Carros de combate do Exército de Israel em treinamento.

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

52 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Adler Medrado
14 anos atrás

Simplesmente lindo

Freire
Freire
14 anos atrás

Sem dúvida um dos melhores do Mundo!

Brasil.

Vin
Vin
14 anos atrás

Belas imagens para planos de fundo

Reginaldo Bacchi
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás

Muito charmoso!

Bacchi

Alfredo.Araujo
Alfredo.Araujo
14 anos atrás

Esse é o tanque…
Não existe arma mais testada em combate q as usadas pelo exercito israelense…

apophis
apophis
14 anos atrás

quero ver se ele aguenta três tiro de RPG7 na torre!

Vader
14 anos atrás

Esses da foto se não me engano são Mark III não é?

O Merkava Mark IV é simplesmente fodástico e está entre os melhores MBTs do mundo, junto com Leo 2 e o M1A2.

Sds.

Biel
Biel
14 anos atrás

Existem discussões na Colômbia sobre uma possivel aquisição deste tanque para emprega-lo como meio dissuasivo na fronteira norte, uma vez que Hugo Chavéz
adquiriu novos tanques T-72M .
Os militares colombianos tem se preocupado com a defasagem de seu arsenal de guerra convencional ,como artilharia antiaérea ,forças blindadas e artilharia “convencional” .

Ivan
Ivan
14 anos atrás

Na segunda e na ultima foto aparecem a versão Mark IV

Merkava, o único carro de combate com trancinhas aheuaheuuheauheauhaeuhaeuhea.

Sem dúvida um dos melhores!

M1
M1
14 anos atrás

Caraca! Vou mudar meu nick pra Merkava.

Marine
Marine
14 anos atrás

Quero ver se terrorista tem tempo de dar tres tiros de RPG7 na torre antes de virar carne moida!

😉

MA
MA
14 anos atrás

O MkIV é simplesmente fenomenal, imbatível no T.O e no moddus operanti que fora idealizado. Fora o Leopard 2A6 e o T-84 é meu blindado favorito.
Fotos lindas

Marine2,
De toda forma os novos RPG-28 e RPG-29 podem inutilizar mesmo o mais resistente dos blindados com um único disparo.
A vantagem do Merkava é que mesmo inutilizado oferece maior taxa de sobrevivência da tripulação que outros blindados, especialmente se o disparo for na blindagem frontal, onde fica o bloco-motor.

Muito bom.

Valderrama
Valderrama
14 anos atrás

Quero ver se terrorista tem tempo de dar tres tiros de RPG7 na torre antes de virar carne moida!(2)

Marine
14 anos atrás

MA,

Eu sei amigo, estava apenas sendo sarcastico com o comentario acima.

Por experiencia propria eu sei da capacidade da familia de RPGs russos e de maneira alguma procuro fazer pouco caso da eficiencia deles.

SF!

Mauricio R.
Mauricio R.
14 anos atrás

O RPG-28 ainda é mto recente no mercado, foi apresentado em 2007.
O RPG-29 por outro lado parece já ter deixado sua marca, sendo considerado a principal fonte das baixas israelenses na Guerra do Líbano de 2006.
Em incidentes isolados teria vitimado tb, um MBT Challenger 2 e um M-1 americano.
Com a maior distribuição de sistemas de proteção do tipo do Trophy, sua eficácia vai diminuir.
De acordo c/ a Wikipedia, esta arma é fabricada no Brasil pela Avibrás, sendo usada pelo EB.
Que aliás já teria escolhido seu sucessor, o RPG-32.

V.T.G.
V.T.G.
14 anos atrás

@Biel: fique surpreso com a sua informação, pois até onde eu sei, o Governo Israelense proíbe a exportação de tanques Merkava.

Curiosidade: se eu não me engano, Merkava significa Carruagem em hebreu.

marcos silva
14 anos atrás

FENOMENAL MERKAVA,QUE OS INIMIGOS SE CUIDEM !!!

MA
MA
14 anos atrás

Marine,
Eu tenho um sério problema e por favor, compreenda que pessoas portadoras de minha deficiência não conseguem se controlar quando ouvem (ou pensam que ouviram) criticarem um equipamento russo “por injustiça”.
Mais uma vez, desculpe.

Maurício,
Estranha essa informação, nem no site da Avibrás nem em nenhum outro site li ou vi comentarem isso. Seria balela, ou tem procedência?

PS:. RPG-32 só deve começar a ser produzido em massa junto com o T-50, classe LADA e outros produtos que ficam atrasados pela triste situação do parque industrial russo… 🙁

Mauricio R.
Mauricio R.
14 anos atrás

“The RPG-32 multipurpose grenade launcher was developed between 2005 and 2007 by Russian state-owned FGUP ‘Bazalt’ organization on request and under contract from Jordan.
First RPG-32 ‘Hashim’ grenade launchers will be delivered to Jordan from Russia in 2008, but it is planned that mass production of RPG-32 and its ammunition will be conducted in Jordan under license at the JRESCO factory.”

(http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CCwQFjAE&url=http%3A%2F%2Fworld.guns.ru%2Fgrenade%2Fgl51-e.htm&ei=GReVTK76DMK88gbbl9iMDA&usg=AFQjCNF_I0BXwHT1y4l1L1tdVO3w9cpR3Q)

Mas não há menção ao EB ou a Avibrás.

Rafael
Rafael
14 anos atrás

Tenho uma pergunta para os amigos do blog:
o que significa aqule simbolo, pintado em branco, na lateral/dianteira do Merkava?

Cor Tau
Cor Tau
14 anos atrás

Qual seria a defesa desta coisa(Cara….limitada…Lerda e Desajeitada) contra um helicóptero de ataque qualquer?!…….Como um Shahed 285 por Ex…Quanto custaria um Shahed 285?!..1/4?….1/5?..Do valor/custo dessa coisa?!….O helicóptero se mostra muito frágil já que seja pouco provável que o mesmo obtenha alguma superioridade aérea no caso de um conflito…Mas…..Contra essa coisa?!….Como seria?!…….Se o Shahed 285 pode levar míssil anti-navio Kosar então ele pode facilmente ser montado para ir contra Tanques…..

MA
MA
14 anos atrás

Cor Tau, contra aeronaves a baixa velocidade esses veículos podem utilizar até o canhão principal… Se o Shahed não tiver um alerta de detecção por laser então ele fica vulnerável.

Existe tb a defesa ativa das cargas fumígenas, a metralhadora pesada, o próprio terreno…. Não são “grandes alvos” não.

Cor Tau
Cor Tau
14 anos atrás

“MA disse:
18 de setembro de 2010 às 17:48 ”

A que aeronaves de baixa velocidade vc se refere?..A um balão?!…Algum Tanque ja conseguiu derrubar um helicóptero de ataque?!………..Dessa forma como vc descreve?!…….Poderia apresentar algum Ex?!………..Porque eu nunca ouvi falar…..Um helicóptero de ataque leve é tão facil de derrubar assim?!………….Vc acha mesmo que um Tanque consegue manobrar/se esgueirar/interceptar mais que um helicóptero de ataque?!……….Ser mais agil?!…Mais capaz?!…….

Cor Tau
Cor Tau
14 anos atrás

Shahed 285…..

Torna O Simples Complicado É Fácil…Tornar O Complicado Simples É Sabedoria………

http://www.youtube.com/watch?v=roFRQiJbD2M

MA
MA
14 anos atrás

Car Tau, até onde me recordo, nenhum MBT moderno com rangefinder laser, estabilização de torre e controle de fogo computadorizado chegou a entrar em combate contra uma nação que possua helicopteros de ataque (aliás, creio que isso houve no conflito de Agosto de 2008, mas a Geórgia nem chegou a conseguir a mobilizar sua força de asas rotativas, salvo engano).

Logo, apesar de serem dotados dessa capacidade nunca utilizaram dela na prática.
Não é questão de ser mais ágil e se esgueirar, estando numa posição melhor o blindado só precisa visualizar o helicoptero e travar no mesmo… E esperar que o alvo não manobre pois isso arruina toda a coisa (já que um projétil não manobra atrás do helicoptero).

Biel
Biel
14 anos atrás

V.T.G

Pois é cara eu também pensava que era mentira .
http://pbrasil.wordpress.com/2010/06/21/pela-primeira-vez-os-tanques-merkava-estao-a-venda/

Após esta proibição de 30 anos , o Ministério da defesa de Israel autoriza a venda do Merkava 4 para nações estrangeiras .

abraço

Cor Tau
Cor Tau
14 anos atrás

“MA disse:
18 de setembro de 2010 às 19:37 ”

“o blindado só precisa visualizar o helicoptero e travar no mesmo”

Este é o problema….Ele visualizar/travar um helicóptero de ataque antes que o mesmo….Pelo menos conseguir fazer isto……….

Ja descobri como um tanque pega um helicóptero de ataque……….Ta qui o:

http://www.youtube.com/watch?v=H_Ti6C5fzo4

Abraços Amigo MA……….

SABRE
SABRE
14 anos atrás

E se o cidadão estiver escondido na trincheira ainda vira churrasco!hahahahah brincadeira, a última foto até assusta!

Cor Tau
Cor Tau
14 anos atrás

Mas o Merkava é um grande alv#%$..Ops….Tanque……É uma grande arma concerteza………….Muito eficiente……E capaz……

roni
roni
14 anos atrás

po cara nao me aguentei de tanto rir do video do tanque contra o helicoptero valeu cara me engano direitinho

Fernando D. Cabral
Fernando D. Cabral
14 anos atrás

Uma curiosidade – Alguém sabe qual é a finalidade dos objetos pendentes na torre do MBT? Eles aparecem na última foto. Já tive a oportunidade de ver o mesmo tipo de arranjo em fotografias de outros tanques, todos eram Merkava da IDF, será que eles têm a mesma finalidade das blindagens “gaiola”?

Vader
14 anos atrás

Concordo com o Cor Tau: MBTs não são páreos para helis de ataque.

Maaaaaaaassss…

Cor Tau: a idéia é usar ambos. E ambos os lados terem uma boa infantaria com armas antiaéreas e antitanque para proteger ambas as plataformas.

Fosse simples deveríamos decretar a superioridade dos helis e transferir a guerra pro ar. Mas a coisa não é tão tranquila, e o melhor exército é aquele que é equilibrado: tem CCs, Infa e Helis, todos operando de forma combinada e aproveitando-se dos erros e fragilidades do inimigo.

Sds.

anticomunista
anticomunista
14 anos atrás

Cor TAu,
mas um helicóptero “anda” pelas ruas de uma cidade em guerra? Adentra em terrenos onde é necessário não estar voando?
Creio que o principal objetivo de um tanque nem seja combater helicóptero ou avião.
Batalha não ocorre só nos ares.

MA
MA
14 anos atrás

CorTau,
interpretaste errado o meu comentário… Você disse que os MBT são somente grandes alvos sem qualquer capacidade de defesa contra helicopteros… Está errado, eles possuem e muita capacidade de se defender dos mesmos. Não é só mandar um par de helicopteros de ataque com foguetes para cima de um Merkava… Vacilando mesmo um helicoptero de ataque dedicado é abatido por um MBT, e não é uma situação “de extrema improbabilidade”, mas no caso de uma falta de planejamento tático, muito possível!

De resto o Vader e o anticomuna completaram… Não se ocupa um país de helicoptero e avião!

Cor Tau
Cor Tau
14 anos atrás

“mas um helicóptero “anda” pelas ruas de uma cidade em guerra?”

E isto é uma vantagem?!………..

http://www.youtube.com/watch?v=A8OgJ-QmENs

Olha….Vcs estão tentando me enrolar viu……… 🙂

Cor Tau
Cor Tau
14 anos atrás

“Vader disse:
18 de setembro de 2010 às 23:37 ”

UMA COISA……É UMA COISA….JÁ OUTRA COISA…..É OUTRA COISA…TOTALMENTE DIFERENTE…………….O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará…….. 🙂

“MA disse:
18 de setembro de 2010 às 23:55 ”

“anticomunista disse:
18 de setembro de 2010 às 23:37 ”

Se um pedaço de queijo suíço tem muitos buracos….Logo quanto mais queijo mais buracos…….Se cada buraco ocupa o lugar do queijo…Logo quanto mais buracos menos queijo….Se quanto mais queijo mais buracos e quanto mais buracos…Menos queijo….Logo….Quanto mais queijo…Menos queijo…………….

“Vacilando mesmo um helicoptero de ataque dedicado é abatido por um MBT, e não é uma situação “de extrema improbabilidade””

Na teoria não há diferença entre a teoria e a prática…Mas na prática há muita diferença…..

Reginaldo Bacchi
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás

Rafael disse em 18 de setembro de 2010 às 16:57:
“… Tenho uma pergunta para os amigos do blog:
o que significa aqule simbolo, pintado em branco, na lateral/dianteira do Merkava? …”.

O V indica a qual companhia do batalhão o carro pertence. V com o vertice para baixo – corresponde a companhia A (ou 1ª), V com o vertice para a esquerda – companhia B (ou 2ª), V com o vertice para cima – companhia C (ou 3ª) e V com o vertice para a direita – companhia D (ou 4ª).

Os pelotões podem ser indicados por numeros romanos: I, II, III etc.

O numero do carro no pelotão pode ser indicado por aquilo que conhecemos como numero arabe (me disseram no Iraque que é numero hindu) – 1, 2, 3 etc ou pelas letras hebraicas: Alef (A), Bet (B), Gimel (C), Dalet (D) etc.

As fotografias acima que só tem o V são de carros da Campanhia A (1ª) e o que tem marca de companhia e a letra Gimel é o 3º carro de um pelotão da Companhia D (4ª).

Eu não tenho visto fotografias de carros israelenses com numeros romanos, e muitas poucas com letras hebraicas.

Os batalhões de carros israelenses eram organizados originalmente em 3 companhias, com 3 pelotões de 4 carros.

Mais tarde passaram para 4 companhias com 3 pelotões de 3 carros.

Bacchi

Vader
14 anos atrás

Grande Reginaldo, apenas pontuando praqueles que não sabem, na Cavalaria do Exército Brasileiro a Unidade é o Regimento (não o Btl) e a subunidade o Esquadrão (e não a Cia).

Abs.

Reginaldo Bacchi
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás

Vader disse em 19 de setembro de 2010 às 10:29
“…… apenas pontuando praqueles que não sabem, na Cavalaria do Exército Brasileiro a Unidade é o Regimento (não o Btl) e a subunidade o Esquadrão (e não a Cia). …”.

Palavras sabias. Corretíssimas.

Mas, ja que o Vader me deu a deixa, vamos um pouco mais alem.

Muita gente no nosso maravilhoso país acredita que certos termos militares usados aqui, são fixos e usados da mesma maneira em todos os outros paises.

Ledo engano.

Temos um exemplo no termo esquadrão No exército dos Estados Unidos esquadrão de cavalaria corresponde ao nosso regimento de cavalaria. O que corresponde ao nosso esquadrão de cavalaria é “troop”.

Grupo de artilharia no EB corresponde a batalhão de artilharia no exercito dos EUA, e corresponde a “battery” no exército britanico.

Mecanizado no exercito brasileiro tomou o significado de blindado sobre rodas, em outros exércitos é sinonimo de blindado.

O que eu quero dizer: NÃO EXISTE UM SISTEMA DE NOMENCLATURA MILITAR INTERNACIONAL!

Bacchi

Luiz Brandão
Luiz Brandão
14 anos atrás

Vejam estes videos aqueles que acham que Helicópteros atuam em um teatro de operações sem o apoio de infantaria e de grupos mecanizados.

http://www.youtube.com/watch?v=AUJ6cxWdZwA

http://www.youtube.com/watch?v=XNZeXSlT5Lk

Alguem lembra desse fato real ?

Luiz Brandão
Luiz Brandão
14 anos atrás

Segue video para os amantes dos anti-tanques:

http://www.youtube.com/watch?v=AbAsDHCgqEY&feature=related

Vader
14 anos atrás

Reginaldo Bacchi disse:
19 de setembro de 2010 às 10:55

Reginaldo, indo mais além: essa padronizações que muita gente acha serem fixas e imutáveis a nível internacional não o são nem mesmo em nosso Exército.

Antigamente por exemplo o termo “Regimento” designava uma unidade intermediária entre o Batalhaõ e a Brigada, composta de vários batalhões de infantaria. Era usado também o termo “Ala” para designar a subunidade de cavalaria, sendo esquadrão usado para designar a unidade. E “corpo” para designar a unidade de artilharia (atual grupo).

Enfim, uma zorra. De fato, não devemos nos pautar por classificações, que mudam conforme as necessidades organizacionais, mas sim pelo que as diversas frações representam em combate, quantos elementos as equipam, a quem se subordinam, e como se dividem. 🙂

Abs.

Mauricio R.
Mauricio R.
14 anos atrás

Motor rifle seria então o nosso mecanizado???

DaGuerra
DaGuerra
14 anos atrás

Pergunta para a infantaria qual a utilidade dessa coisa quando precisar avançar.

Winston
Winston
14 anos atrás

“…A natureza do terreno não permitia, em geral, que os tanques funcionassem efetivamente apoiando a infantaria, avançando com ela…A intervenção desses carros no dia 14 (14 abril 45 em Montese) foi uma surpresa, mesmo para alguns Cmt SU que só souberam na ultima hora. Mas quando começaram a se mexer houve exclamações de entusiasmo e alegria. Vimos quando subiam a estrada furiosamente batida…mandando mecha para a frente…um deles se aproximou do reduto nazista. Granadas rebentavam ao seu lado, chegou mais perto e disparou a uns 90 m em cheio na casa, algum tempo depois os infantes tomavam a posição…” – R. Braga.

Reginaldo Bacchi
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás

Mauricio R. disse as 19 de setembro de 2010 às 13:29:
“… Motor rifle seria então o nosso mecanizado??? …”.

Eu acho, repito: acho, que seria infantaria motorizada.

Não tenho certeza.

Bacchi

Reginaldo Bacchi
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás

Reginaldo Bacchi disse em 19 de setembro de 2010 às 9:06:

“… Os batalhões de carros israelenses eram organizados originalmente em 3 companhias, com 3 pelotões de 4 carros.

Mais tarde passaram para 4 companhias com 3 pelotões de 3 carros. …”.

Está errado!!!.

Deveria ser:

Os batalhões de carros israelenses eram organizados originalmente em 3 companhias, com 3 pelotões de 4 carros.

Mais tarde mantiveram o numero de companhias por batalhão, mas mudaram o numero de pelotões por companhia de 3 para 4, e o numero de carros por pelotão de 4 para 3.

Bacchi

MA
MA
14 anos atrás

Detalhes organizacionais é que tornam tudo mais belo e compreensível!
Obrigado aos srs. que contribuíram com informações a cerca desse aspecto!

Reginaldo Bacchi
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás

Vader disse em 19 de setembro de 2010 às 11:20

“… Antigamente, por exemplo, o termo “Regimento” designava uma unidade intermediária entre o Batalhão e a Brigada, composta de vários batalhões de infantaria. …”.

Meu caro Vader, eu acho que você não está inteiramente certo.

Pelo que eu entendi, quando os regimentos de infantaria foram criados lá pelo século XVII eles eram constituídos por varias companhias, e não por batalhões.

Já antes de entrar nas guerras da revolução francesa e de Napoleão, os regimentos passaram a ser constituídos por 2, 3 ou 4 batalhões, com exceção (talvez única) dos regimentos britânicos que nunca tiveram os batalhões agrupados em regimentos, e sim em brigadas (foram os pioneiros deste tipo de brigada).

Deve-se aqui fazer um parêntesis explicando que os regimentos não britânicos, eram agrupados dois a dois em brigadas (geralmente duas por divisão de infantaria).

Já durante a 1ª GM um dos regimentos foi tirado da divisão – e as brigadas canceladas – passando os 3 regimentos restantes a responderem diretamente ao comandante da divisão. Isto foi feito principalmente para diminuir a cadeia de comando e agilizar as decisões vindas do comandante.

Esta foi a organização com que todos os exércitos entraram na 2ª GM.

A organização dos regimentos, subdivididos em batalhões, permaneceu vários anos após a 2ª GM, mas foi progressivamente substituído pela brigada de batalhões de engenharia/batalhões de carros de combate/grupos de artilharia etc.

O motivo desta alteração estava na visão de que os regimentos precisavam evoluir para um tipo de organização com as varias armas (infantaria/blindados/artilharia/engenharia) integradas, ou seja, uma mini divisão.

Isto já tinha sido feito no exército britânico com a organização dos brigade groups durante a 2ª GM, que substituíram algumas das brigadas neste exército. Como já foi dito, a brigada britânica era uma organização homogênea (infantaria ou blindados), e o brigade group reunia batalhões/companhias das varias armas/serviços.

Criou-se dentro dos vários exércitos um dilema de origem histórica: sempre ao longo de vários séculos o regimento era constituído por uma única arma: ou infantaria, ou cavalaria, ou artilharia.

Este dilema foi resolvido com o cancelamento do titulo regimento, e a adoção do termo brigada.

A única exceção deste critério foi o exército soviético, que não se preocupando com a tradição organizou o regimento da mesma maneira que a brigada ocidental.

Assim no exército soviético e nos do Pacto de Varsóvia:

o regimento de infantaria mecanizada (Motostrelkovyi Polk) era constituído de: 3Xbatalhões de infantaria motorizados (Motostrelkovykh Batal’onov), 1Xbatalhão de carros de combate (Tankovikh Batal’ona), 1Xgrupo de artilharia auto propulsada (Samokhodna – artilleriskogo Divisiona); e companhias (Rot) de: reconhecimento (Razvedyvatel’noy), engenharia de combate (Ingenerno-sapernoi), comunicações (Sviasi), manutenção (Remontnoi), logistica (Material’nogo obespetcheniia) e saúde (Meditsinskoi);

e o regimento de carros de combate (Tankovyi Polk) era constituído de: 3Xbatalhões de carros de combate, 1Xbatalhão de infantaria motorizado 1Xgrupo de artilharia auto propulsado e as mesmas companhias do regimento anterior.

Deve-se notar que os batalhões de infantaria motorizados eram equipados ou com os veículos blindados BMP (lagarta) ou BTR (rodas).

Espero não ter complicado o assunto, que já é bastante complexo.

Bacchi