaha, bem isso parceiro…
Como diria Regina Duarte: “Eu tenho medo!” 🙂
Abs.
ouragan disse:
12 de outubro de 2010 às 15:09
Desculpa Douracão, tem razão. De qq maneira, assumo que não falo italiano, mas é assim que se pronuncia na capital do meu Estado (esse é o único estado-membro que se escreve com “E” maiúsculo, sabia?)… 🙂
Parece que a metralhadora travava a toda hora, se é fogo de cobertura já era.
Raptor,
Não precisa chorar, Tio Wiltgen já liberou seu comentário no SPAM!
Atirador com medo de safar as panes da mag,eu já tive a oportunidade de ver duas instruções de tiro com heli uma do CFN e outra da FAB,a do CFN era um jethanger(acho que é assim que se escreve)o heli fazia a curva na direção do alvo e o atirador descarregava a mag tipo uns 100 tiros no alvo fazia a curva para o outro lado e o atirador daquele lado descarregava denovo, foi uma das coisas mais bacanas que eu já vi e gravei na memória.O da FAB foi em Santa Maria RS,no cism com 2 UH, mesma coisa vinha reto na direção do alvo e curva e tiro de montão mais o barulhão do UH de arrepia os cabelo do braço(o cism é centro de instrução de SM do EB, se chamava assim na minha epoca).
O video não mostrou o potecial das mag,poupando munição e pouca intimidade com o armamento.
Quem sabe em outro video eles nos apresentem um atirador experiente e com munição sobrando.
Abs
AD SUMUS
OBS.
Quando eu digo ver é estar parado esperando mesmo para ver a instrução, sem ralação nem nada a instrução era ver os Heli atirando,coisa que todos de infantaria deveriam ver.
Valeu tio!
Abs.
Ps. Wiltgen ignore isto… Não é para ti…
Paranoic mode:On
Olha meus queridos a amizade continua a mesma… Ok!
Apenas seguir a regra de ouro: cuidem do bem estar dos “comuns” ao qual estão responsáveis…
Eu por minha parte faço o mesmo pelos daqui desta terra…
Obrigado por se preocuparem com minha saúde… vou quando puder fazer um checkup completo…
Olha, tenho uma limitação séria, se alguém de sua família me procurar, eu provavelmente não vou reconhecer se não tiver a oportunidade de conversar… Não consigo gravar rostos…sorry.
Peça para o pessoal lá do norte de parar de me provocar… Isto não ajuda a ninguém e só vai piorar as coisas… E não se atrevam a fazer algum mal a esta terra ou ao povo que nela habita… Isto também é válido para a família da ilha… Se aprontarem com qualquer um dos seus membros, eu entro no jogo…
Estou tentando ajudar, mas preciso de colaboração de todos (é impossível resolver sozinho) para ajudar a desarmar esta maldita bomba relógio civilizacional… Apesar de um gênio, o tal tio Al (meu professor, que merd…), fez uma bela cagad… Que o diabo o tenha! Amém…
Apenas uma dica antiga para os do tio Sam: O orgulho cego precede a queda…
Uma música para vocês se lembrarem, e quem sabe aprender algo, de músicos brasileiros: http://www.youtube.com/watch?v=sMM6VQ4tL6U
Paranoic mode: off
Isso que o EB chama de adestramento…….?!
“Tem umas coisas no EB que só mandando pra rua umas duas-dúzias viu…”
Post apoiado Vader!
Mas tem na FAB e na Marinha também tio! rsrsrsrs
abraço
Isso é que é eficiência! imaginem uma dessas de cada lado de um BH ou Caracal, Panthera, Esquilo… em 7,62 com munição perfurante de blindagem leve… e 2 caixas de munição de cada lado claro! rsrsrsrs
http://www.youtube.com/watch?v=N7ELhy4_0hM
Pelo jeito todo mundo aqui já atirou bastante e conhece de cor a IGTAex de tiro aéreo.
Todo mundo sabe que esse é um TIB e não um TCA e quem sana os incidentes é o instrutor e não o atirador. Aliás, não vi nenhum incidente. Vi sim o atirador abrindo a arma após o encerramento da série, como é previsto em qualquer tiro de estande.
O instrutor está sim falando quando pode e quando não pode atirar, pois estão num estão num estande e existem limites de segurança, que são responsabilidade do instrutor. Não tem nada a ver com economizar munição. Quebra o meu galho, né…
Todo mundo aqui também sabe avaliar distância (o alvo está de 300 a 350 metros e não a 50)
Vão aprender alguma coisa antes de falar, ok?
PFF!
Está coberto de razão. Será que esse pessoal ainda não notou que é apenas um treinamento? Já se perguntaram se é a 1a vez do atirador neste tipo de exercício? Ou não viram o instrutor o tempo todo do lado?
E sinceramente? 50 metros de distância? Más NUNCA!
Prestem a atenção na topografia do terreno, tamanho de estradas, casas, rios e riachos!
Alguns aqui seriam uma lástima como reconhecedores! Nem distância conseguem medir!!! hasiahaiahiusahsaiushas!!!
Abraços.
PS.: Também gostaria de ouvir o som da metralha. Más WHO MADE WHO é muito 10!
Ou preferem Luan Santana???
Amigos o “50” metros que o Vader falou foi para “ilustrar” chamar a atenção que a distância é próxima… penso eu… de qualquer forma, não é o tipo de vídeo que ajuda a promover o “negócio” do EB… penso eu… tem que botar coisa “fodona” mesmo! osso! isso sim funcionará e aguçará os interessados!
Sds!