Cartaz em comemoração ao Dia do Soldado 2010
Nota do Editor: Observem no cartaz o novo fuzil IMBEL IA2 em 5,56. Esta versão é em baixa resolução, que está no site do EB. Esperamos que liberem a versão em alta logo.
Forças Terrestres – Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
Uma coisa eu tenho que concordar com quem escreveu no outro tópico.
O “bicho” é bonito demais!
Bem, bonito é, sem dúvida. Impõe respeito.
Belo poster. O Exercito Brasileiro tem um departamento de propaganda realmente bem equipado e competente. a uma inspeção em qualquer guarnição e acharemos peças de museu como o FAL,tanques M-41 e artilharia anti-aérea praticamente inexistente.
Uma bela arma!
Uhum é bonito pakas!!
Olha os detalhes da coronha, tipo G36, alça e maça bem legal também!!!
To orgulhoso, quem fala mal é porque não sabe nada!!
Na expectativa para ver os números técnicos…
Alguem sabe qual será o nome oficial, dessa belezura??
Que blindados são estes que aparecem no cartaz?
Aff,achei legal mas é bem mentiroso não!!?!!
O exercito vai adiquirir o Tavor não o novo imbel e colete é coisa rara de se ver!!!
Deivid o Exército JAMAIS irá usar o Tavor como arma principal e sobre coletes, sempre vejo sendo usado em todas as unidades aonde passo.
Nem parece Brasil !! Soldado bem equipado assim só em cartaz ou CFN no Haiti ! por outro lado é somente onde precisa, espero que onde precisarmos também seja um bela foto !
sDs,
Os sites das FA´s são um negação em qualidade !
sDs,
Muito parecido com o fuzil Scar, nossa esta foto parece um montagem, espero muito desse fuzil .
Brasil.
Sopa, concordo com vc, o melhorzinho é o da Marinha, o site do EB é uma vergonha.o da Aman é complicado, Espcex é pobre de matéria. mas sou fã do EB.
Brasil acima de tudo.
Deivid, o Tavor seria bom para o Bope, Rota, é um fuzil curtinho bom para guerilha urbana,ele não é um fuzil para o teatro de batalha como as nossas FAAs treinam.parece um fuzil de Jornadas nas estrelas, rsss
Brasil
O poster esta bonito e bem feito, agora sem querer ser chato mas soldado brasileiro bem equipado assim ta longe de ser verdade hein….
Mas quem sabe em um dia nao tao longe poderemos ver isso em qualquer batalhao convencional.
Sds!
Com serenidade o EB vai avançando na aquisição de meios.Essa dupla Imbel 1A2 + Tavor colocará o combatente num patamar um pouco mais elevado.
Acrescento mais o projeto COBRA.
Eh impressão minha ou os soldados ao fundo do poster estão utilizando o Fal ???
Espero que seja anunciada logo a aquisição de IA2 !!
Abraços
Cinquini disse:
9 de agosto de 2010 às 18:04
Comandante Cinquini, por mim o EB (como está fazendo!) desenvolvia um projeto nacional e com nossas exigencias! Mas gostaria de entender o por que deste JAMAIS????
O fuzil foi tão mal avaliado assim? Sempre vejo pessoas falando muito bem dele! Seria uma questão de preferir o padrão tradicional, com caixa de culatra a frente e não integrado a coronha?
Sempre tive curiosidade sobre este embate, fuzis bullpup e tradicionais!!! Me dá uma luz ai????
Aproveitando o asunto, a propaganda no EB é péssima!!!! O site é horrivel! Mas um dia nós aprendemos!
Forte abraço!
@Samuel, o fuzil Tavor foi uma tentativa de lobby, muito mal sucedida, feita pela Taurus. Esse “jamais” que eu disse é devido ao fato do conceito “bullpup” não fazer parte da doutrina do EB, inclusive tem estudos dizendo que por mais que o soldado seja treinado a troca de carregadores no bullpup é “mais lenta” que quando executado em fuzil convencional.
Eu não gosto muito de ficar comparando com os EUA, mas se o Bullpup fosse bom mesmo a gente estava vendo fotos do US Army, US Marine e US Navy usando esse sistema 😉
Abração
Samuel,
Nao acho que o Cinquini se refere a qualidade do Tavor, imagino eu que ele diga jamis por razoes politicas e economicas.
Semper Fidelis!
Mil desculpas, nao havia visto que o Cinquini ja havia respondido…
Alexandre.voce recebeu minhas fotos?
Bom amigos
Quanto ao IA2 espero que as 200 mil unidades venham a ser confirmadas, mesmo que o NB e o EV tenham muito para aprender. Quanto ao pessoal no fundo SIM estão com o M964, mas como o primeiro plano e foco são os “soldados do futuro” EB a foto deles foi colado encima de um antigo material promocional, pois como já disse o que interessa é “mostrar” o Novo EB, com colete multi função, camel bag, proteção de joelhos e cotovelo, rádios comunicadores, Fuzil, óculos de proteção e etc…. seguindo a nova cartilha do END.
Pelo menos o que mais me deixou feliz é que não estão utilizando aquela infeliz combinação de “pintura” (cumuflagem) verde/preta no rosto, totalmente fora do padrão de camuflagem do nosso uniforme, já que esse sempre deve seguir o mesmo aplicada no unforme tanto em distribuição e principalemnte não distoar nas cores.
Os itens utlizados, assim como o IA2 deverão ser distibuíudos aos poucos para as diversas OM, como sempre deveremos ter paciência. Espero que logo logo estejamos vendo um Exército melhor e mais bem equipado, é o que espero pelo menos, que não venha a “morrer na casca” o projeto CoBra.
Quanto ao Tavor será mais uma ferramenta a ser utilizada mesmo que em número reduzido pelas da Bda Pdq, Bda Op Esp, Mergulhadores, a futura Bda OpGLO entre outras unidades especializadas.
Força e Honra à todos
Marine,
Acho que você está um pouco enganado. Nossos soldados no Haiti estão bem equipados.
E temos vários núcleos de excelência onde o equipamento é bom. Claro que o fuzil é o Fal, mas quanto ao resto é de bom nível.Guardando as devidas proporções, é claro. Se comparar com o US Army ou o USMC aí fica difícil.
Tem muitas fotos no Google mostrando nossos soldados bem equipados.
Mudando de pato pra ganso, uma vez te fiz uma pergunta a respeito da combinação dessas duas miras. Ainda não sei o porquê de usá-las. Nesse caso da foto são duas miras óticas tubulares. Também é comum a combinação de uma mira tubular com uma tipo HUD ou anel.
Gostaria de saber qual o motivo dessa combinação.
Um abraço.
Cinquini disse:
9 de agosto de 2010 às 21:17
Grande comandante, obrigado por sua resposta. Concordo plenamente com o que você expos! Também não gosto desta comparação sobre o que os USA estão usando, mas ela é perfeita! Se o melhor e mais experimentado exercito do mundo, não adotou o padrão e pelo que se vê, nem pretende, num futuro próximo adotar, acho que têm algo de ruim neste padrão!
Marine disse:
9 de agosto de 2010 às 21:19
Muito obrigado pelo interesse em responder! Sua experiencia e muito valida no assunto abordado! E aproveitando… gostaria de ter sua opinião pessoal sobre o assunto!
Não sobre o TAVOR, mas sobre os bullpup! Eu nunca atirei com um, mas sempre me parece meio esquisito quando vejo soldados portando-os! Em uma LAD, tirei algumas fotos com o TAVOR e é notorio nas fotos minha falta de costume com a criança. Sei que com treinamento e costume, tudo se resolve, mas fico sempre com a impresão de que falta algo com o soldado!
Gostaria muito de ter sua opinião sobre este tipo de armamento!
Forte abraço!
Bosco,
Sei que o CFN principalmente no Haiti tem equipamentos muito melhores do que o “resto” do EB, e claro certos nucleos especializados do EB tambem estao melhores equipados. Apenas quis apontar o fato de que seria bom ver esse tipo de equipamento “across the board”.
Com relacao as miras, voce geralmente so ve essa combinacao com miras “red dot” da aimpoint ou holograficas da EOTech. Essa segunada mira tubular e na verdade um magnificador, um zoom de fator 3X. A razao e um meio termo de tenatr deixar tais miras um poucos melhores para combates de media a longa distancia. Nao sao assim um ACOG (Brastemp 😉 …mas e melhor do que nao ter magnificacao.
Samuel,
Minha opiniao profissional nao e a favor dos bullpups. Claro que com certeza muito treinamento o soldado se acostuma com esse design tao diferente da norma, afinal “muscle mesmory” pode ser feita pra tudo.
Mas permita-me apontar a razao da minha opiniao. Ja foi comprovado em estudos que o fuzil bullpup leva alguns instantes a mais do que o fuzil normal para ser recarregado durante situacoes de CQB/CQC, o chamado “speed reload” deve ser efetuado em menos de 3 segundos e pelo simples fato de o carregador estar mais longe da mao remuniciadora (aquela que se encontra no guarda mao/pistol grip), ela simplismente levara alguns instantes a mais para alcancar o carregador e iniciar o remuniciamento. Isso claro em uma situacao de stress e curta distancia pode fazer a diferenca entre a vida e a morte, ja que nessas horas um piscar de olhos pode ser fatal.
Segundamente, muito se fala das vantagens da arma ser mais curta. Sim concordo mas hoje em dia as carabinas como M4, SCAR, HK416, G36K e outras nao possuem grande diferenca de tamanho com fuzis bullpup e nao da pra argumentar que um G36K ou uma M4 sao armas longas e dificeis de manusear. Sem contar que se formos ver so a questao tamanho existem M4s de varios canos diferentes, sendo ate essa a razao de que a M4 simplismente aposentou a MP5 na SWAT americana e em outros paises.
Ultimo ponto que gostaria de citar e que quando voce olha pros possivelmente melhores fabricantes de armas leves do mundo, a HK e a FN, voce nota que nenhum dos seus projetos atuais e comercialmente bem sucedidos sao design bullpup. SCAR, HK416, G36 e outros sao todos “convencionais”.
Resta de dizer tambem que nenhuma das unidades “Tier 1” do mundo ocidental, geralmente tidas como as melhores do mundo nao utilizam fuzis bullpup mesmo quando seu proprio exercito tem tal design como padrao das tropas convencionais. Ex: A SAS/SBS nao usam o L85, as proprias tropas Tier 1 de Israel nao utilizam o Tavor e o resto dos operadores tidos como os melhores do mundo tambem so usam fuzis convencionais. Ex: Delta, DevGru, KSK, GROM e ate mesmo os russos. Ressaltando que essas tropas tem a razao de existir de combater em CQB e se tais fuzis bullpup fossem essa vantagem toda que se diz em tal cenario elas com certeza usariam desse tipo de fuzil.
Semper Fidelis!
Samuel,
Outra opinaio de um colega:
While the FAMAS can be changed, its not something you’re going to do on the fly before crossing a potentially dangerous corner. With a conventional design like an M16 or AK47, you can switch to your weak side instantly to cover an opposing corner without exposing your full body to a potential shooter. Can’t do that with a FAMAS, AUG, etc. If you’re shooting an AUG or FAMAS (, shouldered on the right, configured for right hand ejection) and come to a corner on your right, you have to expose most of your left side to any potential enemies before you’ll get your muzzle around the corner to get a clear line of fire on them. While the FN2000 solves this with a downward ejection pattern, it still has the problem of the location of the mag well. With the location of the mag well at the back of the weapon, it makes for much slower mag changes, and makes it very difficult to cover a target during the mag change. With a conventional design weapon like an M4, you can leave one round in the chamber and ready to fire, while covering any potential enemies during the mag change. Additionally, the mag well placement will make mag changes in the dark or heat of battle more difficult in addition to being slower. While an M16/M4 isn’t fed through the grip (like an Uzi or MAC type SMG), it still retains much of the ease of the ‘hand meets hand’ principle as the mag well is situated just a couple inches forward, right at the tip of the index finger. Left hand finding right hand (or even left hand finding tip of right finger) quickly in the dark and under pressure is a lot quicker and easier than left hand finding the right place on an inanimate object.
Marine,
Pra simplificar o ideal então seria uma mira ótica “aberta” para combate aproximado e um mira tubular tipo ACOG para média e longa distância.
Já miras telescópicas (de verdade) só servem para médias e longas e as miras tipo HUD só são ótimas para curtas e razoáveis para médias.
Como não é possível ter em uma mesma arma miras ideais para curta, média e longas distâncias, a ACOG então seria a mais indicada já que é excelente para médias distâncias, boa pra longa e satisfatória para perto?
Uma coisa a se notar é que aparentemente não tem lançador de granada, apesar de haver trilho para tanto.
Bosco,
Sim. Simplificando e por ai mesmo! O ideal seria voce ter um ACOG com uma pequena mira holografica acopladas, como nessa foto:
http://www.opticsplanet.net/trijicon-acog-4×32-ecos-dual-illum-scope-ta31-ecos.html
Outras miras como a Leupold CQT sao promissoras pois proporcionam todos os tres envelopes de distancia em uma mira so.
Semper Fidelis!
Vader, voce lembrou de uma boa e eu e o Cinquini estavamos comentando isso outro dia. Os trilhos embaixo sao muito curtos, nao vem ate o carregador. Isso faria o uso de um segundo “pistol grip” muito dificil e praticamente sem funcao.
Mas com certeza e coisa facil de se mudar ja que tais armas da foto ainda sao prototipos.
SF!
Boa aparencia na foto (colete,oculos,capecete,miras opticas,joelheira…..) que bom que fosse verdade
Mas,aqui é Brasil néh !
Bela arma mais espero que ela alem de bela seja boa!
pos o brasil alem de marketing esta presisando de qualidade.
Marine,
Se houvesse vontade, o Brasil teria condições de fabricar um dessa com qualidade ? ou isso é muito difícil de desenvolver ?
“Vader disse:
10 de agosto de 2010 às 11:43 ”
Eu achei o trilho da parte inferior do hand guard pequeno demais para utillizar mesmo a menor versão do M203 (Lança-granadas padrão do CFN, desconheço se o EB utiliza algum)
Como o Marine disse, um trilho tão pequeno dificulta muito a utilização de um foregrip, pois está muito longe do carregador, a exceção seria adotar um Angled foregrip, mas dúvido que o EB pagaria 40% a mais em cada foregrip desse tipo!
Abcs a todos
A FN tem um modelo já em comercialização de um fuzil bullpup, o F2000.
http://world.guns.ru/assault/as41-e.htm
Sopa,
Apesar de nao estar a par com a industria de armas brasileiras nao vejo porque um pais com a base industrial do Brasil nao ser capaz de fabrica tanto um fuzil quanto miras oticas.
Penso eu que o ponto seria se tal feito e economicamente viavel. Sera que compensa investir e fabricar miras oticas se nao houver grande escala? Sera que sairiam mais baratas do que as ja prontas no exterior? Nao acho que haveria “embargo” de miras oticas caso o Brasil decidir usa-las, portanto o maior argumento de fabrica-las nacionalmente se vai por aguar abaixo.
Agora se olharmos pelo fato de que um avanco tecnologico nessa area pode mover-se a outras industrias, ai sim diria que vale a pena o esforco e dinheiro gasto.
LBacelar disse:
10 de agosto de 2010 às 14:48
“Lança-granadas padrão do CFN, desconheço se o EB utiliza algum”
Bacelar, até onde eu sei temos as granadas de bocal do FAL… 🙂
Mto bonito o novo Fuzil! Mas a grande pergunta é…. é ele eficiente?
O que falta agora é comprar mais tanques de combate, e tb o que mais falta no Brasil… um sistema de defesa anti-aéreo eficiente. O nosso é ridiculo.
Vader,
O exército utiliza um lançador singular, se não me engano é o HK69 alemão ou similar, e um múltiplo, com 6 granadas num tambor rotativo, provavelmente sulafricano, anterior ao M-32 americano.
Esqueceu o que falei.
Dei uma olhada no site do EB e o lançador de granadas singular é o M-79 americano e o lançador múltiplo também é a americano.
Correção: “esqueçam” e não “esqueceu”
Os fuzileiros utilizam o M-203 americano nos M-16.
Bem o fuzil está ai,espero que seja eficáz , eficiente,rubusto para aguentar o dia/dia do EB. bem agora falta a Artilharia vcs bem sabem que estamos defazados a mais de 4 décadas, espero comentários sobre o assunto do Cinquini e do Fuzileiro Naval (Marine).abraços.
Brasil acima de tudo.
Freire,
Com certeza a artilharia (a maior causadora de baixas no campo de batalha) esta defasada pra nao dizer pior…
Com relacao ao que o Brasil precisa nao sou o mais indicado ja que sou da infantaria, com certeza a leitores aqui que ja foram ou sao da artilharia, mas ja que voce pediu aqui vai minha opiniao:
Primeiramente o EB necessita de artilharia de defesa aerea, nao da pra ficar so com Igla em pleno 2010. Modelos, como e aonde serem empregados deixo para os mais entendidos do assunto.
Segundo, numero reduzido de obuses auto-propulsados, nao imagino o EB se envolvendo em conflito blindado convencional no futuro proximo. 155mm estariam mais do que suficiente. Gostaria de ver mais e mais modernas versoes do ASTROS. Ambos os sistemas ficariam estacionados com o Comando do Sul.
As unidades leves e de selva deveriam ter obuses de 105mm que possam ser transportados pelos helicopteros das tres forcas.
O restante da artilharia deveria ser equipada com obuses de 155mm leves e com computadores modernos.
Sds!
Marine.
Agradeço seu comentário,foi pertinente ao assunto no qual enfoquei, obrigado. pois somos pobres de Artilharia,temos o novo Fuzil, novos Carros de Combate(leopard)novos blindados chegando(Iveco)e anti-aérea?e a pesada nada??, sem artilharia,infantes e cavalarianos,irmãos de armas ficam cegos no teatro de guerra. viva a pesada Artilharia,os infantes ,os cavalarianos viva. Brasil.
Marine,
Quanto à artilharia só uma ressalva. Eu acho que não há futuro para os obuseiros de 105 mm. Na minha modesta opinião deveríamos investir sim em morteiros “pesados” de 120 mm, maciçamente.
Além, claro, em canhões de 155 mm moderno e leves como o M777.
Se houvesse uma padronização no sentido de termos morteiros de 120 mm (nacionais) substituindo todo o equipamento de 105 mm antigo (claro que os L118 Light Gun ficariam enquanto derem caldo), canhões modernos de 155 mm substituindo nossos canhões de 155 mm pré-históricos, canhões de 155 mm autopropulsados M109 modernizados, mais os ASTROS, teríamos uma força respeitável.
A antiaérea poderíamos usar o equipamento que temos (canhões e Iglas) em combinação com um bom radar de vigilância (Saber) e no caso dos canhões, combinados com o sistema de controle de tiro EDT FILA. Os canhões ainda podem ser usados para complementar a proteção de pontos sensíveis.
Seria interessante que dispuséssemos de um sistema de defesa antiaérea melhor para acompanhar as forças de manobra. Os Pantsir ou o TOR seriam bem vindos, embora versões autopropulsadas do do Igla dotados de sistema de aquisição por imagem térmica também poderia ter uma melhor relação custo-benefício.
Aí restaria um sistema missílístico para média/grande altitude. Existem vários no mercado. Eu particularmente gosto muito do conceito do SLAMRAAM.
Um abraço.
Bosco,
Como eu havia dito, artilharia ja nao e tanto a minha praia. O M777 com certeza e excelente mas nao sei lhe dizer se o Brasil tem como bancar… Os 105mm pensei pelo fato de serem leves e moveis mas se houver coisa melhor entao vamos com eles! De ASTROS com certeza precisamos de mais sistemas.
Semper Fidelis!
Me parece que o novo filme Tropa de Elite 2 terá esse fuzil em cenas !!!!!!!!!!!!
Bosco disse:
10 de agosto de 2010 às 18:16
Boscão:
“Você sabe o que é caviar?
Nunca vi nem cumi, eu só ouço falar” 🙂