Já estão em operação os Fuzis FAL 7,62mm que foram transformados em Fuzis PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1 (Cano Curto). A transformação é feita pela substituição de uma série de peças do FAL, por um kit de peças novas do PARAFAL, além da recuperação das peças antigas que irão compor o novo armamento. Algumas peculiaridades desta transformação são a substituição do cano longo por um cano curto e da coronha de alumínio por uma de polímero de alta resistência, desenvolvida pela IMBEL.

Com esta transformação, o Exército Brasileiro consegue recuperar fuzis com idade média de 30 anos, obtendo uma arma nova a um baixo custo, além de garantir para suas tropas maior mobilidade com um fuzil de peso e tamanho reduzidos. Por essas características, conferem maior portabilidade e mantém o alto de fogo.

Características Técnicas

PARAFAL M964A1 MD1
Munição (mm): 7,62 x 51
Carregador: 20 cartuchos
Comprimento (m)
Aberto:
0,99 / Fechado: 0,75
Passo (pol): 12
Peso (g): 4400
Coronha: Rebatível
Cano (m): 0,45
Regime de tiro: Semi-automático / Automático

Para saber mais:

Fonte / Imagem: IMBEL

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Rodrigo
Rodrigo
14 anos atrás

Como sempre, “tapando buracos”. Mas com o orçamento que o EB tem, a culpa nem é dele…

Luis
14 anos atrás

Grande coisa! O Parafal existe desde os anos 50, sendo uma versão com cano mais curto (16″) e coronha rebatível. Continua sendo um fuzil ultrapassado, grande, pesado e com baixa capacidade de munição no carregador (20 tiros). O EB, assim como a MB e a FAB, precisam de novos e modernos fuzis. Existem vários no cal. 5,56×45 mm no mercado: HK G36, HK 416, Sig 550, M16A4, IWI TAR21, FN F2000, FN SCAR, Steyr AUG, Bushmaster ACR (aka Magpul Masada), GIAT FAMAS, LWRC M6A2, ente outros. Basta o MD escolher um (e o EB não reclamar).

J. Claro
J. Claro
14 anos atrás

E eu que pensei que a coisa estava pendendo pro Tavor.
Pra quem a taurus vai vender o Tavor?

Darkman
Darkman
14 anos atrás

Fala sério os caras tem Fal com 40 anos de uso e botam um Kit..puts !!!!
O ideal seria um fuzil novo para as 3 forças.
Vamos continuar na penuria.

Abs.

Ivan
Ivan
14 anos atrás

O FAL é uma grande arma, talvez o melhor no ocidente na sua época.

Extremamente robusto, razoavelmente preciso e muito poderoso, talvez mais do que o necessário.

Quem já atirou ou teve que andar no mato, na chuva ou atravessando charcos e rios com um desses sabe quanto ele é confiável.

Mas envelheceu, como tudo na vida.
É um fuzil de assalto de 1ª geração e os exércitos mais modernos estam usando os de 4ª geração.

Talvez seu principal defeito, para o cenário moderno seja a tampa superior da caixa da culatra, uma peça móvel de encaixe, que, apesar de facilitar a manutenção no campo, não permite a fixação de um “Rail Interface System”, ou sistema de interface através de trilhos de fixação, que permite a incorporação ao Fuzil de Assalto de acessórios diversos, tais como: equipamentos de visão noturna, miras laser, aparelhos de pontaria óticos com ou sem ampliação de imagem (lunetas e miras do tipo “red dot” – ponto vermelho).

Isto é claro sem falar que usa as antigas granadas lançadas pela boca do fuzil (treinei com um troço deste inerte).
Não há, ou não havia, previsão para acoplar lançadores de granada, espingardas calibre 12 e outros apetrechos eventualmente necessários.

Gosto muito do velho FAL e não me importaria de ir “pro mato” com este monstrinho.
Inclusive prefiro o cano de 20″, para aproveitar a queima total do propelente do 7,62/51 NATO.
Mas hoje iria armar minha tropa com outra arma, qualquer uma de 4ª geração, fabricada no Brasil.

Abç,
Ivan, um antigo infante.

Ivan
Ivan
14 anos atrás

Darkman,

Muito bem lembrado:

UM fuzil para as TRÊS forças.

Para isso criaram o MD, padronizar o que pode ser padronizado.

Abç,
Ivan.

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

Meus amigos, muita calma, esse é sim um “tapa buraco” o novo fuzil já existe e já foi até apresentado aos alunos da AMAN e rola umas fofocas por ai que no dia 25 de Agosto de 2010 termos a novidade! 😉

Tomem muito cuidado ao criticar o EB, eles estao correndo atrás do tempo perdido durante o governo do FHC que acabou com as FA!

Abração

J. Claro
J. Claro
14 anos atrás

Verdade amigo, a era FHC deve ser esquecida. Tomem muito cuidado na hora de votar, porque as nossas Forças Armadas não precisam nem um pouco de políticos inimigos das FFAA

Mauricio Veiga
14 anos atrás

Em 2008 enviei a IMBEL as fotos de um protótipo do PARAFAL que projetei, ficou interessante, eles gostaram, ficaram adimirados mas segundo o manda-chuvas que me atendeu por telefone, eles já fabricavam o mesmo fuzil a 40 anos, e segundo ele não havia a necessidade de alterá-lo, eles estavam satisfeitos com o ¨produto¨. O meu projeto é extremamente revolucionário, muda por completo a configuração do FAL original, se o site permitir posso enviá-lo, apenas a título de curiosidade.

Abraço a todos

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

Maurício Veiga, se vc assim desejar pode mandar no e-mail cinquini@forte.jor.br que a gente faz uma matéria.

Obrigado pela ajuda!

RoninSnkShit
RoninSnkShit
14 anos atrás

Dia 25 de agosto teremos novidade! A novidade será:
Daqui a 5 anos iremos pensar em adquirir um novo fuzil.
Daqui a 12 iremos fazer um RFI de 5 tipos diferentes de fuzis.
Daqui a 15, iremos concluir que os fuzis ja estarão ultrapassados.
Daqui a 16, o nosso Nelson Jobim da época irá falar que vamos construir o nosso próprio fuzil.
Daqui a 17, iremos abandonar a ideia de construir um novo fuzil e iremos dar preferencia ao fuzil frances.
Daqui a 19 anos, muda o governo e o loop infinito continuará!

Vai ser conhecido como o FX do fuzil!

Angelo jr
Angelo jr
14 anos atrás

bom, eu não sou militar, por isso certos termos eu não sei o que significam, mas se alguem puder me explicar, agradeceria:

– o por que do fuzil ter esse nome enorme: PARAFAL M964A1 MD1

– o que é o “Passo (pol): 12”

– o que significa o comprimento “aberto” e “fechado”

– o que é uma coronha “rebatível” (com algum tipo de amortecedor?!?!?!?!?!?!)

Desde já, agradecido

Marco Antonio Lins
14 anos atrás

São essas coisas que demonstra a nossa criatividade,
superior a qualquer nação. Nosso M-41 ja poderia ter instaladdo suporte IglaS para defesa antaerea,modernizar as torres os Cascavel para canhõesde 20mm para uso( Haiti) em conflitos urbanos,substituição de seus motores, uso de ceramica em sua blindagem.
Compra de mais helicopteros de ataque. Havoc 26,
ou mesmo Mi-35. Modernizar nosso Leopard 1A1 e Os M-60 instalar torres do Abrams. Alguns Urutu pode receber o Iglaa S. Apenas Sugestões.Desculpem o erro do E-mail! Eu mudei?

Thomas
14 anos atrás

Viramos um Museu … um fuzil obsoleto e ultrapassado, ergonomicamente e conceitualmente defasados, pesado e com baixa cadencia de tiro.

Vader
Vader
14 anos atrás

Minha gente, o que a IMBel está a fazer é substituir a coronha (rebatível) e o cano (curto). Só. Ou seja, mais um remendão pro velho guerreiro.

Cinquini, Marine ou qualquer dos amigos, eu estou por fora de preços de armas e acessórios, se alguém puder me ajudar agradeço: Quantos diabos custa uma mísera mira ótica pequena? E uma laserdot?

Seria a IMBel incapaz de projetar e afixar uma mira ótica na tampa da caixa da culatra, ou substituir essa por uma com trilhos picatinni?

Caras, pra quem não conhece, a tampa da caixa da culatra do FAL é uma chapa de metal usinada, em formato de “meio-tubo” e com um chanfro nas laterais para encaixar no corpo da arma!!! Não tem sofisticação nenhuma oras! Pode até ser derretida pra se fazer outra peça!

Pombas, pega essa porcaria e substitui por uma que venha com uma mira ótica e/ou laser dot embutida! Ou então pelo menos que tenha o trilho para encaixar as miras: depois projeta/compra o raio da mira, se esse é o problema!!! OU que cada militar adquira a sua mira: os militares da ativa já bancam até o próprio fardamento mesmo…

Caramba, é a coisa mais simples do mundo!

Não querem mudar o calibre? Ok, tudo bem, acho até bom. Querem aproveitar as armas antigas? Ok, tudo bem: o 7,62 X 51mm do FAL mata assim mesmo.

Mas powtaquepariu, o que que custa trocar uma mísera peça de metal por uma em que dê pra colocar uma mísera mira ótica, ou laser noturna? INACREDITÁVEL!

Essa IMBel é um antro de incompetência a 40 anos!!! Um cabidão de emprego! E só isso!

“Ah, mas agora vai vir o novo FAL, revolucionário, com a cara do SCAR”

Acho POUCO! Pouquíssimo! E tarde, muito tarde! Não faz mais nada que a obrigação. E aguardemos para ver quanta gente não ganhará dinheiro com isso.

No mais, ao colega acima que falou sobre o Tavor, repito o que já disse: não havia, não há, e não haverá tão cedo qualquer perspectiva de troca do Fuzil padrão do EB, e a Taurus SEMPRE soube disso. O que ela tentou foi emplacar um lobby, aliás, bem mal conduzido.

E, repito, no dia em que o Exército Brasileiro adotar um fuzil-padrão bullpup eu como minha estrela com ketchup.

Por fim, Cinquini:

Quando eu servi o EB, em plena era FFHH, o fuzil já era o FAL. Os M-113 já estavam caindo aos pedaços. Só que chegaram os novos coletes, capacetes de kevlar, computadores, Pantera, etc. Eu cheguei a voar num Pantera novinho em folha. Eu voei, velho ninguém me contou não: o bicho tinha cheirinho de carro novo ainda.

Bem, a era Lulla está a se findar após OITO ANOS DE GOVERNO (o mesmo tempo daquele, por sinal), e o fuzil continua sendo o FAL.

Isso só pra começo de conversa: nem vou falar de todo o resto…

O amigo não acha um pouquinho tarde para dizer que “o Exército Brasileiro está ainda a se recuperar da era FFHH”?

E se for assim, o próximo governante não poderá dizer também estar se recuperando da era Lulla, uma vez que as verbas continuaram as mesmas (em alguns anos até diminuíram), o EB incorporou sua menor quantidade de recrutas desde a Segunda Guerra Mundial (fato mais lamentável da atual gestão, penso eu), continua dispensando soldado para não gastar com o rancho, a END (po rsinal, quanto ao EB uma porcaria) não saiu do papel (não virou um único projeto de lei), etc, etc, etc?

Saudações a todos.

Mineiro
Mineiro
14 anos atrás

Aos amigos críticos (ou não!),

De onde o MD tiraria os recursos para a compra de um novo fuzil? Qual verba deveria ser contingenciada? Qual parte do orçamento deveria ser adulterada (por uma mentira, qual fosse) ainda mais sabendo que o governos sempre acaba diminuindo (contingenciando) as verbas destinadas ao MD?

Cadência de tiro, só no regime automático, o que não se usa em combates modernos. Ainda mais se considerarmos o carregador de 20 tiros, tão criticado. Para o tiro automático existem as armas de apoio de fogo (MAG, Minimi, .50, etc). Essas sim precisam de cadência nominal de tiro e grande volume de fogo.

Temos que lembrar que no EB não existe apenas um bando de idiotas vestindo fardas e brincando de tomar decisões que irritam leitores de sites especializados. Doutrinas são estudadas, orçamentos preparados e aprovados pelas diferentes esferas do poder federal, conceitos e visão de futuro são elaborados, tudo para que tenhamos uma Força preparada para conflitos que possam a acontecer no futuro.

Vejam que nosso Exército participa de Forças de Paz da ONU desde o fim da 2ª Guerra, mas ainda não participou de um conflito armado, na sua concepção moderna. Seria realmente necessário um fuzil moderno, de ultima geração, apenas para a instrução de soldados e defesa de aquartelamentos?

Acredito que a modernidade deva ser considerada sim, mas achar que o FAL não vale nada, é um exagero. Temos uma arma que é confiavel, com grande poder, que não necessita de manutenção de hora em hora, etc… Comprar um fuzil de 4ª, 5ª ou 10ª geração que não esteja plenamente adaptado aos nossos mais diversos ambientes e TOs, significa que teremos problemas de mal funcionamento, de manutenção e até mesmo na cadeia de suprimentos, tendo em vista que a IMBEL, aos olhos de muitos aqui, (e o que não é o meu caso) não seria capaz de fabricar tal arma.

Pelo que me lembro, a IMBEL apresentou na LAAD 2009 um FAL com o trilho para acessórios sobre a tampa da caixa da culatra. Ao ser questionada, disse que poderia ser fornecido como acessório. Assim como bandoleira, bipé, lunetas, etc. Basta o cliente (leia-se EB) solicitar!

Ao idolatrarmos novos produtos, antes deveríamos conversar com aqueles que já os avaliaram. Lembro de ter conversado com um determinado oficial do BFE que empregava o G36 e ouvi que grande parte desses fuzis da BgdaFE está indisponível por falta de peças que quebraram! Imaginem se isso viesse a acontecer com um exército inteiro…

Temos que desenvolver o nosso fuzil. Temos que fazer issoem conjunto com o EB (principal cliente e utilizador), para que possamos atender aos ROBs, RTBs, etc… Temos que aprender a fazer isso para não ficarmos nas mãos dos fornecedores externos, sejam eles franceses, alemães ou americanos. Temos que fazer isso até mesmo para nosso próprio orgulho, para sermos alguém nesse mundo e não mais um cliente qualquer. Caso contrário teremos sim o FX dos fuzis! (confesso que adorei a comparação)

Ainda acredito na capacidade da indústria nacional, aquela que tenha tradição na fabricação desse tipo de material. Acredito nas decisões do Alto Comando do Exército e nas suas visões do futuro. Acredito na nossa capacidade de achar um bom caminho. Seja para o que for, até mesmo se for o caso de decidir por importar uma família de fuzis que atendam às nossas necessidades. Mas também acho que a solução tem que ser caseira.
Nem sempre a mulher do vizinho é melhor que a nossa.

Manock
14 anos atrás

PIMP My FAL!

Jakson Almeida
Jakson Almeida
14 anos atrás

Como engenheiro eu acredito que a Imbel não tem competencia pra projetar um fuzil decente,então o governo devia comprar o direito de produção de um projeto decente(scar,hk 416/417,galil ou qualquer coisa de melhor desempenho).

Mineiro
Mineiro
14 anos atrás

Caro Jakson,

Como vc pode ver no link abaixo, a IMBEL está inserida do circuito de Ciência e Tecnologia do EB.

http://www.dct.eb.mil.br/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=114

A pesquisa e desenvolvimento ficam à cargo do CTEx ( http://www.dct.eb.mil.br/index.php?option=com_content&view=article&id=63&Itemid=64 ).

À IMBEL cabe apenas que fabricar o que o cliente desenvolveu, projetou, e pediu.

Bluejacket
Bluejacket
14 anos atrás

Eu já coloquei em comentarios inumeras vezes o link com a noticia do novo fuzil da Imbel.

http://pbrasil.wordpress.com/2010/06/30/exclusivo-novo-fuzil-imbel/

Por que o blog não faz uma materia sobre ele?

Samuel Henrique
Samuel Henrique
14 anos atrás

Bom….já é alguma coisa!!!!!

Sabemos que um projeto novo ainda vai levar algum tempo ($$$$$!), mas tenho certesa que nosso EB esta tentando com o que pode! Fuzil novo, carro de combate novo, misseis anti-aereos novos, coletes novos, camuflados novos…tudo isso requer dinheiro e vontade politica! Já tá dificil por a cara na decisão do FX! Imagina pro EB que é o primo pobre!
Também gostaria de um HK, FN (novo) ou um Sig quem sabe…mas o EB esta tentando!
Acho uma boa solução de momento, se virar com o que tem! Quando for possivel ($$$!) tentaremos algo novo!
Espero que os projetos da Imbel venham logo a tona! Ansiedade esta grande!!!!

Cinquini, têm alguma idéia de quantos destes serão modificados?

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

@ Felipe CPS, nem vou falar dos Panteras pra vc nao chorar, mas diria que são sofríveis rsss Em aprtes eu concordo com vc, mas a sua raiva do governo Lula sempre te cega nos comentários, vc começou bem e depois escorrogou no quiabo, mas concordo com vc em 40% do que vc disse.

@Mineiro, vc foi perfeito em seus comentários, conseguiu passar tudo aquilo o que eu acredito e que todas as pessoas sensatas que acreditam num Brasil idependente tb acreditam! Parabéns!

@Bluejacket, tudo bem? EU vi sim esses comentários sobre o novo fuzil, inclusive ontem eu passei umas 2 horas conversando com o Editor do Plano Brasil pelo Skype e como ele e nem eu temos algo de novo para falar do novo fuzil ainda no postamos nada e eu nao postei a materia que vc indicou aqui pois é materia deles e nao ia ficar bem né? Mas se quiser conversar mais sobre o fuzil “$pessoalmente” (por e-mail cinquini@forte.jor.br) eu ia adorar, minha paixao sao as armas individuais, entao já viu né?

Abração

Jakson Almeida
Jakson Almeida
14 anos atrás

A questão principal é que a Imbel fica subordinada ao exercito e ai acaba sendo usada pelos oficias generais descontentes.Ja que o governo esta capitalizando a Avibras,e so fundi-las criando o Grupo Imbel-Avibras de Armamentos S/A.

Bluejacket
Bluejacket
14 anos atrás

Beleza Cinquini, entendi, e assim como voçê o que eu mais gosto são armas pessoais. Obrigado peelo convite, quem sabe numa hora dessas a gente conversa.

até mais parceiro,

Bluejacket.

Vader
Vader
14 anos atrás

Bem Cinquini, tirando a parte política (foi vc quem começou, rsrs), o que você acha?

Quanto custa um visor, uma mira telescópica, uma “red dot”? Porque a IMBel não aproveita que está trocando o cano e a coronha e instala uma tampa da caixa da culatra com trilho picatinni? De preferência cria uma mira/visor padronizado, mas porque, Santo Deus, porque ao menos não projeta um raio de tampa da caixa da culatra nova, com o referido trilho?

Será que é muito caro projetar e produzir uma peça simples dessas (não sou engenheiro, mas me parece que seja coisa muuuuuito simples)?

Minha opinião:
– Otimista: porque os novos IA2 irão substituir TODOS os FAL do EB a longo prazo;
– Realista: porque: 1- ela é incapaz; 2- o EB (leia-se MD e gf) não tem interesse em um soldado que consiga atirar bem.

Enfim cara, é o anus ophidicus… 🙂

De resto, aguardo o post sobre o projeto do amigo Maurício Veiga.

Sds.

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

@Felipe CPS, uma mira do tipo Acog custa uma “bagatela” de Mil Dolares.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
14 anos atrás

Pessoal,acredito sim que essa conversao seja algo apenas para dar uma “revitalizada” no Fal,principalmente nos mais antigos,pq esse da foto eh muito velho,no 2° Gac de uma cidade proxima a minha o Fal q eles utilizavam era um pouco diferente desse ai,um modelo mais novo alias.
Acredito q realmente o EB deveria colocar uma tampa de culatra com trilhos para mira,e talvez equipar os quarteis com no minimo miras ponto-vermelho,daquelas que se ve vendendo nos sites de Airsoft,elas custam apenas R$ 300,00 as mais caras,e com certeza ja ajudariam no equipamento de um soldado.
Entretanto realmente se faz necessario a adocao de um fuzil moderno,novo,e que atenda as necessidades do Brasil,nao adianta comprar o M16A4 e ele chegar na amazonia e travar direto,tem q ser algo que realmente satisfaca nossas necessidades,nao traga mais dores de cabeca.
Eu,particularmente,prefiro o calibre 7.62,tem mais alcance,precisao e poder de parada,porem um fuzil desse calibre eh mais pesado e carrega menos municao q um de 5.56,entretanto acho q o EB deva adotar duas versoes de fuzil,justamente uma de calibre 7.62,para a amazonia,e outra 5.56,para tropas regulares e talvez aeromoveis.
Com certeza nós precisamos produzir nossos proprios fuzis,imagine se hj comprassemos M16 e amanha os USA embargassem as pecas sobressalentes,iamos ficar com o Fal de novo,entao nao podemos cair no erro de ficarmos nas maos de outras nacoes.
Com avioes eh dificil ser independente,vejam a Franca com o Rafale,mas fuzil eh algo relativamente simples,duvido que a Imbel e a Taurus nao consigam ser autonomas nessa area e oferecer produtos de qualidade,lembrando porem que os paises fortes tem tradicao de decadas no desenvolvimento e producao de seus fuzis.
Outra area que precisa ser explorada rapidamente e o caso do fuzil-metralhadora,ou metralhadora leve,como o Minimi(M249) ou RPK,G36K e outros por ai,o Brasil precisa ter um armamento desse tipo produzido totalmente aqui,alias,o Brasil precisa de metralhadoras médias(7.62) e pesadas (.50) fabricadas aqui,não podemos ficar importando .50 dos USA,e essas sao coisas basicas numa nacao,e que hj ficariamos a mercê dos USA facilmente num conflito,pois nossas peças de reposicao de .50 vem deles.
No meu ver,estamos demorando pra investir no basico,claro que blindados sao muito importantes,mas hj jah nao temos autonomia pra equipar nossos infantes sem depender dos outros,como montar uma cavalaria forte assim ???

Atenciosamente

Paulo Costa
Paulo Costa
14 anos atrás

Senhores,tambem acho que com a arma da Infantaria
devemos testar bastante,e ter certos requisitos…
Todos os equipamentos dos Forças Armadas,um dia
serão revisados,reformados,etc,está na hora do FAL
ter uma revisão.Comprar um fuzil novo sem ser licenciado para nossa fabricação,nem pensar…
Armas com excessivo uso de plastico e materiais
leves,não vão aguentar o uso na infantaria.
O Exercito,Imbel,e a CBC,tem condições de projetar,
testar,e fabricar boas armas,vamos aguardar….

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

@Diego Tarso Cardoso, só pra informar, uma mira pra airsoft nao serve pra tiro real, a mira de airsoft é uma cópia chinesa “parecida” com a mira real que nem sempre tem a mesma capacidade e nem a mesma construção, no máximo elas aguentam um coice de uma carabina .22lr mas mesmo assim iriam desregular toda hora.

Abração

Pedro
Pedro
14 anos atrás

Acho que trocar o fuzil é o menor dos problemas. Do que adianta dar a um soldado sem intrução e experiencia de tiro o melhor fuzil?
Um bom soldado com uma arma ruim é um bom soldado ainda, diferente de um mal soldado com um bom fuzil, que sem o fuzil volta a ser um mal soldado! A maior lição que Sovieticos e Americanos tiraram de Afeguinistão/Vietnã foi essa.

Antes de comprar essas perfumarias, tipo trilho, mira, lança granadas, escopeta, mira laeser e tal, compra munição para a tropa atirar e virar um bom soldado. Se cada soldado tiver uns 5 mil ou mais cartuchos para usar ao ano, é muito mais proveitoso e eficaz do que esses apetrechos inuteis, que tirando a visão noturna (esse sim, importantíssimo!), os demais são luxo apenas criado por fabricas loucas por $$$$. Mira tal? Tem a alça de mira muito mais eficaz. Lança granada é bonito no video game, pois ao atirar com ele, vc para de disparar o fuzil que é muito mais importante. Alem disso, quanto maior a quantidade de “nove horas” no fuzil, menos tempo o soldado terá para aprender a atirar e mais dificil será para ele manusear toda aquela coisa.

“Do que é capaz a espada comparado ao braço que a manuseia?” É uma citação de um filme, mas é a maior verdade na arte da guerra e ainda vale. O Taleban, com AK-47 tão antigas como o FAL, já aprendeu a atirar nas frestas dos coletes das tropas da OTAN, isso é o que falo, o bom soldado se vira com o que tem, e as tropas da OTAN ficam como um bando de crianças pedindo algo que faça milagre, ao inves de evoluir cmo soldado.

Vader
Vader
14 anos atrás

Pedro disse:
20 de julho de 2010 às 13:24

Pedro, não concordo 100%, porque é a união arma/guerreiro que faz o combatente poderoso. Um sistema de mira pouquinha coisa melhor faria uma grande diferença no FAL.

Mas você não deixa de ter alguma razão. Soldado em primeiro lugar teria que dar tiro dia sim, dia não. E não é isso que acontece.

Ainda me lembro que em instruções de maneabilidade mandávamos o recruta fazer “pow-pow” com a boca, pra simular o tiro, pois nem munição de festim tínhamos disponível.

Enfim, uma lástima.

Sds.

Mineiro
Mineiro
14 anos atrás

@Cinquini, obrigado pelas palavras. Prezo por uma nação forte e independente.

@Pedro, concordo com seus comentários sobre “perfumaria”. Não podemos comparar o nosso exército com os apresentados em filmes de Hollywood. Acessórios dificultam o uso pois aumentam o peso e volume da arma, além de custarem muito caro.

Como disse anteriormente, trilhos podem ser disponibilizados nos fuzis, desde que seja solicitado pelo cliente. Basta ser visto como necessidade do EB para ser feito!

@ Jakson Almeira, vc cita generais descontentes manipulando a IMBEL. Acho que seja um exagero seu pensar nisso, assim como IMBEL-AVIBRÁS juntas. Aconselho a visitar as páginas das duas empresas para conhecer melhor as capacidades e vocações de cada uma, bem como a participação delas na Base Industrial de Defesa, na Política Nacional da Indústria de Defesa e até mesmo no Estatuto da IMBEL, que gostaria de citar:

DA NATUREZA E DO OBJETO
Art. 4º A IMBEL, que desenvolverá suas atividades no setor de produtos de defesa, com estrita observância das políticas, planos e programas do Governo Federal, bem como das diretrizes para ela fixadas pelo Comando do Exército, tem por objetivo:
I – colaborar no planejamento e fabricação de produtos de defesa pela transferência de tecnologia, incentivo à implantação de novas indústrias e prestação de assistência técnica e financeira;
II – promover, com base na iniciativa privada, a implantação e desenvolvimento da indústria militar de defesa brasileira de interesse do Exército;
III – administrar, industrial e comercialmente, seu próprio parque de produtos de defesa e bens outros cuja tecnologia derive do desenvolvimento de equipamentos de aplicação militar, por força de contingência de pioneirismo, conveniência administrativa ou no interesse da segurança nacional; e
IV – promover o desenvolvimento e a execução de outras atividades relacionadas com a sua finalidade.

Parágrafo único. Constituem atividades relacionadas com a finalidade da IMBEL:
I – promover a indústria militar de defesa brasileira e atividades correlatas, abrangendo a construção e a manutenção da infra-estrutura de defesa, bem como a logística, a pesquisa e o desenvolvimento;
II – gerenciar projetos de interesse do Exército brasileiro;
III – promover ou executar atividades vinculadas à obtenção e manutenção de produtos de defesa;
IV – promover e executar atividades ligadas à obtenção, manutenção, proteção ou expansão dos conhecimentos e competências essenciais para cumprimento tanto dos seus objetivos, quanto das exigências de mobilização do País; e
V – promover e executar atividades que permitam manter infra-estrutura dimensionada para as exigências de mobilização do País.

COnvido a todas a conhecerem o Estatuto Social da IMBEL, que pode ser lindo na íntegra no endereço:
http://www.dji.com.br/decretos/2005-005338/2005-005338.htm

Freire
Freire
14 anos atrás

Cinquini,o Parafal já existe a muitos anos,o que a imbel está fazendo é uma nova calibrada no mesmo.com peças de polimero e etc…, vamos esperar o novo fuzil a ser apresentado, e vai ser este a Arma das forças armadas, pois o EB. privilegia a Imbel.uma pena pois temos fuziis ótimos no mercado em menor custo.
Brasil.

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

@Freire, nao sei se você reparou, o “novo” estava entre aspas 😉 Mas de qualquer forma, essa configuração é nova pois o cano é menor e a coronha é de polímero de alta resistência ao invés do alumínio.

Abração

Marine
14 anos atrás

Vader,

Uma mira ACOG da Trijicon custa no mercado civil entre $900 a $1,200 dependendo do modelo. EOTech e Aimpoints ficam em torno de $400 a $500.

Concordo que o FAL ainda “mata” assim como um Springfield 1903 tambem ainda mata mas como ja citado acima o tempo do FAL como esta equipado hoje ja passou. O problema pra variar e a falta de verba pra se comprar algo novo e convenhamos, mesmo eu um infante concordo que o EB tem prioridades maiores hoje do que trocar fuzil so pra ficar “sexy” em foto de Soldier of Fortune. Lembre-se que pra ficar bonito na foto o infante americano custa dezenas de milhares de dolares so em equipamento!

Exemplares novos testados em todo tipo de terreno nao faltam mas o EB precisa preencher outras lacunas antes de se preocupar com fuzil nos orcamentos atuais.

Semper Fidelis!

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
14 anos atrás

Opa Cinquini,valeu pela informacao,eh q nao somos muito acostumados com Acog e outras miras no Brasil,graças a nossa extrema evolucao de material,mas valew pela dica….
Claro entao que devemos nesse caso desenvolver algo semelhante no Brasil,acredito que se o EB quiser,ele consegue reunir empresas e pessoal para construir no minimo as miras ponto-vermelho aqui,e quem sabe Acogs tambem…
Abracao

MA
MA
14 anos atrás

“Pow pow com a boca” Nossa, juro que não sabia que a situação era essa… Mas pra falar a verdade, é interessante, moro do lado da 4ª Cia Gd e da Cia PE da região e só ouvi disparos oriundos de lá (ficam no mesmo complexo) 1 vez, em 12 anos.

Quando às miras óticas e telescópicas, não creio que seja necessário um remodelamento do FAL, Vader. No caso do Ak-47 e sucessores, que possuem o mesmo “defeito” do FAL, se não me engano, há miras que são prensadas na placa lateral do fuzil, caso do EKP-1S, da PSO, PK-ASV e outras… Há também a opção de trilhos terceiros, ao invés de orgânicos. A IMBEL bem poderia fabricar trilhos para o FAL, acho isso até mais fácil que re-projetar o fuzil e ainda teria algum mercado para exportação.

Boa matéria. Boa notícia, ótimo!
Abs

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

@MA, a IMBEL fabrica o trilho para o FAL de exportação vendido nos EUA como DSArms pro mercado civil, vou fazer um artigo e obrigado pelo elogio.

Vader
Vader
14 anos atrás

MA disse:
20 de julho de 2010 às 15:01

MA, não sei se trata de “remodelamento”: me refiro a simplesmente trocar a tampa da caixa da culatra, que é apenas uma chapa de aço, por uma com trilho picatinni, operação que qualquer soldado razoavelmente adestrado em manutenção de primeiro escalão realiza em 10 segundos…

Mas enfim, dane-se: nada disso vai acontecer em dias de nossa vida mesmo. Pelo visto vamos de FAL M964 “MLU” até o derradeiro dos dias…

MA
MA
14 anos atrás

Vader, se já temos trilhos para o FAL não sei se precisava dos orgânicos. Se o EB tivesse condições e vontade comprava uma leva desses trilhos que o Cinquini se referiu.

http://www.botachtactical.com/utgdefalqura.html

Obrigado Cinquini e Vader.
abs

Cinquini
Cinquini
14 anos atrás

MA, no proprio link que vc mandou tem o trilho que o nosso amigo Vader tanto fala, o trilho da tampa da caixa de culatra http://www.botachtactical.com/utg4thgentaf.html esse sim eu acho mais importante do que o trilho de guarda-mão, falando em guarda-mão tem um modelo de trilho que se prende a furação de resfriamento do guarda mão que serve pra prender lanternas, laser, etc, podendo assim manter o guarda-mão e seria uma solução bem econômica http://www.botachtactical.com/faerpora.html

Abração

Cinquini

Vader
Vader
14 anos atrás

MA, acho que não é nem o caso de se trocarem as placas do guarda-mão, bastaria apenas trocar a tampa da caixa da culatra, que é onde fica a mira principal e colocar uma mira óptica lá: nem precisa ser a mira hiper-thunder-power-mega-blaster cara do Cinquini. Pode ser feita na China: se caçar na 25 de março acha, hehehe…

Abs.

MA
MA
14 anos atrás

Eu havia postado o link com pressa, pela imagem eu pensei que o kit vinha com trilho para guarda-mão e culatra.
Bom, agora entendi Vader o que você queria dizer… Queria que esse trilho viesse instalado de fábrica num “novo” modelo do FAL, correto? Eu não acho lá essas dificuldade toda não. Em todo caso, o EB poderia comprar alguns desses trilhos e deixar a instalação por conta do pessoal da manutenção mesmo…

Mas aí fica a pergunta, tendo os trilhos comprados e instaladinhos, o que usar neles? Bom, ao menos os trilhos já estariam lá, prontos para a eventualidade de serem utilizados.

Abs mais uma vez.

Marine
Marine
14 anos atrás

MA, um fuzil de cano longo e do calibre do FAL merece uma mira ACOG. agora so nao sei se a Trijicon os fabrica para as caracteristicas balisticas do FAL.

Fabio
Fabio
14 anos atrás

Essa “modernização” busca apenas “revitalizar” o FAL de modo que ele possa continuar a ser utilizado por alguns anos até a sua substituição (que esta mais próxima que imaginamos).

Por incrivel que pareça ela vem em boa hora, pois uma parte consideravel dos FAL esta parcialmente indisponível em todo o EB, nada assim tão grave, mas que necessitava de uma solução urgente.

Os primeiros lotes vão para as tropas mais operacionais do EB, o que é mais do que justo.

Quanto ao FAL ainda ser utilizado, é uma verdade que ele ainda cumpre a “missão”, porém sua substituição já esta planejada, entretanto, como tudo no EB, esta dentro de uma prioridade em função das disponibilidade de recursos financeiros.

MA
MA
14 anos atrás

Marine, tu tens razão em responder isso, afinal eu construí minha irônia muito, mas muito mal!
Quis dizer que o EB pode até investir nos trilhos para seus fuzis, mas daí para passar a usá-los efetivamente, comprando um grande número de miras óticas, é quase uma utopia.

Velame
Velame
14 anos atrás

A tampa da caixa da culatra com trilho para acessórios existe e esta disponível as Forças de ação rápida estratégicas do Exercito(FAR). O que existe, porém em pouca quantidade, são as miras holográficas.
“Saltar, Lutar, Vencer”

Galileu
Galileu
14 anos atrás

Vai ser só “Tampão”, uso secundário,treinamento etc..??

Se for eu apoio, mas se o “novo” fuzil que dizem que será apresentado for apenas pra equipar alguns regimentos/esquadrões, eu não apoio!

Já passou da hora de aposentar o FAL como fuzil padrão, é pesado e tem uma péssima tampa da caixa da culatra, o que travava de cápsula na tampa, junto do conj. ferrolho……e não era exclusivamente meu fuzil, da maioria travava. mesmo desmontando em 4 escalão…não virou, e também não era mola carregador, e nem mun. velha.

Tem gente que idolatra o FAL, eu não sou um deles ahaha.

Espero que esse novo fuzil que dizem que virá, seja bom pois nosso EB merece!

fernando
14 anos atrás

falam que o parafal e obsoleto nao presta e pessa de musel quero ver se um o inimigo receber um tiro de 7,62 x 51ele ainda vai falar!!!

Leandro Requena
Leandro Requena
14 anos atrás

Os yankees tem o exército mais bem equipado do planeta. E mesmo assim passam sufoco nas mãos dos Talebãs e seus velhos AK-47. Que é um projeto ainda mais velho que o FAL.

O “príncipe bolivariano” da nossa fronteira norte acabou de comprar 100 mil fuzis AK-103, que nada mais é do que o sucessor do AK 47. Alguns dizem que é o mesmo fuzil renovado para receber os acessórios modernos. O pessoal aqui do blog deve saber explicar melhor as diferenças e semelhanças.

Ou seja, ao contrário do que muitos falam, o calibre 7,62 ainda está forte no mercado. Principalmente para países de terceiro mundo. Como nós.

Por isso o FAL ainda vai estar presente no EB por um bom tempo. Mesmo após o anuncio da tão esperada mudança do fuzil oficial do EB(que deve ser anunciada em breve), os velhos FALs ainda serão utilizados nos Tiros de Guerra. E com certeza muitos deles serão repassados para as PMs.

Por isso acho muito importante que projetos como esse do PARAFAL sejam executados. Pelo menos estão modernizando um pouco o material bélico que temos.

PS: Também usei muito o FAL nos meus tempos de EB. E assino embaixo de quem falou bem dele. Como dizia um sargento do meu pelotão: “O FAL É O BRAÇO DIREITO DO INFANTE”.