O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
A General Dynamics European Land Systems (GDELS) entregará os primeiros três veículos blindados DELS-Mowag Piranha IIIC 8×8 ao Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) em setembro. As entregas finais dos veículos totalmente anfíbios de 18,5 toneladas está programada para dezembro de 2014.
é um bom sistema de combate…
mas brasil já precisa começar a investir em MBT e em veículos anti minas que suportem IEd’s.
Sopa
14 anos atrás
Esses ai já são nossos e aquilo é um lançador de granadas ? Ontem estava na estrada perto de Barbacena e vi duas carretas paradas com dois AAVP7 pelados indo pra Brasília!
luciano
14 anos atrás
Triste.. temos que importar esse tipo de equipamento . o governo nao ajuda mesmo a indústria nacional de jeito nenhum.
SABRE
14 anos atrás
A marinha não já havia comprado 12?São quantos agora?
Diego Tarses Cardoso
14 anos atrás
Pessoal,também acredito que o futuro para o Brasil deve ser o de fabricar seu próprio equipamento,porém não existe atualmente nenhum projeto com as mesmas características do Piranha 3,nem mesmo o Urutu 3 porque o Piranha é capaz de desembarcar em praias como o Clanf,porém o Urutu não possui a mesma capacidade.
Sem falar que o Urutu III ainda vai demorar e o CFN precisa desses blindados para ontem.
Freire
14 anos atrás
São exelentes Blindados para os FN, parabens o EB vai ter que esperar o IVECO.
Brasil.
ALDO GHISOLFI
14 anos atrás
Apesar de continuar achando que poderíamos, sim!, repotenciar e modernizar os Urutu, parabéns para a MB que continua comprando independentemente de ‘FX’s. Não sei porque o Brigadeiro não vai conversar com o Almirante para aprender como ‘se faz as coisas’.
Bem, e agora, cadê a padronização da END, a centralização das compras no MD, a criação de escala, o estímulo à Indústria de Defesa Nacional e toda aquela baboseira?
Ou será que essa bossa ideológica toda só serve pro EB e pra FAB? Pra MB, a “menina dos olhos” do lulo-petralhismo, não?
Será que a Marinha não poderia se associar ao projeto do Exército e desenvolver uma versão junto à Iveco para suprir o CFN?
E nem me venham falar que o CFN precisa de VBTPs “pra ontem”… Oras, e o EB não? Tenham santa paciência, visitem um dia uma unidade de Infa Bld e andem dentro de um M-113 para ver se não precisa…
Coisas de um governo que atua na área de defesa pra inglês ver… Fala, fala, fala, mas na hora do vamuvê é sempre a mesma porcaria…
Ou mais uma prova do viés ideológico e do favorecimento explícito da Marinha, em detrimento das outras Forças.
A7X
14 anos atrás
Vader, posso estar enganado, até porquê não estou por dentro desse assunto, mas acho que a compra do Piranha IIIC para o CFN foi feita antes da centralização das compras pelo ministério da defesa.
Já no caso do EB, eles estão usando o Urutu no haiti. Creio que na visão do CFN, o Urutu não é apropriado para uso naquele país, por isso eles compraram os Piranha.
Discordo do amigo em relação a uma suposta preferência do governo federal para com a MB.
Abs.
Gilberto Rezende-Rio Grande/RS
14 anos atrás
Costumo dizer que não é que o governo do PT privilegie a Marinha, mas sim a MB foi a força singular que mais sob ENTENDER a motivação e como a “corrente” fluía neste governo…
Não brigou com a tendência francesa como a FAB e nem ficou no imobilismo desconfiado do EB.
Indubitavelmente foi a força que melhor capitalizou este GF, submarinos convencionais e nuclear, escoltas, base de submarinos, reforma dos A-4, manutenção do São Paulo e etc…
Aproveitou o momento…
gerson carvalho
14 anos atrás
Caros amigos, concordo com o Gilberto. O EB e a FAB parecem realmente não terem se adaptado a proposta do atual governo e que muito provavelmente vai continuar no proximo, tem-se que se aproveitar as oportunidades dadas afinal cavalo dado não se olha os dentes. Quanto a essa coisa de os caças franceses terem a hora de voo muito cara pode até ser, mais claro que se realmente fosse necessário uma atuação da força aerea com certeza não falta combustivel e nem dinheiro no governo. Quando ao exercito poderia logo ter absorvido a ideia e se associado por ex a avibras desde o inicio da END para compra novos sistemas Astro II e desenvolver o MT-300. mais quem sabe ainda ha tempo!!
ouragan
14 anos atrás
A marinha dá é uma aula para as outras forças. Ela de fato prova a sua singularidade tanto de força quanto de doutrina. Ela sim está e sempre esteve alinhada com os interesses nacionais, diferentes de outras forças. Vida longa para a marinha!
GBeck
14 anos atrás
Na verdade, me perece que a Marinha sabiamente se antecipou e em vez de esperar por um produto que sabe-se lá se cumpriria as sua especificações (Urutu III), resolveu agir e comprou o que precisava. Mesma coisa com o Seahawk. Comprou pra não ser entubada com o Ec725 mal adaptado. Pelo menos compra o que precisa pra operar, parabéns ao CFN.
Marcelo Brandão
14 anos atrás
Galante,
quantos Piranha III equipam o CFN hoje??? e quantos estão encomendados para entrega até 2014???
Off-topic poderiam fazer uma reportagem sobre os blindados Leopard recem recebidos pelo EB… quantos já chegaram??? Já estão operacionais???
Fabio
14 anos atrás
EB + Leopard = Gatinho de Pijama.
Parabéns MB!!!!!!!!!
Yasser
14 anos atrás
Faço das minhas palavras as do @Vader.
O Brasil tem plenas condições de produzir carros de combate semelhante. Alias, parece que é nossa especialidade através da Avibras.
Pq não desenvolver um que atenda as especificações exigidas pelo CFN?
Se era pra ontem, pq a Marinha não chegou junto com a Avibrás para desenvolver um antes? ou ao invés de chorar pelo leite derramado, que tal pegar um desses e dar para a Avibrás estudar?
Façamos como os Japoneses pós segunda grande guerra… copie dos outros, porém melhore-o mais ainda!
Marco Antonio
14 anos atrás
Eu não consigo entender como alguém considera que esta rivalidade infantil entre as forças pode ser benéfica ao BRASIL. E o pior é que tem gente que fomenta este tipo de abordagem improdutiva e contrária ao BRASIL em espaços onde a discussão poderia ser mais séria. Se a MB ou o CFN estão melhorando seus meios, o BRASIL ganha com isso. O que eu vejo é que balela é não encarar os fatos que se apresentam e ficar criticando meramente por raiva ideológica do governo. Os fatos: O EB tem o Urutu operacional. Não se produz mais o Urutu. O CFN precisa de blindados sobre rodas para atuar no Haiti, por esta razão, pra ontem (não sei pq mencionaram o M113 do EB, sobre lagartas). O que o CFN faz? 1) Espera por prazo indeterminado o URUTU III e, enquanto isto, os fuzileiros andam a pé ou em veículos sem blindagem no Haiti? 2) Compra o Piranha, do qual já possui algumas unidades, para complementar a insuficiente quantidade em inventário?
Raphael S C
14 anos atrás
“Marcelo Brandão
quantos Piranha III equipam o CFN hoje??? e quantos estão encomendados para entrega até 2014???”
Atualmente o CFN conta com 12 piranhas III C (1º lote adquirido em 2008).
O 2º lote contará com a entrega de 18 (dezoito) PIIIC até 2014. Portanto, ao final deste prazo os fuzileiros contarão com 30 blindados.
Diego Tarses Cardoso disse em 31 de agosto de 2010 às 19:30
“Pessoal,também acredito que o futuro para o Brasil deve ser o de fabricar seu próprio equipamento,porém não existe atualmente nenhum projeto com as mesmas características do Piranha 3,nem mesmo o Urutu 3 porque o Piranha é capaz de desembarcar em praias como o Clanf,porém o Urutu não possui a mesma capacidade.”
Diego, para sua informação o Urutu original foi projetado para uso do CFN. É integralmente anfibio e nas demonstrações a eventuais compradores, fazia a “desova” de um navio de desembarque (acredito que nas maiorias das vezes era o “Duque de Caxias”), longe da praia. O Urutu descia a rampa, caia nagua, afundava e emergia. Dava umas voltas para mostrar sua capacidade de navegação e depois retornava ao navio subindo pela rampa de onde tinha descido.
Muito bem, o Urutu 3 está sendo projetado para ter capacidade anfibia como o seu antecessor.
O nosso artigo publicado na Tenologia & Defesa explica toda a caracteristica anfibia dele.
Bacchi
dBotura
14 anos atrás
Esse lança granadas acho que é um espanhol de 40mm não é isso, alguem saberia me dizer se o EB possui algo parecido?
eduardo
14 anos atrás
Não entendo porque o Urutu serve para o Exército no Haiti e não serve para os Fuzileiros Navais. Tá na cara que isso é desculpa para justificar a compra.
No mais, assino embaixo o que Vader disse (31 de agosto de 2010 às 21:15).
Por mim acabava com os Fuzileiros Navais e investia na formação de Forças de Operações Especiais. O próprio Departamento de Defesa Americano está questionando a necessidade de uma grande força de Fuzileiros Navais, considerando que a última operação anfíbia clássica se deu na Guerra da Coréia e que em todas as operações que envolveram os Marines desde então eles combateram como unidades típicas do Exército.
Se os caras já tão pensando assim, porque temos de ficar “mantendo doutrina” de operações anfíbias que nunca fizemos e possivelmente nunca faremos?
Marco Antonio disse:
1 de setembro de 2010 às 11:39
“(não sei pq mencionaram o M113 do EB, sobre lagartas)”
Prezado Marco Antônio, eu mencionei o M-113 porque ele a princípio não será substituído por um veículo sobre lagartas, mas sim pelo mesmo Urutu-III que serviria perfeitamente à missão do CFN.
E pro colega que falou que a compra talvez tenha sido anterior à fusão no MD: a END já existe faz algum tempo, e mesmo assim a aquisição só foi anunciada agora. Oras, vai falar que a Marinha não sabia que existia a END e a VBTP da Iveco? Conversa fiada parceiro…
Outra coisa: não estou criticando o CFN, que evidentemente opera com o que se-lhe dão. Nem tampouco o armamento em si, que já se provou ser excelente.
O que critico é o governo pregar uma coisa diante dos holofotes da “mídia” e, fora deles, fazer uma coisa completamente diferente. É o governo pregar uma coisa (padronização, valorização do produto nacional, etc) quando lhe interessa, encurtando as rédeas do EB e da FAB, por exemplo, e quando não interessa deixar a MB fazer o que ela bem entender.
Enfim, critico a dicotomia de se ter uma Marinha do Brasil eternamente (a décadas) gastona e esbanjadora (conquanto igualmente ineficaz e defasada) e um Exército que incorporou a menor quantidade de recrutas desde o término da Segunda Guerra Mundial.
As Forças Armadas são como um organismo, composto de órgãos: se um não funciona, o corpo todo padece. A Marinha não ganhará uma guerra sozinha, sem o apoio da FAB e do EB, por melhor que seja sua aviação naval e sua força combatente.
E tem mais: ninguém mora no mar! Salvo raríssimas exceções, a imensa maioria do povo brasileiro vive continente adentro! Nenhuma Força deveria ser privilegiada num país minimamente preocupado com sua defesa, mas se alguma FA devesse ser privilegiada no Brasil seria o Exército Brasileiro! O mesmo que sempre salvou a nação de suas ameaças quando tudo o mais falhou miseravelmente!
De maneira que é ininteligível, a não ser se se pensar em politicagem rastaquera, o porque de o governo permitir apenas à MB contrariar a END que ele mesmo editou.
Ou essa porcaria de END vale para todas as Forças, ou não vale para ninguém.
Tá mais do que na hora de parar com essa história de “a mão direita não enxergar o que a esquerda faz”. Não é questão de rivalidade coisa alguma: é questão de lógica, quando não simplesmente de justiça com os militares que trabalham nas demais Forças (FAB e EB).
Sds.
KDU
14 anos atrás
eduardo disse:
2 de setembro de 2010 às 11:05
“Por mim acabava com os Fuzileiros Navais….”
Cara me desculpe mais não concordo com vc, são a elite de nossas forças, são os primeiros e os ultimos no combate ! e cá entre nois ficar comparando Brasil com USA, pow e chato e não temos nda a ver com oq eles discutem por lá, temos culturas diferentes e o modo q eles fazem as coisa ngm gosta ou aprova por medo (Ex.: Iraque..).
Abs.
eduardo
14 anos atrás
KDU disse:
2 de setembro de 2010 às 14:29
Olha, acho importante ter forças de elite. Por isso mencionei as de operações especiais.
Quanto a comparar com o que os EUA fazem, isso é natural. Desde a 2ª Guerra Mundial a Marinha, e os Fuzileiros Navais, se organizam, equipam, treinam e operam com base no que a US Navy e os US Marines fazem (evidentemente com muitos degraus abaixo em termos de nível tecnológico e operacionalidade). Nós não desenvolvemos doutrina, usamos a dos americanos. Se eles mudarem a doutrina de organização e uso dos Marines, também faremos isso. Senão ficaremos sendo a única marinha do mundo a achar que deve estar preparada para fazer um desembarque anfíbio como em Okinawa, Iwo Jima etc.
Pensando bem, se isso ocorrer a Marinha não estará em patamar muito diferente da FAB, que até hoje pratica bombardeio como fazia na Itália há 70 anos atrás com os P-47 (é brochante ver os F-5 nas comemorações do dia da Aviação de Caça fazendo bombardeio de mergulho. parece que o tempo não passou).
O senhor nao interpretou muito bem a materia citada or voce. O Sec. Gates que alias ano que vem ja vai embora esta desesperado pra cortar gastos e como de praxe apos grandes reorganizacoes no estabelecimento militar americano (Fim da 2GM, Fim da Coreia, Fim do Vietna, Governo Reagan, Fim da Guerra Fria) sempre se procura pensar fora do padrao e nem por isso quer dizer que essas ideias de tornarao realidade.
O USMC vai ser abolido no dia que os EUA deixarem de existir mas reorganizacoes de pessoal e doutrina ja ocorreram varias vezes na sua historia e apos o termino das operacoes atuais, assim como as outras forcas ele sofrera outra reorganizacao voltando seu objetivo a futuros conflitos como sempre fez.
Mas dai a dizer que os EUA estao pensando em abolir os fuzileiros navais demonstra uma completa ignorancia das FAs americanas e o contexto historico em que elas operam/operaram.
SF!
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás
Todos estes comentários me fizeram lembrar uma nota sobre os Fuzileiros Navais estadunidenses que li em 15 Agosto, e que achando muito oportuna, resolvi postar aqui.
Bacchi
Shrinking the USMC – August 15, 2010
The U.S. Marine Corps is again threatened, this time with a sharp reduction in its size. In response, marine commanders say they would prefer to be a smaller force, one that concentrates on its main mission; amphibious operations. The marines were unhappy with the way they have been used as an army auxiliary over the past decade. The marines consider themselves specialists, while the army are generalists (and, for example, carried out more amphibious operations than the marines did during World War II). But by law (which specifies the minimum size of the Corps, a law that could be changed) and determination (of generations of marines), the marines have come to comprise a quarter of America’s ground combat forces. That’s active duty, when you count the much larger army reserve force, the marines are 18 percent of ground combat forces. The marines never wanted to be just another part of American ground combat forces.
The marines are also concerned with their relationship with the U.S. Navy, which has now formed another ground combat force. To understand how this came about, you have to understand the relationship between the navy and the marines. The marines are not part of the navy, as they are often described. Both the navy and marines are part of the Department of the Navy. The Department of the Army and Department of the Air Force each have only one component.
Over the years, the marines have acquired more and more autonomy from the navy. When the U.S. Marine Corps was created, over two centuries ago, marines were sailors trained and equipped to fight as infantry, and they were very much part of the navy, and part of ship crews. This changed radically in the late 19th century, when all-metal steam ships replaced wooden sailing ships. The new “iron ships” really didn’t need marines, and there were proposals to eliminate them. In response, the American marines got organized and made themselves useful in other ways. For example, the marines performed very well as “State Department Troops” in Latin America for half a century (late 19th century to just before World War II), where American troops were frequently used to deal with civil disorder abroad, and nation building. During World War I (1914-18), they provided a brigade for ground combat in Europe, where they demonstrated exceptional combat skills.
During the 1930s, as World War II approached, the U.S. Marine Corps really ran with the ball when the navy realized they would have to use amphibious assaults to take heavily fortified Japanese islands in any future war. Thus, once the U.S. entered World War II, the marines formed their first division size units, and ended the war with six divisions, organized into two corps.
The Marine Corps was no longer just a minor part of the navy, but on its way to being a fourth service. Over the next half century, it basically achieved that goal. But in doing that, the navy lost control of its ground troops. Navy amphibious ships still went to sea, with battalions of marines on board. But because the marines are mainly an infantry force, and the war on terror is basically an infantry scale battle, the marines spent a lot more time working alongside the U.S. Army.
Thus, over the last five years, the new U.S. Navy has built a new ground combat force, staffed by 40,000 sailors. This is NECC (Navy Expeditionary Combat Command), which is capable of operating along the coast and up rivers, as well as further inland. NECC units have served in Iraq, and are ready to deploy anywhere else they are needed. The 1,200 sailors in the EOD (Explosive Ordnance Disposal) teams are particularly sought after, because of increased use of roadside bombs and booby traps by the enemy. NECC has also organized three Riverine Squadrons, and these served in Iraq. NECC basically consists of most of the combat support units the navy has traditionally put ashore, plus some coastal and river patrol units that have usually only been organized in wartime.
This new navy organization, and the strategy goes with it, still comes as a surprise to many people, especially many of those in Congress who were asked to pay for it. It came as a surprise to many NECC sailors as well. The navy even called on the marines to provide infantry instructors for the few thousand sailors assigned to riverine (armed patrol boat) units. The navy already had infantry training courses for Seabees (naval construction personnel) and members of EOD (Explosive Ordnance Disposal) teams. Now it’s combining all that in the new Expeditionary Combat Skills (ECS) course, which will be conducted at a base in Mississippi.
With the marines appropriated by the army for land combat, the navy still wanted and needed land forces. So the navy has created NECC. The navy still considers the marines its primary “infantry force”, but the NECC will contain sailors trained and equipped for land operations the navy believes it should be involved in. Some of these are still on the water, like “riverine operations” (small gunboats and troop carriers to control rivers and coastal waters against irregulars), and “naval infantry” to defend navy land bases in hostile territory.
The U.S. Marine Corps has mixed feelings about NECC, for the marines have long been the navy’s ground combat troops. The navy says that the USMC mission will remain. Thus the marines want to shrink so they become small enough to handle anticipated navy amphibious operations, and not large enough to have troops available for large scale support of army operations.
In effect, the American marines want to be more like the British marines. That’s interesting, because British marines are called Royal Marine Commandos, and are quite different. Britain, which invented the modern concept of the commando, disbanded it’s ten army commando’s (as the battalion size commando units were called) at the end of World War II. The Royal Marines, however, saw the commando concepts as a welcome addition to their own amphibious doctrine and retained three of their nine Royal Marine Commandos. Since World War II, the Royal Marines have maintained at least three commando battalions. Artillery and engineer units are supplied by the army.
Like the U.S. Marines, the Royal Marines realized that assault from the sea was always a commando like operation, requiring special training, bold leadership and an aggressive spirit. The Royal Marines, like their American counterparts, continued to innovate. In 1956, it was a Royal Marine Commando that launched the first helicopter assault from ships against a land target (during the invasion of Egypt). The Royal Marine Commandos were used extensively to keep the peace in Ireland during the 1970s and 80s. In 1982, it was two Royal Marine Commandos and one parachute battalion that did most of the fighting to retake the Falkland Islands from Argentina. The Royal Marines have performed peacekeeping duty in the Balkans and Africa, and served as an amphibious fast reaction force.
While the U.S. Marines made a name for themselves with multi-division amphibious operations in the Pacific during World War II, the Royal Marines stuck with the commando type operations that characterize what marines spend most of the time doing between major wars. Remember, the last large scale amphibious operation took place sixty years ago (Inchon, Korea in 1950). Since then, the typical marine mission has been a quick assault using a small (usually battalion size) force.
In anticipation of this, the U.S. Marine Corps Special Operations Command (MARSOC) was created over the last few years. In that time, it has sent some of its 2,400 personnel on over thirty deployments (in South America, the Caribbean, Africa, the Middle East, Central Asia and Southeast Asia). MARSOC is organized into a headquarters, a two battalion Special Operations Regiment, a Foreign Military Training Unit, and a Marine Special Operations Support Group. There are 3-4 Special Operations companies in each battalion. The marines basically lost two of their four Force Recon companies (one of them a reserve unit) in order to build MARSOC. Meanwhile, more troops have been added to division level reconnaissance units, to take up some of that slack. The Special Operations companies (with about 120 personnel each) can provide Force Recon capabilities to marine units they are attached to. The two Special Operations Battalions provide a combination of services roughly equal to what the U.S. Army Special Forces and Rangers do, as well as some of the functions of the Force Recon units. Eventually, there are to be nine companies in the two Special Operations Battalion.
All the other services, except the marines, contributed to the formation of SOCOM (Special Operations Command) in the late 1980s. The marines finally got around to working with SOCOM in 2005, when it was agreed that they would create a marine special operations command (MARSOC). The Marine Corps had long resisted such a step, largely because of its belief that marines are inherently superior warriors, capable of highly specialized missions. This attitude began to change during the fighting in Afghanistan, when marines were assigned to support SOCOM troops there.
As a result of that experience, marines were attached to SOCOM for liaison and observation purposes. In 2004, the marines organized a company sized unit of commandos, “Detachment One”, using volunteers from their Force Recon troops, the closest thing the marines had to commandos. Detachment One was sent to Iraq, where it’s performance convinced SOCOM that marines could operate at the SOCOM level.
The marines see their future as a smaller (by a up to a third, or more), even more elite, force, and better equipped force. The marines want to get back to sea, and the reduction in force (RIF) can be done without losing a lot of the valuable combat experience the marines have gained in the last nine years. Recruiting will be reduced for a few years, and some marines can transfer to the navy (in jobs that both sailors and marines handle), especially the NECC force. Marines have long moved over to the army, and the army would be glad to get an infusion of combat experienced marines, especially NCOs and officers. The marines may also expand their reserve force, and marines who decide to get out, can simply move over to the reserves.
The marines who remain with the Corps will probably continue the more extensive training marines have been getting for several decades now. This makes the marines an even more elite force, which is what many marines are fine with.
Eduardo, só uma correção: o que se convenciona chamar de Operações Especiais não tem nada a ver com o que o CFN faz.
Operação Especial envolve uma gama de missões completamente diferentes, a começar pela ação de comandos. Envolve ainda operações infiltradas, guerra psicológica, guerra irregular e até um pouco de espionagem.
A missão do CFN é única: cabeça de praia só eles fazem. Não acho que eles tem de deixar de existir não.
Complementando: acho mesmo que o CFN deveria deixar de fazer parte da Marinha, e ganhar autonomia operacional e administrativa.
Sds.
PS: também acho que do ponto de vista operacional o USMC hoje se tornou mais um “segundo exército” que qualquer outra coisa. O que eu desconfio que não é de todo bom.
O autor do texto penso seu que seja britanico. Ele desconhece ou prefere nao comentar sobre as Marine Expeditionary Units – Special Operations Capable (MEU – SOC). Essas unidades sao as joias da coroa do USMC e sao muito mais flexiveis e conjuntas do que qualquer coisa que os Royal Marines possuam. Nao se pode argumentar que seu leque de missoes seja diferente de unidades “Commando” (que alias e apenas um termo de origem britanica). Qualquer unidade pode se chamar de Commando e eu mesmo ja treinei com muitas que deixavam a desejar ou que nem de longe faziam jus ao nome. Ou seja esse termo hoje e tao brando quanto “Forcas Especiais” ou ate mesmo “SWAT” – sao todos termos utilizados por muitos com diferentes niveis de adestramento.
As MEU-SOC alias tem tido muito mais emprego em diversas gamas, desde combate a manutencao de paz do que os Royal Marines desde que foram criadas. Quantas embaixadas ja foram resgatadas por elas? Pilotos abatidos? Suprimentos distribuidos? Cidades tomadas? Campos terroristas “raided”? Enfim o autor simplismente nao menciona exatamente o que o USMC tem em comparacao e ao meu ver com muito mais flexibilidade e uso do que o Royal Marines com o qual deseja comparar.
Outro erro do autor e comparar as unidades de Force Recon com os Royal Marines. Force Recon e muito mais analogo ao SBS britanico e Seals da USN do que o corpo de fuzileiros reais como um todo.
O autor mais uma vez compara laranjas com bananas quando diz que o USMC quer ser como os Royal Marines. Ora, claro deve haver individuos dentro do USMC que deseja isso mas dai a dizer que a corporacao e sua lideranca desejam tal e um chute de longe! Primeiramente os Royal Marines sao 1/2 do nosso proprio CFN em efetivo, servem um pais com dimensoes maritimas minimas e projecao global em decadencia desde o fim da 2GM. Enfim possuem uma razao de ser completamente diferente do USMC.
Esse por sua vez tem por lei um efetivo e por consequencia um tamanho ja definido. Mesmo que o USMC quizesse reduzir seu efetivo (o que com certeza acontecera apos o Afeganistao) nao quer dizer que possa drasticamente faze-lo sem alterar a lei que requer no minimo 3 Divisoes e 3 Alas Aereas. O autor tambem cita que o USMC fez campanhas a nivel divisao no Pacifico, oras ele queria que fizesse com batalhoes? Ou sera a razao porque a propria Inglaterra nao possuia efetivos para realizar a campanha do Pacifico sozinha? Mais uma vez ele nao cita ou desconhece que o USMC opera a nivel que for necessario a missao e por isso existe o conceito (alias copiado por muitos) da MAGTF – Marine Air Ground Task Force que pode ser customizada desde companhias ate Divisoes para a missao desejada.
Enfim o autor partece desconhecer que o USMC e sem duvida a forca mais conjunta, mais flexivel e talvez preparada do mundo quer sejam 174.000 como antes de 11 de Setembro ou 202.000 como sao agora. Quem mais traz pro campo de batalha seu proprio componente Aereo, terrestre, comando e logistica todos sobre uma mesma doutrina e comando sendo todos da mesma corporacao? O USMC e exemplo de forca conjunta para o resto do mundo com uma flexibilida que vai desde op. manjutencao da paz a peace enforcement e full scale combat.
Vader,
Concordo e nenhum denos tem gostado de operar como um segundo exercito mas isso tem sido por forca de necessidade, pelo fato de o US Army nao ter o efetivo suficiente para os encargos da lideranca americana pelo mundo.
O desejo do USMC e voltar a suas raizes navais e continuar a ser juntamente com suas MEU-SOCs as forca de pronto-emprego para as emergencias americanas.
Semper Fidelis aos dois!
Reginaldo Bacchi
14 anos atrás
Marine, muito obrigado por ter lido o material que enviei.
Sem problerma algum amigo, so queria esclarecer o artigo.
SF!
W@sh
14 anos atrás
Marine em meu pouco tempo aqui no Blog, estou me tornando seu fã. Sempre com esclarecimentos embasados e muito elucidativos.
Baschera
14 anos atrás
Só lembrando que esta compra do Piranha IIIC, cujos primeiros agora começam a serem entregues, foi tornada pública em meados de Outubro de 2008, pouco antes do anúncio oficial da nova secretaria de compras conjuntas do MD.
Anteriormente, os FN tinham adquirido 5 unidades, mas por força da falta de um blindado que atendesse as necessidades dos FN no Haití, adquiriu-se mais 7 unidades, perfazendo, então, um total de 12 unidades.
Em outrubro de 2008, como explicado acima, o Comando de Material do Corpo de Fuzileiros Navais, por dispensa de licitação, iniciou a aquisição de mais 18 unidades do Mowag Piranha IIC VBTP SR 8×8.
Quando todas as unidades forem entregues, os FN terão um total de 30 unidades desta viatura.
Sds.
Alex
7 anos atrás
O Vader foi cirúrgico nas palavras. A marinha gastou horrores e o que sobrou hoje de equipamentos.
é um bom sistema de combate…
mas brasil já precisa começar a investir em MBT e em veículos anti minas que suportem IEd’s.
Esses ai já são nossos e aquilo é um lançador de granadas ? Ontem estava na estrada perto de Barbacena e vi duas carretas paradas com dois AAVP7 pelados indo pra Brasília!
Triste.. temos que importar esse tipo de equipamento . o governo nao ajuda mesmo a indústria nacional de jeito nenhum.
A marinha não já havia comprado 12?São quantos agora?
Pessoal,também acredito que o futuro para o Brasil deve ser o de fabricar seu próprio equipamento,porém não existe atualmente nenhum projeto com as mesmas características do Piranha 3,nem mesmo o Urutu 3 porque o Piranha é capaz de desembarcar em praias como o Clanf,porém o Urutu não possui a mesma capacidade.
Sem falar que o Urutu III ainda vai demorar e o CFN precisa desses blindados para ontem.
São exelentes Blindados para os FN, parabens o EB vai ter que esperar o IVECO.
Brasil.
Apesar de continuar achando que poderíamos, sim!, repotenciar e modernizar os Urutu, parabéns para a MB que continua comprando independentemente de ‘FX’s. Não sei porque o Brigadeiro não vai conversar com o Almirante para aprender como ‘se faz as coisas’.
Bem, e agora, cadê a padronização da END, a centralização das compras no MD, a criação de escala, o estímulo à Indústria de Defesa Nacional e toda aquela baboseira?
Ou será que essa bossa ideológica toda só serve pro EB e pra FAB? Pra MB, a “menina dos olhos” do lulo-petralhismo, não?
Será que a Marinha não poderia se associar ao projeto do Exército e desenvolver uma versão junto à Iveco para suprir o CFN?
E nem me venham falar que o CFN precisa de VBTPs “pra ontem”… Oras, e o EB não? Tenham santa paciência, visitem um dia uma unidade de Infa Bld e andem dentro de um M-113 para ver se não precisa…
Coisas de um governo que atua na área de defesa pra inglês ver… Fala, fala, fala, mas na hora do vamuvê é sempre a mesma porcaria…
Ou mais uma prova do viés ideológico e do favorecimento explícito da Marinha, em detrimento das outras Forças.
Vader, posso estar enganado, até porquê não estou por dentro desse assunto, mas acho que a compra do Piranha IIIC para o CFN foi feita antes da centralização das compras pelo ministério da defesa.
Já no caso do EB, eles estão usando o Urutu no haiti. Creio que na visão do CFN, o Urutu não é apropriado para uso naquele país, por isso eles compraram os Piranha.
Discordo do amigo em relação a uma suposta preferência do governo federal para com a MB.
Abs.
Costumo dizer que não é que o governo do PT privilegie a Marinha, mas sim a MB foi a força singular que mais sob ENTENDER a motivação e como a “corrente” fluía neste governo…
Não brigou com a tendência francesa como a FAB e nem ficou no imobilismo desconfiado do EB.
Indubitavelmente foi a força que melhor capitalizou este GF, submarinos convencionais e nuclear, escoltas, base de submarinos, reforma dos A-4, manutenção do São Paulo e etc…
Aproveitou o momento…
Caros amigos, concordo com o Gilberto. O EB e a FAB parecem realmente não terem se adaptado a proposta do atual governo e que muito provavelmente vai continuar no proximo, tem-se que se aproveitar as oportunidades dadas afinal cavalo dado não se olha os dentes. Quanto a essa coisa de os caças franceses terem a hora de voo muito cara pode até ser, mais claro que se realmente fosse necessário uma atuação da força aerea com certeza não falta combustivel e nem dinheiro no governo. Quando ao exercito poderia logo ter absorvido a ideia e se associado por ex a avibras desde o inicio da END para compra novos sistemas Astro II e desenvolver o MT-300. mais quem sabe ainda ha tempo!!
A marinha dá é uma aula para as outras forças. Ela de fato prova a sua singularidade tanto de força quanto de doutrina. Ela sim está e sempre esteve alinhada com os interesses nacionais, diferentes de outras forças. Vida longa para a marinha!
Na verdade, me perece que a Marinha sabiamente se antecipou e em vez de esperar por um produto que sabe-se lá se cumpriria as sua especificações (Urutu III), resolveu agir e comprou o que precisava. Mesma coisa com o Seahawk. Comprou pra não ser entubada com o Ec725 mal adaptado. Pelo menos compra o que precisa pra operar, parabéns ao CFN.
Galante,
quantos Piranha III equipam o CFN hoje??? e quantos estão encomendados para entrega até 2014???
Off-topic poderiam fazer uma reportagem sobre os blindados Leopard recem recebidos pelo EB… quantos já chegaram??? Já estão operacionais???
EB + Leopard = Gatinho de Pijama.
Parabéns MB!!!!!!!!!
Faço das minhas palavras as do @Vader.
O Brasil tem plenas condições de produzir carros de combate semelhante. Alias, parece que é nossa especialidade através da Avibras.
Pq não desenvolver um que atenda as especificações exigidas pelo CFN?
Se era pra ontem, pq a Marinha não chegou junto com a Avibrás para desenvolver um antes? ou ao invés de chorar pelo leite derramado, que tal pegar um desses e dar para a Avibrás estudar?
Façamos como os Japoneses pós segunda grande guerra… copie dos outros, porém melhore-o mais ainda!
Eu não consigo entender como alguém considera que esta rivalidade infantil entre as forças pode ser benéfica ao BRASIL. E o pior é que tem gente que fomenta este tipo de abordagem improdutiva e contrária ao BRASIL em espaços onde a discussão poderia ser mais séria. Se a MB ou o CFN estão melhorando seus meios, o BRASIL ganha com isso. O que eu vejo é que balela é não encarar os fatos que se apresentam e ficar criticando meramente por raiva ideológica do governo. Os fatos: O EB tem o Urutu operacional. Não se produz mais o Urutu. O CFN precisa de blindados sobre rodas para atuar no Haiti, por esta razão, pra ontem (não sei pq mencionaram o M113 do EB, sobre lagartas). O que o CFN faz? 1) Espera por prazo indeterminado o URUTU III e, enquanto isto, os fuzileiros andam a pé ou em veículos sem blindagem no Haiti? 2) Compra o Piranha, do qual já possui algumas unidades, para complementar a insuficiente quantidade em inventário?
“Marcelo Brandão
quantos Piranha III equipam o CFN hoje??? e quantos estão encomendados para entrega até 2014???”
Atualmente o CFN conta com 12 piranhas III C (1º lote adquirido em 2008).
O 2º lote contará com a entrega de 18 (dezoito) PIIIC até 2014. Portanto, ao final deste prazo os fuzileiros contarão com 30 blindados.
Olha esse link, fala tudo sobre os piranha III da marinha :
http://www.mowag.ch/En/04E_News/2008/20081120E.htm
Diego Tarses Cardoso disse em 31 de agosto de 2010 às 19:30
“Pessoal,também acredito que o futuro para o Brasil deve ser o de fabricar seu próprio equipamento,porém não existe atualmente nenhum projeto com as mesmas características do Piranha 3,nem mesmo o Urutu 3 porque o Piranha é capaz de desembarcar em praias como o Clanf,porém o Urutu não possui a mesma capacidade.”
Diego, para sua informação o Urutu original foi projetado para uso do CFN. É integralmente anfibio e nas demonstrações a eventuais compradores, fazia a “desova” de um navio de desembarque (acredito que nas maiorias das vezes era o “Duque de Caxias”), longe da praia. O Urutu descia a rampa, caia nagua, afundava e emergia. Dava umas voltas para mostrar sua capacidade de navegação e depois retornava ao navio subindo pela rampa de onde tinha descido.
Muito bem, o Urutu 3 está sendo projetado para ter capacidade anfibia como o seu antecessor.
O nosso artigo publicado na Tenologia & Defesa explica toda a caracteristica anfibia dele.
Bacchi
Esse lança granadas acho que é um espanhol de 40mm não é isso, alguem saberia me dizer se o EB possui algo parecido?
Não entendo porque o Urutu serve para o Exército no Haiti e não serve para os Fuzileiros Navais. Tá na cara que isso é desculpa para justificar a compra.
No mais, assino embaixo o que Vader disse (31 de agosto de 2010 às 21:15).
Por mim acabava com os Fuzileiros Navais e investia na formação de Forças de Operações Especiais. O próprio Departamento de Defesa Americano está questionando a necessidade de uma grande força de Fuzileiros Navais, considerando que a última operação anfíbia clássica se deu na Guerra da Coréia e que em todas as operações que envolveram os Marines desde então eles combateram como unidades típicas do Exército.
Se os caras já tão pensando assim, porque temos de ficar “mantendo doutrina” de operações anfíbias que nunca fizemos e possivelmente nunca faremos?
Ver:
Gates Orders Marine Corps Force Structure Review
http://www.defense-aerospace.com/article-view/release/117241/gates-orders-marine-corps-force-structure-review.html
Marco Antonio disse:
1 de setembro de 2010 às 11:39
“(não sei pq mencionaram o M113 do EB, sobre lagartas)”
Prezado Marco Antônio, eu mencionei o M-113 porque ele a princípio não será substituído por um veículo sobre lagartas, mas sim pelo mesmo Urutu-III que serviria perfeitamente à missão do CFN.
E pro colega que falou que a compra talvez tenha sido anterior à fusão no MD: a END já existe faz algum tempo, e mesmo assim a aquisição só foi anunciada agora. Oras, vai falar que a Marinha não sabia que existia a END e a VBTP da Iveco? Conversa fiada parceiro…
Outra coisa: não estou criticando o CFN, que evidentemente opera com o que se-lhe dão. Nem tampouco o armamento em si, que já se provou ser excelente.
O que critico é o governo pregar uma coisa diante dos holofotes da “mídia” e, fora deles, fazer uma coisa completamente diferente. É o governo pregar uma coisa (padronização, valorização do produto nacional, etc) quando lhe interessa, encurtando as rédeas do EB e da FAB, por exemplo, e quando não interessa deixar a MB fazer o que ela bem entender.
Enfim, critico a dicotomia de se ter uma Marinha do Brasil eternamente (a décadas) gastona e esbanjadora (conquanto igualmente ineficaz e defasada) e um Exército que incorporou a menor quantidade de recrutas desde o término da Segunda Guerra Mundial.
As Forças Armadas são como um organismo, composto de órgãos: se um não funciona, o corpo todo padece. A Marinha não ganhará uma guerra sozinha, sem o apoio da FAB e do EB, por melhor que seja sua aviação naval e sua força combatente.
E tem mais: ninguém mora no mar! Salvo raríssimas exceções, a imensa maioria do povo brasileiro vive continente adentro! Nenhuma Força deveria ser privilegiada num país minimamente preocupado com sua defesa, mas se alguma FA devesse ser privilegiada no Brasil seria o Exército Brasileiro! O mesmo que sempre salvou a nação de suas ameaças quando tudo o mais falhou miseravelmente!
De maneira que é ininteligível, a não ser se se pensar em politicagem rastaquera, o porque de o governo permitir apenas à MB contrariar a END que ele mesmo editou.
Ou essa porcaria de END vale para todas as Forças, ou não vale para ninguém.
Tá mais do que na hora de parar com essa história de “a mão direita não enxergar o que a esquerda faz”. Não é questão de rivalidade coisa alguma: é questão de lógica, quando não simplesmente de justiça com os militares que trabalham nas demais Forças (FAB e EB).
Sds.
eduardo disse:
2 de setembro de 2010 às 11:05
“Por mim acabava com os Fuzileiros Navais….”
Cara me desculpe mais não concordo com vc, são a elite de nossas forças, são os primeiros e os ultimos no combate ! e cá entre nois ficar comparando Brasil com USA, pow e chato e não temos nda a ver com oq eles discutem por lá, temos culturas diferentes e o modo q eles fazem as coisa ngm gosta ou aprova por medo (Ex.: Iraque..).
Abs.
KDU disse:
2 de setembro de 2010 às 14:29
Olha, acho importante ter forças de elite. Por isso mencionei as de operações especiais.
Quanto a comparar com o que os EUA fazem, isso é natural. Desde a 2ª Guerra Mundial a Marinha, e os Fuzileiros Navais, se organizam, equipam, treinam e operam com base no que a US Navy e os US Marines fazem (evidentemente com muitos degraus abaixo em termos de nível tecnológico e operacionalidade). Nós não desenvolvemos doutrina, usamos a dos americanos. Se eles mudarem a doutrina de organização e uso dos Marines, também faremos isso. Senão ficaremos sendo a única marinha do mundo a achar que deve estar preparada para fazer um desembarque anfíbio como em Okinawa, Iwo Jima etc.
Pensando bem, se isso ocorrer a Marinha não estará em patamar muito diferente da FAB, que até hoje pratica bombardeio como fazia na Itália há 70 anos atrás com os P-47 (é brochante ver os F-5 nas comemorações do dia da Aviação de Caça fazendo bombardeio de mergulho. parece que o tempo não passou).
Eduardo,
O senhor nao interpretou muito bem a materia citada or voce. O Sec. Gates que alias ano que vem ja vai embora esta desesperado pra cortar gastos e como de praxe apos grandes reorganizacoes no estabelecimento militar americano (Fim da 2GM, Fim da Coreia, Fim do Vietna, Governo Reagan, Fim da Guerra Fria) sempre se procura pensar fora do padrao e nem por isso quer dizer que essas ideias de tornarao realidade.
O USMC vai ser abolido no dia que os EUA deixarem de existir mas reorganizacoes de pessoal e doutrina ja ocorreram varias vezes na sua historia e apos o termino das operacoes atuais, assim como as outras forcas ele sofrera outra reorganizacao voltando seu objetivo a futuros conflitos como sempre fez.
Mas dai a dizer que os EUA estao pensando em abolir os fuzileiros navais demonstra uma completa ignorancia das FAs americanas e o contexto historico em que elas operam/operaram.
SF!
Todos estes comentários me fizeram lembrar uma nota sobre os Fuzileiros Navais estadunidenses que li em 15 Agosto, e que achando muito oportuna, resolvi postar aqui.
Bacchi
Shrinking the USMC – August 15, 2010
The U.S. Marine Corps is again threatened, this time with a sharp reduction in its size. In response, marine commanders say they would prefer to be a smaller force, one that concentrates on its main mission; amphibious operations. The marines were unhappy with the way they have been used as an army auxiliary over the past decade. The marines consider themselves specialists, while the army are generalists (and, for example, carried out more amphibious operations than the marines did during World War II). But by law (which specifies the minimum size of the Corps, a law that could be changed) and determination (of generations of marines), the marines have come to comprise a quarter of America’s ground combat forces. That’s active duty, when you count the much larger army reserve force, the marines are 18 percent of ground combat forces. The marines never wanted to be just another part of American ground combat forces.
The marines are also concerned with their relationship with the U.S. Navy, which has now formed another ground combat force. To understand how this came about, you have to understand the relationship between the navy and the marines. The marines are not part of the navy, as they are often described. Both the navy and marines are part of the Department of the Navy. The Department of the Army and Department of the Air Force each have only one component.
Over the years, the marines have acquired more and more autonomy from the navy. When the U.S. Marine Corps was created, over two centuries ago, marines were sailors trained and equipped to fight as infantry, and they were very much part of the navy, and part of ship crews. This changed radically in the late 19th century, when all-metal steam ships replaced wooden sailing ships. The new “iron ships” really didn’t need marines, and there were proposals to eliminate them. In response, the American marines got organized and made themselves useful in other ways. For example, the marines performed very well as “State Department Troops” in Latin America for half a century (late 19th century to just before World War II), where American troops were frequently used to deal with civil disorder abroad, and nation building. During World War I (1914-18), they provided a brigade for ground combat in Europe, where they demonstrated exceptional combat skills.
During the 1930s, as World War II approached, the U.S. Marine Corps really ran with the ball when the navy realized they would have to use amphibious assaults to take heavily fortified Japanese islands in any future war. Thus, once the U.S. entered World War II, the marines formed their first division size units, and ended the war with six divisions, organized into two corps.
The Marine Corps was no longer just a minor part of the navy, but on its way to being a fourth service. Over the next half century, it basically achieved that goal. But in doing that, the navy lost control of its ground troops. Navy amphibious ships still went to sea, with battalions of marines on board. But because the marines are mainly an infantry force, and the war on terror is basically an infantry scale battle, the marines spent a lot more time working alongside the U.S. Army.
Thus, over the last five years, the new U.S. Navy has built a new ground combat force, staffed by 40,000 sailors. This is NECC (Navy Expeditionary Combat Command), which is capable of operating along the coast and up rivers, as well as further inland. NECC units have served in Iraq, and are ready to deploy anywhere else they are needed. The 1,200 sailors in the EOD (Explosive Ordnance Disposal) teams are particularly sought after, because of increased use of roadside bombs and booby traps by the enemy. NECC has also organized three Riverine Squadrons, and these served in Iraq. NECC basically consists of most of the combat support units the navy has traditionally put ashore, plus some coastal and river patrol units that have usually only been organized in wartime.
This new navy organization, and the strategy goes with it, still comes as a surprise to many people, especially many of those in Congress who were asked to pay for it. It came as a surprise to many NECC sailors as well. The navy even called on the marines to provide infantry instructors for the few thousand sailors assigned to riverine (armed patrol boat) units. The navy already had infantry training courses for Seabees (naval construction personnel) and members of EOD (Explosive Ordnance Disposal) teams. Now it’s combining all that in the new Expeditionary Combat Skills (ECS) course, which will be conducted at a base in Mississippi.
With the marines appropriated by the army for land combat, the navy still wanted and needed land forces. So the navy has created NECC. The navy still considers the marines its primary “infantry force”, but the NECC will contain sailors trained and equipped for land operations the navy believes it should be involved in. Some of these are still on the water, like “riverine operations” (small gunboats and troop carriers to control rivers and coastal waters against irregulars), and “naval infantry” to defend navy land bases in hostile territory.
The U.S. Marine Corps has mixed feelings about NECC, for the marines have long been the navy’s ground combat troops. The navy says that the USMC mission will remain. Thus the marines want to shrink so they become small enough to handle anticipated navy amphibious operations, and not large enough to have troops available for large scale support of army operations.
In effect, the American marines want to be more like the British marines. That’s interesting, because British marines are called Royal Marine Commandos, and are quite different. Britain, which invented the modern concept of the commando, disbanded it’s ten army commando’s (as the battalion size commando units were called) at the end of World War II. The Royal Marines, however, saw the commando concepts as a welcome addition to their own amphibious doctrine and retained three of their nine Royal Marine Commandos. Since World War II, the Royal Marines have maintained at least three commando battalions. Artillery and engineer units are supplied by the army.
Like the U.S. Marines, the Royal Marines realized that assault from the sea was always a commando like operation, requiring special training, bold leadership and an aggressive spirit. The Royal Marines, like their American counterparts, continued to innovate. In 1956, it was a Royal Marine Commando that launched the first helicopter assault from ships against a land target (during the invasion of Egypt). The Royal Marine Commandos were used extensively to keep the peace in Ireland during the 1970s and 80s. In 1982, it was two Royal Marine Commandos and one parachute battalion that did most of the fighting to retake the Falkland Islands from Argentina. The Royal Marines have performed peacekeeping duty in the Balkans and Africa, and served as an amphibious fast reaction force.
While the U.S. Marines made a name for themselves with multi-division amphibious operations in the Pacific during World War II, the Royal Marines stuck with the commando type operations that characterize what marines spend most of the time doing between major wars. Remember, the last large scale amphibious operation took place sixty years ago (Inchon, Korea in 1950). Since then, the typical marine mission has been a quick assault using a small (usually battalion size) force.
In anticipation of this, the U.S. Marine Corps Special Operations Command (MARSOC) was created over the last few years. In that time, it has sent some of its 2,400 personnel on over thirty deployments (in South America, the Caribbean, Africa, the Middle East, Central Asia and Southeast Asia). MARSOC is organized into a headquarters, a two battalion Special Operations Regiment, a Foreign Military Training Unit, and a Marine Special Operations Support Group. There are 3-4 Special Operations companies in each battalion. The marines basically lost two of their four Force Recon companies (one of them a reserve unit) in order to build MARSOC. Meanwhile, more troops have been added to division level reconnaissance units, to take up some of that slack. The Special Operations companies (with about 120 personnel each) can provide Force Recon capabilities to marine units they are attached to. The two Special Operations Battalions provide a combination of services roughly equal to what the U.S. Army Special Forces and Rangers do, as well as some of the functions of the Force Recon units. Eventually, there are to be nine companies in the two Special Operations Battalion.
All the other services, except the marines, contributed to the formation of SOCOM (Special Operations Command) in the late 1980s. The marines finally got around to working with SOCOM in 2005, when it was agreed that they would create a marine special operations command (MARSOC). The Marine Corps had long resisted such a step, largely because of its belief that marines are inherently superior warriors, capable of highly specialized missions. This attitude began to change during the fighting in Afghanistan, when marines were assigned to support SOCOM troops there.
As a result of that experience, marines were attached to SOCOM for liaison and observation purposes. In 2004, the marines organized a company sized unit of commandos, “Detachment One”, using volunteers from their Force Recon troops, the closest thing the marines had to commandos. Detachment One was sent to Iraq, where it’s performance convinced SOCOM that marines could operate at the SOCOM level.
The marines see their future as a smaller (by a up to a third, or more), even more elite, force, and better equipped force. The marines want to get back to sea, and the reduction in force (RIF) can be done without losing a lot of the valuable combat experience the marines have gained in the last nine years. Recruiting will be reduced for a few years, and some marines can transfer to the navy (in jobs that both sailors and marines handle), especially the NECC force. Marines have long moved over to the army, and the army would be glad to get an infusion of combat experienced marines, especially NCOs and officers. The marines may also expand their reserve force, and marines who decide to get out, can simply move over to the reserves.
The marines who remain with the Corps will probably continue the more extensive training marines have been getting for several decades now. This makes the marines an even more elite force, which is what many marines are fine with.
Eduardo, só uma correção: o que se convenciona chamar de Operações Especiais não tem nada a ver com o que o CFN faz.
Operação Especial envolve uma gama de missões completamente diferentes, a começar pela ação de comandos. Envolve ainda operações infiltradas, guerra psicológica, guerra irregular e até um pouco de espionagem.
A missão do CFN é única: cabeça de praia só eles fazem. Não acho que eles tem de deixar de existir não.
Sds.
Complementando: acho mesmo que o CFN deveria deixar de fazer parte da Marinha, e ganhar autonomia operacional e administrativa.
Sds.
PS: também acho que do ponto de vista operacional o USMC hoje se tornou mais um “segundo exército” que qualquer outra coisa. O que eu desconfio que não é de todo bom.
Bacchi,
O autor do texto penso seu que seja britanico. Ele desconhece ou prefere nao comentar sobre as Marine Expeditionary Units – Special Operations Capable (MEU – SOC). Essas unidades sao as joias da coroa do USMC e sao muito mais flexiveis e conjuntas do que qualquer coisa que os Royal Marines possuam. Nao se pode argumentar que seu leque de missoes seja diferente de unidades “Commando” (que alias e apenas um termo de origem britanica). Qualquer unidade pode se chamar de Commando e eu mesmo ja treinei com muitas que deixavam a desejar ou que nem de longe faziam jus ao nome. Ou seja esse termo hoje e tao brando quanto “Forcas Especiais” ou ate mesmo “SWAT” – sao todos termos utilizados por muitos com diferentes niveis de adestramento.
As MEU-SOC alias tem tido muito mais emprego em diversas gamas, desde combate a manutencao de paz do que os Royal Marines desde que foram criadas. Quantas embaixadas ja foram resgatadas por elas? Pilotos abatidos? Suprimentos distribuidos? Cidades tomadas? Campos terroristas “raided”? Enfim o autor simplismente nao menciona exatamente o que o USMC tem em comparacao e ao meu ver com muito mais flexibilidade e uso do que o Royal Marines com o qual deseja comparar.
Outro erro do autor e comparar as unidades de Force Recon com os Royal Marines. Force Recon e muito mais analogo ao SBS britanico e Seals da USN do que o corpo de fuzileiros reais como um todo.
O autor mais uma vez compara laranjas com bananas quando diz que o USMC quer ser como os Royal Marines. Ora, claro deve haver individuos dentro do USMC que deseja isso mas dai a dizer que a corporacao e sua lideranca desejam tal e um chute de longe! Primeiramente os Royal Marines sao 1/2 do nosso proprio CFN em efetivo, servem um pais com dimensoes maritimas minimas e projecao global em decadencia desde o fim da 2GM. Enfim possuem uma razao de ser completamente diferente do USMC.
Esse por sua vez tem por lei um efetivo e por consequencia um tamanho ja definido. Mesmo que o USMC quizesse reduzir seu efetivo (o que com certeza acontecera apos o Afeganistao) nao quer dizer que possa drasticamente faze-lo sem alterar a lei que requer no minimo 3 Divisoes e 3 Alas Aereas. O autor tambem cita que o USMC fez campanhas a nivel divisao no Pacifico, oras ele queria que fizesse com batalhoes? Ou sera a razao porque a propria Inglaterra nao possuia efetivos para realizar a campanha do Pacifico sozinha? Mais uma vez ele nao cita ou desconhece que o USMC opera a nivel que for necessario a missao e por isso existe o conceito (alias copiado por muitos) da MAGTF – Marine Air Ground Task Force que pode ser customizada desde companhias ate Divisoes para a missao desejada.
Enfim o autor partece desconhecer que o USMC e sem duvida a forca mais conjunta, mais flexivel e talvez preparada do mundo quer sejam 174.000 como antes de 11 de Setembro ou 202.000 como sao agora. Quem mais traz pro campo de batalha seu proprio componente Aereo, terrestre, comando e logistica todos sobre uma mesma doutrina e comando sendo todos da mesma corporacao? O USMC e exemplo de forca conjunta para o resto do mundo com uma flexibilida que vai desde op. manjutencao da paz a peace enforcement e full scale combat.
Vader,
Concordo e nenhum denos tem gostado de operar como um segundo exercito mas isso tem sido por forca de necessidade, pelo fato de o US Army nao ter o efetivo suficiente para os encargos da lideranca americana pelo mundo.
O desejo do USMC e voltar a suas raizes navais e continuar a ser juntamente com suas MEU-SOCs as forca de pronto-emprego para as emergencias americanas.
Semper Fidelis aos dois!
Marine, muito obrigado por ter lido o material que enviei.
Bacchi
Bacchi,
Sem problerma algum amigo, so queria esclarecer o artigo.
SF!
Marine em meu pouco tempo aqui no Blog, estou me tornando seu fã. Sempre com esclarecimentos embasados e muito elucidativos.
Só lembrando que esta compra do Piranha IIIC, cujos primeiros agora começam a serem entregues, foi tornada pública em meados de Outubro de 2008, pouco antes do anúncio oficial da nova secretaria de compras conjuntas do MD.
Anteriormente, os FN tinham adquirido 5 unidades, mas por força da falta de um blindado que atendesse as necessidades dos FN no Haití, adquiriu-se mais 7 unidades, perfazendo, então, um total de 12 unidades.
Em outrubro de 2008, como explicado acima, o Comando de Material do Corpo de Fuzileiros Navais, por dispensa de licitação, iniciou a aquisição de mais 18 unidades do Mowag Piranha IIC VBTP SR 8×8.
Quando todas as unidades forem entregues, os FN terão um total de 30 unidades desta viatura.
Sds.
O Vader foi cirúrgico nas palavras. A marinha gastou horrores e o que sobrou hoje de equipamentos.